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LibreOffice Conference 2014 em Berna, Suíça, de 2 a 5 Setembro

Tags: office

Enviado por Eliane Domingos de Sousa (elianedomingosΘdocumentfoundation·org):

“A Document Foundation anuncia que a LibreOffice Conference 2014 será organizada em conjunto pela Swiss Open Systems User Group (CH Open, [ch-open.ch)/…] e o Centro de Pesquisa para Sustentabilidade Digital do Instituto de Sistemas de Informação da Universidade de Berna (http://www.iwi.unibe.ch/content/index_eng.html), e será sediado na Universidade de Berna, de 3 a 5 de Setembro de 2014.” [referência: blog.pt-br.libreoffice.org]
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HowTo Online: LPIC1+LPIC2 e Nagios no mesmo pacote

Tags: patrocinador, evento

Enviado por Bruno Odon (admΘbrunoodon·com·br):

“Até o fim de fevereiro, o HowTo Online está com o pacote LPIC1+LPIC2+Nagios em promoção. O valor é muito especial e as condições melhores ainda. O treinamento é 100% online. Os interessados devem entrar em contato com adm@brunoodon.com.br .” [referência: brunoodon.com.br]
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Document Freedom Day 2014 - Rio de Janeiro - SINDPD-RJ

Tags: office, evento, comunidade

Enviado por Eliane Domingos de Sousa (elianedomingosΘlibreoffice·org):

“O SINDPD-RJ e a Comunidade LibreOffice Brasil convidam você a participar do evento Document Freedom Day, a ser realizado no dia 26 de março de 2014, de 16:00 h às 20:00 h, na Av. Presidente Vargas, 502 - 12o. andar - Auditório - Centro - RJ. Participe do dia da liberdade dos documentos e entenda a importância da interoperabilidade e formatos abertos. ENTRADA FRANCA!!! Inscrições: [documentfreedom.org.br/…]” [referência: documentfreedom.org.br]
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Curso Shell Script no RJ com Julio Neves

Tags:

Enviado por Eliane Domingos de Sousa (contatoΘedx·srv·br):

“Inscrições abertas para o Curso Shell Script no Rio de Janeiro com o instrutor Julio Neves. Precisando automatizar toda a produção. Inscrições: [edx.srv.br/…]” [referência: edx.srv.br]
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Aberta a chamada de trabalhos para o FLISOL 2014 em São Carlos-SP

Tags: evento, comunidade

Enviado por FLISOL São Carlos (flisolsaocarlosΘyahoo·com·br):

“O FLISOL (Festival Latino-americano de Instalação de Software Livre) é um evento totalmente gratuito e organizado pela comunidade de forma descentralizada. Ele acontece em diversas cidades do Brasil e países da América Latina desde 2005 e seu principal objetivo é promover o uso de software livre, apresentando sua filosofia, seu alcance, avanços e desenvolvimento ao público em geral.

Em São Carlos-SP, que participará pela 6ª vez do FLISOL, o evento será realizado no dia 26 de abril no SESC. Ficou interessado em apresentar voluntariamente algum tema (palestra/minicurso) relacionado a Software Livre (Open Source), seja este técnico, um caso de sucesso ou mesmo relacionado a temas sociais no FLISOL 2014 em São Carlos-SP? Então preencha o formulário até 30/03/2014 com seus dados e sua proposta de palestra ou minicurso para que a levemos para avaliação da comissão organizadora.

Submeta seu trabalho para o FLISOL 2014 em São Carlos - SP: [docs.google.com/…]” [referência: softwarelivre.org]

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Opinião do Leitor: Sobre a Liberdade de Software e a Facilidade de Uso

Tags:

Enviado por Abdré Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):

“Meu último artigo, o qual foi publicado no BR-Linux, teve uma grande repercussão, sendo inclusive citado e republicado em vários sites especializados em informática e em software livre. Se, por um lado consegui fomentar uma discussão acerca de um ponto controverso – a liberdade de software – por outro entristecem-me os fatos de que o nível dos comentários em sites ditos especializados, serem tão baixos, e de a verdadeira – e mais importante – mensagem daquele texto não ter sido compreendida. Nesse outro texto, discuto o paradigma Liberdade de software vs. Facilidade de uso, bem como outros pontos negativos da ubuntuzação do software livre.” [referência: andremachado.org]
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Plan 9: sistema operacional sucessor do Unix agora está disponível sob a GPL

Tags: berkeley, plan9

Os laboratórios Bell, onde fora inventado o Unix na década anterior, adotaram o Plan 9 como seu sucessor para pesquisas na área de sistemas operacionais a partir dos anos 80 (e até a virada do século).

