BR-Linux.org

Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicadoΘgmail·com):

Enviado por Juliano Rodrigues (julianoΘlinuxclass·com·br):

A campanha para arrecadar US$ 32 milhões diretamente dos usuários para produzir o primeiro smartphone PC da Canonical, com dual boot de Ubuntu e Android, está prestes a entrar em sua última semana tendo arrecadado US$ 9 milhões, o que é uma soma considerável, mas está bem longe da meta definida pela empresa, que não receberá nada do valor se não alcançá-la¹.

Mark Shuttleworth, fundador da empresa, já está afinando o discurso, declarando que a resposta à campanha até agora já é incrível, que já está orgulhoso do ponto alcançado, mas que ninguém por lá vai desistir enquanto a meta for alcançável. (via omgubuntu.co.uk - “Mark Shuttleworth 'Not Giving Up' on Hitting $32m Ubuntu Edge Goal”)

Nem sempre sou fã dos posicionamentos institucionais da Mozilla, mas a repercussão (negativa) que ela está conseguindo com a Interactive Advertising Bureau mostra que a medida que está prestes a ser colocada em prática – no sentido de passar a bloquear por default os cookies de terceiros – está atingindo a quem precisava atingir: as empresas que rastreiam silenciosamente os usuários para direcionar anúncios com base nos seus hábitos.

O que a organização chama de "sequestro da Internet" e de "eliminar os cookies" é apenas a alteração de uma configuração default, hoje bastante permissiva e que, naturalmente, a beneficia. Segundo ela, a nova configuração vai tornar a navegação "menos relevante". Tá. (via yro.slashdot.org - “IAB Urges People To Stop "Mozilla From Hijacking the Internet" - Slashdot”)

Talvez você lembre do GNUstep como um requisito para instalação do gerenciador de janelas WindowMaker, popular há algumas gerações, mas o GNUstep é bem mais que isso.

Criado há ~15 anos, seu objetivo era implementar o padrão openSTEP, associado ao NeXTstep mas que tinha a intenção de ser multiplataforma. Mas aí a Apple comprou a NeXT, o openSTEP virou o coração do framework Cocoa (essencial ao OS X e ao iOS), e a meta do GNUstep passou a ser acompanhar o Cocoa.

Agora um dos desenvolvedores do projeto recorreu ao Kickstarter para tentar obter, em 30 dias, US$ 50.000 para custear o completamento do desenvolvimento, oferecendo um framework compatível com o Cocoa do OS X 10.6 em todas as plataformas que o GNUstep suporta.

Com isso, apps feitos para OS X ou iOS e que tenham como dependência nativa desses sistemas apenas o Cocoa poderão ser recompiladas em plataformas como o Linux com pouco esforço, rodando nativamente.

Caso a campanha arrecade o dobro do valor mínimo, ele irá além e o projeto incluirá suportar o WebKit/WebCore sob o GNUstep também. Se arrecadar o triplo, ele vai ainda mais longe e desenvolverá uma forma de rodar nativamente nas demais plataformas os executáveis feitos para o OS X, no estilo Wine, fazendo uso do projeto Darling usando o GNUstep como sua implementação do Cocoa. (via kickstarter.com - “GNUstep Project by Gregory Casamento — Kickstarter”)

O storm-indicator é um bem pensado menu de conexões SSH para o Unity. Ele inclui automaticamente no menu os hosts que constam no ~/.ssh/config. (via github.com - “emre/storm-indicator · GitHub”)

Via info.abril.com.br:

Embora o acesso à internet na Coreia do Norte seja extremamente limitado, o país iniciou a produção de seu próprio smartphone.

Segundo a agência de notícias North Korea Tech, o líder norte-coreano Kim Jong-Un deu aval para a produção em larga escala do smartphone “Arirang” com sistema operacional Android. 

A agência de notícias divulgou diversas imagens de Jong-Un em visita à fábrica localizada na capital Pyongyang. Recentemente o líder norte-coreano também acompanhou o início da produção de um tablet sem Wi-Fi, mas que roda o game Angry Birds. 

