Como conectar dispositivos Android ao PC usando KDE Connect
Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):
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Enviado por Bruna Goualrt (treinamentoΘlinuxsolutions·com·br):
Enviado por Cristine (cristineΘdialetto·com·br):
O OpenSIPS é um componente central de qualquer solução de VOIP baseado em SIP, com um mecanismo de roteamento muito flexível e personalizável que unifica voz, vídeo, mensagens instantâneas e presença de serviços de uma forma altamente eficiente. A V.Office é especializada em treinamentos dessa plataforma e oferece, de 2 a 6 de fevereiro, das 8h30 às 17h30, o curso OpenSIPS, que será ministrado pelo diretor da empresa, Flávio Gonçalves, autor do livro “Building Telephony Systems with OpenSER”.
O treinamento intensivo faz uma abordagem profunda das tecnologias SIP, com ênfase no protocolo SIP e OpenSIPS. No fim do curso, o participante estará apto a instalar, configurar e resolver problemas em SIP. Além disso, serão demonstrados cenários complexos, como o roteamento para redes públicas, SIP presence, balanceamento de carga, travessia de NAT e o uso de ferramentas avançadas, como TLS e SIPP. O treinamento terá o suporte de laboratórios práticos, que farão com que o aluno aprenda em profundidade os tópicos apresentados.” [referência: voffice.com.br]
Enviado por Anahuac de Paula Gil (anahuacΘanahuac·eu):
Enviado por Anahuac de Paula Gil (anahuacΘanahuac·eu):
Mas não podemos ignorar as lições aprendidas em cada batalha. O que mais tenho percebido é que o sistema mercantilista e o individualismo são implacáveis. Se supunha que o Movimento Software Livre fosse um polo de resistência ao modelo tradicional de exploração do homem pelo homem, afinal, contribuir, compartilhar, somar, agregar, distribuir são todos adjetivos usados para descrever o bem coletivo. Mas fomos minados, distorcidos, vendidos, canibalizados, enganados e persuadidos a acreditar que esses adjetivos deveriam servir ao bom e velho modelo onde um irmão explora o outro. A ideologia virou modelo de negócio. Essa é a contribuição irreversível da OSI para o Software Livre.
Termos como FOSS ou Linux que servem para suprimir os termos Free Software e GNU, palestras sobre como fazer dinheiro com Software Livre, exposição ao ridículo dos defensores ideológicos, mercantilização das marcas mais conhecidas, recrutamento dos melhores desenvolvedores e ativistas, são algumas das técnicas usadas para levar a cabo a contrarrevolução da OSI para descaracterizar o movimento social e político do Software Livre, mudando seu contexto e importância ideológica para tornar os adjetivos acima em meios de produção, modelo de negócio e agradar ao deus mercado.
Software Livre não é um modelo de negócio e, portanto, tem princípios éticos e ideológicos que se sobrepõem a qualquer tentativa de conciliação com ações que se coloquem de encontro a esses princípios. Já a OSI é volúvel, condescendente, ardilosa, esperta, simbiótica e letal. Transformar o Open Source em sinônimo de Free Software é a artimanha mais nefasta de todas, levada a cabo e praticamente consumada no imaginário coletivo.
O argumento de que é necessário popularizar o acesso ao Software Livre é irresistível. Todos caíram nele. Mas como esse nunca foi o verdadeiro ponto, foram feitos alguns ajustes no método: demonizar o Stallman, remover o GNU da jogada, fortalecer o termo Código Aberto - Open Source, e especialmente justificar a presença de código não livre, não aberto, nos principais programas a serem usados, em especial o kernel Linux. Assim abriram-se as portas para a invasão de drivers proprietários que aliviaram a pressão sobre os fabricantes de hardware. Não por coincidência esses são os maiores financiadores da OSI e da própria Linux Foundation. Até mesmo a demonizada Microsoft financia os principais projetos OSI do mundo. A cereja do bolo foi o impulso dado a uma distribuição que coadunasse com essas ideias e da mesma falta de comprometimento com o Software Livre e que estivesse disposta a assumir a relevância como distribuição padrão para as pessoas comuns, pois seria fácil de usar, compatível com todos os equipamentos, apoiadora dos grupos de usuários, focada no desktop e prova cabal de que um modelo de negócios baseado nos princípios do Software Livre era possível e viável: Ubuntu.
Mas talvez a maior de todas as armadilhas da contrarrevolução da OSI tenha sido a criação da complacência coletiva para justificar o uso de Software Proprietário, em nome de algo maior. É o caso dos drivers embutidos no Linux, mas é também o uso de ferramentas de comunicação social como o Google, Skype e Facebook. Se for para criar e manter uma lista de discussão de grupos ou desenvolvedores de FOSS, qual o problema se ela for hospedada e mantida pelo Google Groups? E as páginas dos projetos ou dos grupos de usuários podem ser no Facebook, qual é o problema? Afinal de contas, apesar de serem ferramentas absolutamente proprietárias, cerceantes, que não respeitam a privacidade, elas facilitam a vida das pessoas promovendo uma maior disseminação do FOSS. Como já expliquei antes, isso é um meio para colocar em prática a contrarrevolução que destrói os valores e princípios ideológicos do Software Livre. Porque não pode haver nenhuma concessão na liberdade para tentar garanti-la. Não faz sentido defender a liberdade do software usando software privativo, da mesma forma que não faz sentido defender a privacidade usando redes sociais devassas.