Tendo nascido com a participação direta e apoio de vários dos luminares iniciais do Unix (incluindo Ken Thompson, Dennis Ritchie e Rob Pike), o Plan 9 herdou uma série das suas características, e explorou uma série de variações, incluindo o protocolo 9P (para acessar recursos locais e remotos sempre na forma de arquivos), a ampliação da ideia de representar tudo na forma de arquivos (todas as interfaces, até mesmo as de comunicação com o usuário e com a rede, existem diretamente no filesystem), as interfaces por meio do /proc, a possibilidade de combinar filesystems (montagem tipo union) e o suporte nativo ao unicode no sistema como um todo ➡ note que vários dos recursos acabaram chegando ao Unix moderno.

Algumas distribuições e derivados do Plan 9 (incluindo o relativamente popular – no seu nicho – Inferno) já haviam sido lançadas como código aberto em décadas passadas, mas agora a Alcatel-Lucent ("herdeira" dos Bell Labs) autorizou a disponibilização sob a GPLv2 de todos os seus arquivos, o que possivelmente significará vários finais de semana divertidos e vários novos ramos de pesquisa e adaptação para bastante gente do ramo. (via www.osnews.com - “Plan 9 released under GPL v2”)

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Conselho Comunitário concorda: Mint terá que licenciar com a Canonical se quiser continuar distribuindo os pacotes do Ubuntu

Tags: mercado, distribuicoes

Quando surgiram informações no ano passado de que os desenvolvedores do Mint tinham sido contatados pela Canonical a respeito de "precisar de uma licença para usar os pacotes binários deles" eu achei que era algum mal entendido e resisti a publicar, mas agora ficou claro que era isso mesmo: a Canonical quer que o Mint e outros produtos derivados adiram a um termo de licenciamento para continuar a distribuir os pacotes binários que vêm dos repositórios do Ubuntu.

A confirmação vem deste pronunciamento do Conselho Comunitário do Ubuntu, que analisou a matéria ao longo de cerca de 2 meses e concluiu que a Canonical está certa em usar marcas registradas e copyrights para "salvaguardar as reputações" do Ubuntu e da empresa.

O texto do Conselho não esclarece quais marcas, copyrights, quais os termos de licenciamento, o que exatamente faz o Mint precisar deles e, ao tratar especificamente a questão do Mint, não esclarece se a mesma demanda se explica ao meu vizinho que está criando o Katy Perry Linux a partir dos pacotes do Ubuntu 13.10 e de um wallpaper que ele baixou.

Os membros do Conselho não mencionam os itens acima, mas prosseguem: acreditam que não há má vontade da Canonical ou da comunidade Ubuntu para com o Mint, e até mesmo que... essa licença vai ajudar a garantir que o Mint continue com seu trabalho, no qual o Conselho espera vê-lo ser bem-sucedido.

E eles não param por aí: declaram sentir que a Canonical está fazendo um esforço honesto e razoável para equilibrar as demandas da comunidade.

E eles fecham com chave feita do mesmo material que o restante do comunicado: lembrando as pessoas da importância de trabalhar de maneira colaborativa e alertando-as para não caírem em controvérsias. (via fridge.ubuntu.com - “Community Council Statement on Canonical Package Licensing”)

Um alento: em paralelo, os distribuidores do Kubuntu esclareceram que os pacotes deles continuam a não exigir termos de licenciamento no modelo mencionado pelo Conselho Comunitário do Ubuntu.

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Shuttleworth aceita a derrota, apóia systemd como init do Debian, define condição para tê-lo como default também no Ubuntu

Tags: distribuicoes

Desta vez o ditador benevolente perpétuo do Ubuntu optou por um caminho de menor atrito com a tecnologia alternativa à sua preferida – talvez a situação que o levou a pedir desculpas após a generalização ofensiva que lançou aos detratores do Mir no ano passado tenha feito ele aprender alguma lição.

Vamos ao caso atual: Na quinta-feira soubemos que, após longa análise de seu comitê técnico, o Debian tinha optado pelo systemd – e não pelo Upstart, da Canonical – como seu novo init, e isso apesar de a Canonical ser a empresa com mais empregados participando do comitê técnico do Debian.

