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Este artigo em duas partes (1, 2) publicado pela LinuxUser inglesa apresenta descritivos do resultado de uma dúzia de projetos com o Raspberry Pi que merecem sua leitura. Entre eles estão:

• Um carrinho rádio-controlado feito de Lego e guiado por um controle de XBox
• Uma máquina de arcade/fliperama
• Um supercomputador
• Um player de áudio
• Um balão que tirou fotos a 40km de altitude
• Um controlador para a produção de cerveja caseira

e mais. (via linuxuser.co.uk - “Amazing Raspberry Pi Projects – Part 1 | Linux User”)

O Phoronix rodou uma bateria de testes de desempenho no Debian 7.0 GNU/Linux e no Debian 7.0 GNU/kFreeBSD, em um ThinkPad T61 com CPU Core 2 Duo T9300 e NVIDIA Quadro.

Naturalmente não é a mesma coisa que comparar uma distribuição Linux com o FreeBSD: na comparação do Phoroniz, o userland é praticamente o mesmo, ambos os sistemas usam o mesmo compilador, libc, etc.

O resultado detalhado você encontra no link abaixo, mas o resumo publicado pelo autor diz que o Debian 7 com o kernel Linux 3.2 é genericamente mais rápido que o Debian 7 com o kernel do FreeBSD 9.0.2.

(via phoronix.com - “[Phoronix] Debian 7.0 GNU/Linux vs. GNU/kFreeBSD Benchmarks”)

Quem estuda as interações e o modelo produtivo do código aberto provavelmente vai se interessar por este artigo que classifica as comunidades open source em 4 grupos, considerando as relações entre quem contribui, quem usa e quem detém os direitos autorais.

As duas mais fáceis de identificar são as de distribuidor centralizado (exemplo: Oracle MySQL) e as de desenvolvedores (como as fundações Apache e Mozilla), mas 2 outros modelos são detalhados: as comunidades de usuários (corporativos, pessoa jurídica) e os Centros de Competência.

Os detalhes da classificação você encontra no link a seguir. (via opensource.com - “Four ways to organize as an open source community | opensource.com”)

Trecho inicial do artigo do Luiz Cruz, via info.abril.com.br:

Tails é uma distribuição Linxu baseada no Debian GNU/Linux e roda em modo live (através de um USB ou DVD) com o objetivo não deixar rastros quando você se comunica pela internet e criptografar tudo que for possível. O slogan deste Linux é claro neste sentido: The Amnesic Incognito Live System. Amnésico, porque ela perde a memória de longo prazo e Incógnito porque ela oculta qualquer atividade de comunicação.

Mas até que ponto o Tails pode ser considerado seguro?

1)  Todas as (...)

Enviado por Rafael Peregrino da Silva (rperegrinoΘlinuxnewmedia·com·br):

Enviado por Allan Taborda dos Santos (irmaodamaraΘyahoo·com·br):

Mais um ponto no gráfico para quem procura explicações para recentes políticas de projetos open source que passaram a dar ênfase a mercados como o dos dispositivos móveis e o dos centros de entretenimento: a Citi Research, braço de pesquisa do grupo do Citibank, já tinha uma visão de retrocesso do número de vendas de PCs em 2013, correspondente a -4% em relação a 2012, e acabou de mudar sua previsão, indicando redução ainda maior: -10% ano-a-ano.

A redução atinge tanto desktops quanto notebooks e se baseia no acompanhamento da demanda, bem como na ausência do impacto esperado com as novas gerações de CPUs e sistemas operacionais lançados recentemente pelos maiores participantes nestes mercados.

Na previsão de longo prazo, que calculava aumentos modestos (+2%) ano-a-ano para 2014-2015, eles também puxaram o freio: apesar das compras previstas pelo fim do alongamento do ciclo de suporte e por novos notebooks atrativos, a previsão passou a ser de queda continuada, devido à tendência de canibalização pelas vendas de tablets, em especial nos países em desenvolvimento. (via news.cnet.com - “Dire warnings for PCs, Windows 8 -- this time from Citi | Business Tech - CNET News”)

Enviado por Pablo R. Dinella (ipablo·rdΘgmail·com):

Enviado por Fernando Mariano (blogΘmariano·eng·br):

Enviado por jeferson salles (jefersonmattossallesΘgmail·com):

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):

Essa é para quem gosta de escovação de bits: Andrew Kelley publicou uma loooonga descrição de como tirou proveito dos recursos avançados do moderno compilador livre LLVM (e do Clang) para realizar seu sonho antigo de fazer um emulador de videogame, mas deixando de lado justamente a etapa do emulador: ele deu um jeito de desassemblar o conteúdo dos jogos originais do Nintendinho e recompilá-los como binários nativos das plataformas suportadas pelo compilador – no caso dele, no Linux em 64 bits.

O vídeo acima mostra o seu teste sendo compilado e depois rodando nativamente. O primeiro jogo que ele resolveu atacar, como você pode ver, foi o Super Mario Bros 1, e por enquanto a técnica dele se restringe a jogos que se restrinjam ao hardware original do NES, sem trazer recursos adicionais mapeados no cartucho. Mas, considerando o que ele já alcançou, não duvido que ele vá adiante e passe a suportar alguns dos mapeamentos mais comuns.

Na semana passada começou a nova temporada do Papo de Buteco, agora quinzenal e em novo dia da semana, mas ainda reunindo uma turma interessada em conversar sobre assuntos relacionados à cena open source, numa promoção da turma do Ubuntu-BR-SC.

Eu participei, e também estavam por lá o anfitrião Thiago Hillebrandt, e também o Tiago Salem, o Og Maciel, a Marta Vuelma, o Luiz Rauber, o Daniel Lara e o Aprígio Simões, além das estrelas que participam via irc.

Vários assuntos interessantes foram debatidos, inclusive o Dreamhost trocando o Debian pelo Ubuntu, a recente notícia de que a a Canonical está desativando sua representação direta da América Latina, a defesa equivocada que determinados usuários fazem da superioridade do seu sistema operacional favorito, e vários outros.

Mas o que mais me chamou a atenção, especialmente pelos comentários off the record que recebi logo após, foi a discussão sobre o encerramento do Bug #1 do Ubuntu ("Microsoft tem fatia majoritária de mercado") por Mark Shuttleworth, que para mim diz muito mais sobre a mudança de visão da gestão da Canonical sobre a liberdade de software, do que sobre qualquer mudança de condições no mercado.

Esse tema começa aos 34 minutos do vídeo, e volta depois de vários parênteses, dê uma olhada.

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):

Enviado por Cláudio Novais (ubuntuedΘgmail·com):

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):