Os norte-coreanos não divulgaram detalhes sobre as especificações do aparelho, mas afirmaram que o smartphone teria tela sensível ao toque e câmera de alta resolução. 

Enviado por Marcelo Soares Souza (marceloΘjuntadados·org):

Enviado por Rafael Sierra (rafaeljsg14Θgmail·com):

Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):

Enviado por Bruna Ribeiro Goulart (treinamentoΘlinuxsolutions·com·br):

O Christiano Anderson trouxe ao meu conhecimento seu longo relato sobre a falha que ele e dezenas de outros brasileiros encontraram com um aparelho Galaxy S3, sobre a qual a Samsung Brasil se nega a comentar¹.

A falha tem uma característica fácil de identificar: travamentos frequentes nas mais variadas situações (até mesmo imediatamente após o boot), mesmo em aparelhos mantidos nas condições originais, sem root ou similares, e mesmo após "zerar" as configurações.

Relatos internacionais indicam que a causa da "morte súbita" é um problema no chip de memória, que após algum tempo passa a ser afetado por trilhas defeituosas, e que a solução "prática" é trocar a placa-mãe do aparelho.

O relato do Christiano é longo e não vou tentar resumir, mas o atendimento telefônico não lhe esclareceu nada, aí após vários contatos dele com a assessoria de imprensa da Samsung e a repercussão do seu post (e de suas participações junto à ProTeste e ao Procon), a empresa lhe avisou que tomaria providências para uma autorizada substituiria a peça, o que foi feito (ao longo de 17 dias com o aparelho), mas até agora a Samsung não respondendo aos questionamentos dele.

Em paralelo, a parte mais lamentavelmente interessante: desde que o post do Christiano foi ao ar, ele já recebeu ~400 e-mails e ~360 comentários a respeito, relatando problemas similares com o Galaxy S, Galaxy S2, Galaxy Note 2 e Galaxy S3 com suporte a 4G, confirmados por meio do aplicativo "eMMC Brick Check" (acima), que verifica exatamente esse problema no chip de memória.

A Samsung Brasil, que não responde aos contatos do Christiano apesar de ter participado diretamente do conserto de seu aparelho, não respondeu nem solucionou os problemas desse contingente de usuários, apesar da presença de características que poderiam servir para despertar suspeita de que a falha é do projeto ou dos componentes usados na montagem dos aparelhos.

Não acho que este artigo aqui no BR-Linux irá ajudar a fazê-la responder, mas ao menos pode ter o efeito de permitir a outros usuários com a mesma falha descobrir mais detalhes a respeito, ou mesmo considerar esse tipo de tratamento ao selecionar o fornecedor de seu próximo aparelho.(via christiano.me)

No momento em que é anunciada a disponibilidade do ZTE Open com Firefox OS nos EUA a US$ 80 (na Venezuela ele sai a US$ 184), lembrei da notícia de 16 de abril em que o CEO da Mozilla dizia que os aparelhos chegariam ao Brasil em 2 meses, e não fazia sentido lançá-los nos EUA antes de 2014: "Firefox OS estreia no mercado brasileiro em junho, em um aparelho que não é bom o suficiente para os EUA".

Reproduzo: "O sistema operacional da Mozilla para dispositivos móveis vai estrear em junho no Brasil, e também em Portugal, Venezuela, Espanha e Polônia, seguido de mais 11 países no final do ano, e o plano é lançar nos EUA apenas em 2014. A afirmação é do CEO da Mozilla (acima), que falou em uma conferência promovida pelo All Things D ontem. Ele também explicou por que a escolha por chegar aos EUA apenas no segundo ano. Na pátria do Vale do Silício, o mundo é visto por meio dos aparelhos high-end, e não faria sentido lançar lá um aparelho "versão 1". É por isso que eles vão lançar o aparelho primeiro em países emergentes onde a marca Firefox é particularmente forte."

Enviado por Daigo (openwebosbrΘgmail·com):

Enviado por Carlos Gomes (cjgomes·itΘgmail·com):

Enviado por Cleuton Sampaio (cleuton·sampaioΘgmail·com):