Na ocasião comentamos que a escolha do Debian (que é a mesma de distribuições como Fedora, openSUSE, Mageia, Gentoo, Arch e Red Hat Enterprise Linux) deixava o Ubuntu um pouco mais isolado como a única entre as distribuições mais populares a usar o Upstart como init.

Mas, se o Debian fizer sua transição direitinho, esse isolamento do Ubuntu não deve durar: Shuttleworth postou em seu blog concedendo a vitória ao systemd, afirmando que vai pedir aos membros da comunidade Ubuntu que ajudem a inserir o systemd no Debian e no próprio Ubuntu.

Ele também disse acreditar que a diretoria técnica do Ubuntu irá querer adotar o systemd como init default da distribuição assim que este alcance uma qualidade compatível com a atualmente oferecida pelo upstart. Ele não mencionou prazos, mas disse não ter dúvida de que vai levar tempo para o systemd alcançar a estabilidade e cobertura que hoje o upstart oferece ao Ubuntu 14.04 LTS. (via www.markshuttleworth.com - “Mark Shuttleworth » Blog Archive » Losing graciously”)

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Na defensiva: chefona da Mozilla tenta explicar nova posição quanto a anúncios no Firefox

Tags: mercado

Mitchell Baker, que é a chair da Mozilla Foundation, veio a público numa tentativa de explicar o que é e por que é do interesse do projeto a recentemente anunciada decisão de passar a vender anúncios e exibi-los no Firefox.

Ela e o artigo sintetizam algumas das preocupações dos usuários, e ela busca contrapor algumas visões positivas (por exemplo, esses anúncios inicialmente anunciados não terão o recurso de "tracking").

Sabendo da origem da Mozilla como resultado do que aconteceu com a Netscape após uma guerra de browsers e do trabalho que deu transformar aquele navegador no Firefox, hoje admirado por tantos, confesso que parei de ler o texto ao chegar no seguinte trecho de declaração da Mitchell, que traduzo tão fielmente quanto consigo:

"Por certo número de anos nós nos recusamos a ter qualquer relacionamento com os nossos usuários além de nós fornecermos o software e eles usarem. Nós resistimos a oferecer conteúdo a não ser que ele viesse diretamente de uma ação explícita do usuário. Isso fazia sentido a princípio quando a web era tão nova. Mas ao longo dos anos várias pessoas passaram a esperar e querer que o software faça coisas por elas, registre o que o usuário fez antes e faça algo útil com isso" (grifo meu). Mas talvez você queira ler além. (via www.zdnet.com - “Mozilla clarifies, defends Firefox ad position | ZDNet”)

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Steam para Linux completa um ano

Tags: sowhat

Há 1 ano tornou-se uma realidade palpável (ou ao menos 'downloadeável) a mais vaporosa das lojas virtuais de jogos para Linux: o lançamento da Steam foi saudado por muitos como a alvorada de uma nova era de presença do Linux no desktop, mas logo essa visão precisou ser ajustada pela revelação de que o plano da Valve era investir na presença na sala de TV, e não no desktop tradicional.

Ainda assim, foi uma boa notícia para os gamers que gostam de usar Linux, e sempre existe a expectativa de que o suporte ao ecossistema da Valve, por parte de fabricantes e de prestadores de suporte, traga algumas rebarbas positivas para o desktop open source. (via www.gamingonlinux.com - “GamingOnLinux - A Year Ago Today Valve Released Steam For Linux”)

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Malware ‘auto-replicável’ invadindo roteadores série E da Linksys

Tags: infraestrutura

Via info.abril.com.br:

Pesquisadores do Sans Institute divulgaram a descoberta de um ataque um tanto diferente que está afetando roteadores Wi-Fi da Linksys. A ameaça consiste em um malware “auto-replicável”, que infecta os aparelhos através de uma provável vulnerabilidade que permite a execução de código, de acordo com o ArsTechnica.

Segundo o site, depois de infectar um dispositivo, o malware procura pela internet outros aparelhos similares – e igualmente vulneráveis – para se espalhar. O CTO do Sans Johannes B. Ullrich afirmou à página que, apenas nos EUA, cerca de 1.000 casos foram confirmados em roteadores da linha E da Linksys, que inclui os modelos E1000, E1200 e E2400, por exemplo. No mundo todo, no entanto, o número pode ser bem maior.

