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O Raspberry Pi foi criado para despertar o interesse e as condições técnicas necessárias para que uma nova geração de estudantes aprendesse a gostar de programar, sem para isso ter de cursar computação ou outras áreas correlatas, e o livro Programando o Raspberry Pi mostra o quanto ele está apto a cumprir esse objetivo.

O autor, Simon Monk, não é novato na área: antes de se aventurar no Pi, ele já havia escrito sobre o Arduino, por exemplo. E neste novo livro ele trata do aprendizado da linguagem Python considerando o ambiente de desenvolvimento e execução proporcionados pelo diminuto Raspberry Pi.

Não que seja um ambiente limitado: pelo contrário, desenvolvendo para o Pi há oportunidade de experimentar conceitos que em um desktop tradicional podem ser mais complexos, em especial o interfaceamento com dispositivos.

Nas 190 páginas do livro você encontra 2 capítulos introdutórios apresentando o Pi e os passos iniciais de configuração, e a partir daí vêm 10 capítulos focados no aprendizado da programação, desde uma introdução à linguagem Python (incluindo tipos simples e estruturados, arquivos, conexões à Internet, interfaces gráficas), passando pela programação de jogos e até pela cereja do bolo: a interface com hardware, que vem em 3 capítulos, sendo 2 deles na forma de projetos de aplicação: relógio e robô.

Naturalmente boa parte do livro só faz sentido para quem ainda não programa em Python, já que as diferenças nos ambientes não são tão grandes a ponto de exigir um reaprendizado. A ideia que eu percebo no livro é exatamente a do objetivo inicial do Pi: transformá-lo em uma plataforma que permita e estimule o aprendizado não apenas da linguagem, mas das técnicas de programação.

O sumário está disponível em PDF, e o capítulo inicial, apresentando o Raspberry Pi, pode ser consultado online.

Li, gostei, e pela primeira vez estou com vontade de comprar um Raspberry Pi para colocar em prática alguns dos exemplos do livro ツ

Ganhe seu exemplar: Tenho um exemplar do livro para sortear entre vocês. Para participar, basta seguir o @brlinuxblog e twittar até a meia-noite de quarta-feira (7.8.2013) a seguinte frase: Estou concorrendo ao livro de programação Python no Raspberry Pi sorteado pela @novateceditora e pelo @brlinuxblog - http://br-linux.org/

Só vale um twit por pessoa, o sorteio será feito por mim com ajuda do random.org, e casos omissos serão resolvidos soberanamente pela administração do site BR-Linux. O vencedor será comunicado via @brlinuxblog.

Enquanto não faltam exemplos de projetos que parecem andar de lado há anos enquanto buscam novos ventos que os impulsionem, o Calligra, suíte de aplicativos de escritório do KDE nascida em 2010 a partir de um fork do KOffice, vem dando shows de avanço na sua lista de recursos a cada nova versão, e é o caso do Calligra 2.7, lançado no final da semana passada.

A nova interface de acesso às ferramentas é a da imagem acima, e está disponível no Words, Author, Sheets e Stage.

O Author, que é a ferramenta voltada a escritores, ganhou suporte ao formato EPUB3, que permite incluir fórmulas matemáticas e conteúdo multimídia, e passou a poder lidar com capas em formatos de imagem. As fórmulas podem ser entradas em 2 modos, um baseado no matlab/octave e outro no LaTEX.

O gerenciador de projetos Plan ganhou melhorias no agendamento de tarefas e passou a poder exportar seus dados como planilha ou texto CSV.

Já o editor de imagens 2D Krita recebeu uma série de novidades, incluindo uma nova ferramenta de paths à mão livre, melhorias nos filtros, nos enquadramentos, nas texturas, na importação e exportação para o Photoshop (PSD) e mais. (via calligra.org - “Calligra 2.7 Released | Calligra Suite”)

O MariaDB é um fork do Oracle MySQL criado em 2009 por Monty Widenius, criador original do MySQL, e que vem sendo adotado como sucessor da base de código original por vários projetos e distribuições.

De modo geral, é possível migrar do MySQL para o MariaDB e vice-versa sem modificar as bases de dados, se ambos forem da mesma versão major (ao menos por enquanto), e este tutorial do BeginLinux mostra passo a passo como fazer em um servidor baseado no Debian. Duas advertências: o passo a passo é para um caso simples, e a importância de fazer um bom backup e saber como recuperá-lo precisa ficar bem clara antes de começar.

Enviado por Pablo R. Dinella (ipablo·rdΘgmail·com):

Enviado por Diogo (diogotrcΘgmail·com):

Enviado por Ivan Brasil Fuzzer (ivanΘfuzzer·com·br):

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):

Enviado por Christian Guerreiro (christian·guerreiroΘgmail·com):

Enviado por João Fernando Costa Júnior (revistaΘespiritolivre·org):

Enviado por Mayck Xavier (mayckxavierΘgmail·com):

Enviado por Paulo Oliveira (treinamentoΘlinuxsolutions·com·br):

Karen Sandler, gestora da GNOME Foundation, anunciou na conferência GUADEC que a Linux Foundation agora faz parte do Conselho de sua entidade, onde se junta a organizações Google, Intel e Red Hat.

Os membros do Conselho apoiam as atividades do GNOME tanto em suas decisões quanto financeiramente, porque não é uma posição gratuita. Um representante da IBM declarou que é uma oportunidade para as duas influentes organizações trabalharem juntas. (via heise.de - “GUADEC: Linux Foundation joins the GNOME Foundation in | The H Open Source”)

Em janeiro a Telefonica veio ao Brasil mostrar "oficialmente" o primeiro celular com o Firefox OS, e na mesma ocasião a Mozilla repetiu que "o primeiro país a receber o smartphone será o Brasil, país visto como um mercado forte para smartphones de baixo custo".

Aí o Firefox OS foi lançado em países europeus como Espanha e Polônia, e ontem foi lançado na Colômbia e na Venezuela, em aparelhos Alcatel e ZTE. "Na Colômbia, ambos os aparelhos, na modalidade pré-paga, custarão cerca de US$ 105. Na Venezuela, o Alcatel One Touch Fire custará cerca de US$ 276 e o ZTE Open, US$ 184." Na Espanha o ZTE Open sai por US$ 90, segundo a reportagem.

E o Brasil? Agora a Mozilla diz que os seus celulares chegarão ao nosso mercado no último trimestre de 2013. (via g1.globo.com - “Celular com sistema operacional Firefox chega ao Brasil até dezembro”)

Enviado por Patola (patolaΘgmail·com):

Enviado por Bruno Guimaraes (contatoΘclavis·com·br):