(...) Conforme mostra o site, a brecha aproveitada pelo ataque aparece na comunicação com o protocolo de administração de redes domésticas (o HNAP, na sigla em inglês). Ele é utilizado por provedores para acessar remotamente roteadores em casas e escritórios, e esse não é o primeiro bug encontrado no sistema. O worm usa o HNAP para encontrar outros roteadores vulneráveis da Linksys, e se espalha, independente de senhas, através de uma vulnerabilidade em um script CGI.

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Editorial: Acusar o Ubuntu pelas mazelas do "movimento software livre no Brasil" é criticar o movimento, e não o produto

Tags: opiniao, editorial

TL;DR: um movimento filosófico que se deixa abater pela existência de um produto popular que não segue os seus princípios para mim indica insuficiência de energia ou coesão no próprio movimento, e não uma culpa do tal produto, que nem mesmo é afiliado a ele.

Ao longo da semana publiquei aqui não um, mas dois artigos de opinião de leitores, enviados por pessoas que acreditam descrever o momento por que passa o movimento Software Livre no Brasil.

Apenas publiquei, não opinei, e nem mesmo comentei (exceto uma rápida participação para esclarecer um fato errado sobre a licença educacional da AT&T para o Unix na década de 1970), porque estava em uma semana bem ocupada. Mas não acho que agora seja tarde demais para opinar.

Os 2 artigos de opinião do leitor têm algo em comum: caracterizam o Ubuntu (e seus usuários) como a causa ou o símbolo do mal que assola o tal movimento.

Já fui usuário do Ubuntu, já gostei bastante dos rumos que seu criador e a turma dele davam para o seu desktop open source e, na época em que primeiro introduziram o Unity e outras divergências em relação a componentes usuais do desktop open source, cedo percebi que eu não era mais o público-alvo que lhes interessava – afinal, como disse na sexta-feira o Mark Shuttleworth, "hoje o foco [da Canonical] é a nuvem e o mobile".

Opção deles, e que sejam felizes, mas não era o que eu buscava, e pulei fora – hoje uso CentOS. E frequentemente fico pensando na ironia triste que deve ter sido alcançar sucesso no (nicho do) desktop open source justamente no momento em que isso começou a ser, comercialmente, um ônibus pra lugar nenhum, e aí ter de dar um jeito de fazer o ônibus passar a ir na direção dos celulares e tablets, sabendo que ele já estava cheio de passageiros que queriam ir na direção original apesar de tudo, mas querendo adiar o desembarque deles.

* * *

Quanto aos argumentos de que o Ubuntu é causa ou símbolo das mazelas do movimento software livre no Brasil, eu tenho curiosidade em saber se as lideranças consolidadas desse movimento concordam, porque me parece haver várias outras causas, das quais vejo como símbolo maior a relação entre os membros históricos da Associação Software Livre e a organização do FISL – como era no início do século, contrastado com como é hoje.

Não acho que a causa seja o Ubuntu.

Vejo que existem vários outros sistemas operacionais que atraem usuários com conceitos que não são os da liberdade de software e, historicamente, mesmo limitando artificialmente a questão apenas às ofertas fortemente baseadas em código aberto, já houve outras ondas de popularidade no Brasil que atraíam usuários pelas suas demais características e não pela filosofia do software livre, que elas não representavam e nem desejavam.

Lembro de 2 exemplos que foram bastante acusados de pecados similares:

  • Conectiva
  • Kurumim

Mas há outros.

Em comum entre eles, vários elementos que são consequência da relativa popularidade: grande quantidade de how-tos contendo apenas procedimentos para essa distribuição específica, usuários que apreciam essa distribuição mas não aprendem as complexidades e sutilezas do seu ecossistema e filosofia, existência de iniciativas de divulgação e de apoio que se concentram nessa distribuição, etc.

* * *

Em comum com essa recente vilanização do Ubuntu por pessoas que se posicionam como porta-vozes do "movimento software livre" também está a acusação ao BR-Linux de heresia e a mim, seu autor, de infidelidade. Nas ondas anteriores também foi assim – já fui acusado de só publicar artigos sobre o Slackware, só sobre o Mandriva e só sobre o Kurumim, por exemplo – às vezes mais de um na mesma semana.

Mas eu não escrevo os artigos, eu divulgo os que os usuários escrevem e chegam ao meu conhecimento, não tenho o poder de fazer nascer artigos sobre o Gentoo.

Não me incomoda, até me diverte. Eu recebia esse tipo de acusação ("tem Windows no trabalho! escreveu um script para o mIRC! usou PowerPoint!") já nos anos 90, e nos breves anos em que eu fui membro da FSF e tentei usar só aplicativos com as 4 liberdades elas continuaram a ocorrer.

Dessa vez não foi diferente, e no segundo artigo da semana, que compreensivelmente atraiu bem menos atenção e reações do que o primeiro, está lá de novo a divertida "acusação" contra mim, dizendo que uso produtos de alguma marca que o autor do artigo abomina.

Não acho que eu seja grandemente relevante para o software livre ou para o código aberto. Escrevi um ou outro software de pequeno porte e interesse restrito, publiquei alguns volumes de documentação original em português, e atuo na divulgação do que acho interessante e do que chega ao meu conhecimento.

É divertido, faço isso desde 1996 (16 anos completos!) e pretendo continuar fazendo, mas não espero pela aprovação de integrantes de movimentos aos quais eu mesmo não aderir. Faz parte da vida, e a expectativa desses integrantes, de que o que eu escrever venha a representar a visão deles, é uma ilusão.

Mas eu sempre posso publicar aqui a visão deles, se eles me enviarem, como fizeram ao longo desta semana.

* * *

Os 2 parágrafos acima servem também para essa caracterização do Ubuntu e dos seus usuários como "o mal" que assola esse movimento. Se ele é "um mal" porque não oferece liberdade suficiente, certamente há "males" bem maiores, e que não compartilham com ele a presença de caminhos que facilitam um primeiro contato de novos usuários com o mundo do software livremente disponível.

Não adianta esperar que alguém de fora lance um sistema operacional que vá atrair e manter usuários interessados "na causa". O que atrai os usuários que vêem os sistemas operacionais e aplicativos como produtos, ou como acessórios do computador, não é necessariamente o que os fará ter interesse no "movimento software livre".

A relevância do movimento software livre é intrínseca e, caso não se sustente à luz de uma distribuição popular, é porque não encontrou mesmo força suficiente em si e nos que se unem ao redor dela, para conseguir se apresentar ao público que interessa a eles e convencê-los da sua mensagem.

Afinal, esperar que alguém que não seja integrante do mesmo movimento conquiste a popularidade e influência que o movimento almeja, e depois a ceda a ele, não me parece uma estratégia sólida, e nem jamais a vi ser adotada por instituições reconhecidas do movimento.

E, mesmo que fosse essa a estratégia, me parece que a fatia de mercado que o Ubuntu conquistou não é representativa do volume de público ao qual o "movimento software livre" deseja se apresentar, e que não está restrito a quem manifestou interesse pelo código aberto.

Em suma, um movimento filosófico que se deixa abater pela existência de um produto popular que não segue os seus princípios para mim indica insuficiência de energia ou coesão no próprio movimento, e não uma culpa do tal produto.

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Mandriva Conectiva contrata profissional de desenvolvimento Linux para atuar em Curitiba

Tags:

Jornada: de segunda a sexta-feira, das 09h às 18h. Início: imediato.

Benefícios: plano de saúde e odontológico, vale transporte, vale refeição e seguro de vida. Requisitos: experiência em desenvolvimento e manutenção de sistema Linux.

Áreas de conhecimento importantes incluem: programação Shell Script, Python, GTK, QT, C,C++ e integração de distribuições. Experiência com plataformas embarcadas e coordenação de equipe é um diferencial.

Interessados enviar currículo com pretensão salarial para cv@mandriva.com.br

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Vaga para analista Linux em Barueri

Tags: apache

Enviado por Joaquim Petiz (pttizsΘgmail·com):

“Oportunidade para SysAdmin Linux em Barueri: Analista Linux LPIC-3, requisitos: OpenLDAP, CUPS, LPD, SAMBA, Winbind, Nagios, BIND, LVM, PAM e Kerberos. Analista Linux LPIC-1, requisitos: Conhecimentos em CUPS, SAMBA, BIND, Apache, ext3/4, redes TCP/IP. Ambas vagas: Ensino superior completo, ingles ou espanhol será um diferencial. Interessandos enviar CV com pretensão salarial para pttizs@gmail.com”
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