Mas não há nenhuma dúvida que os apelos mercadológicos da OSI prevaleceram. Ubuntu é a distribuição mais usada, as redes sociais devassas estão entupidas de ativistas, e a maioria das pessoas não sabe a diferença entre Código Aberto e Software Livre. Então, se não reagirmos de alguma forma, vamos sucumbir até o último homem. Dentro de mais uma década não haverá mais nenhuma chance de reverter o quadro e o Movimento Software Livre será enterrado no caixão do Stallman.
Reagir como? Contrabalançando. A ação contra as empresas de Software Proprietário, os dinossauros como a Microsoft e IBM foi de enfrentamento direto. Não estávamos no mesmo "playground", até porque para eles isso nunca foi diversão, foram negócios, certo?
Neste caso o inimigo não parece inimigo, e se apresenta como de alta confiança e completamente alinhado com os princípios do movimento, então temos que ser tão esquivos quanto eles. É hora de reagir de forma silenciosa, mas firme em diversas áreas de atuação:
Não compre mais computadores, celulares ou tablets que não possam usar GNU ou versões modificadas de Andoid (CyanogenMOD, OMNI ou Raptor); Migre seu e-mail para um provedor pago ou organize uma quota para alugar um servidor e instale seu próprio Mail Server; Convide os colegas do seu grupo de usuários para migrarem suas listas de discussão para um servidor livre ou instale o mailman e gerencie você mesmo; Não compre ou use equipamentos com o sistema operacional privativo: MacOS, Windows ou outro qualquer; Diga sempre sistema operacional GNU. Isso lhe forçará a ter que explicar e então ganhamos a chance de fazer as pessoas entenderem o que é Software Livre; Elimine o nome Linux. Esse não é mais um projeto de Software Livre. Fizeram um fork livre que se chama Linux-libre; Convide seus amigos e família para usarem redes sociais livre e federadas como Friendica, Diáspora, RedMatrix, Pumpio ou Twister; Faça eventos de Software Livre sem usar termos como OpenSource, Código Aberto, OSI ou FOSS; Não ative sua conta do Gmail no Android! Use o aptoide.com como loja para instalação de aplicativos e seja livre! (do Google); Instale o Telegram e mostre para as pessoas que usam o WhatsApp que o azul é muito mais legal que o verde. Seja porque pode ser usado no desktop, no navegador ou no celular, seja porque é encriptado, seja porque tem autodestruir mensagens, seja porque seu cliente é livre; Não seja desagradável: se confrontado sob o porque de dizer GNU em vez de Linux, responda que se são a mesma coisa, então você prefere dizer GNU; Instale a última versão do Firefox e use a extensão RequestPolicyContinued [1] para barrar todos os javascripts maliciosos que monitoram sua navegação. Faça o mesmo para toda a família e transforme a ação de barrar cada monitor em concurso divertido em família ou entre os amigos do trabalho; Teste e distribua para todos o Popcorntime e você verá acara de espanto e alegria das pessoas por poderem ter um "netflix" gratuito à disposição; Mostre para as pessoas a tabela de opções e alternativas livres às ferramentas proprietárias: [prism-break.org/…] Não use Google como buscador primário. Tente o duckduckgo.com e se surpreenda.
Se não puder fazer tudo ao mesmo tempo, dedique-se a alguns primeiro. Persista e verá como isso se espalha e surte efeito rapidamente. E sempre que encontrar oposição, tenha paciência, explique incansavelmente que você defende os princípios do Software Livre e não do OpenSource. Deixe claro que você quer mudar o mundo e não facilitar os métodos de exploração. Deixe claro que este é um movimento social e político e não um modelo de negócios. Tenha fé nos princípios da amizade, do compartilhamento, da doação, da força do coletivo para o bem do coletivo.
Se todos agirmos de forma consciente e cuidadosa, em guerra de guerrilha cibernética, gerando massa crítica, o Debian com linux-libre e o CyanogenMOD poderão se tornar padrão de mercado, mas especialmente padrão de mentes livres, que não serão complacentes com suas principais riquezas: liberdade e privacidade.
Saudações Livres!
1 - [requestpolicycontinued.github.io/…]” [referência: anahuac.eu]
Enviado por Alan Oliveira (alanΘvirtx·com·br):
Segundo a Wikipedia, os VANTs ou drones foram idealizados para fins militares. Inspirados nas bombas voadoras alemãs, do tipo V-1, e nos inofensivos aeromodelos rádio-controlados, estas máquinas voadoras de última geração foram concebidas, projetadas e construídas para serem usadas em missões muito perigosas para serem executadas por seres humanos. Esses drones são controlados a distância por meios eletrônicos e computacionais, sob a supervisão e governo humanos, ou sem a sua intervenção, por meio de Controladores Lógicos Programáveis (CLP).
Segundo a TheHackerNews, recentemente, Rahul Sasi, um pesquisador especialista em segurança encontrou um Backdoor no Parrot AR Drones 2.0, fabricado por uma empresa com sede na França. É a primeira vez que encontram um código malicioso para drones, chamado de Maldrone, o programa explora uma vulnerabilidade onde o Maldrone mata todos os controladores do drone fazendo com que os motores parem e o drone caia.
Backdoor – Em português (“porta dos fundos”), são programas maliciosos que dão ao seu criador o controle total do equipamento infectado.
O pesquisador gravou um video para demonstrar com maiores detalhes o funcionamento do ataque ao drone:
Rahul Sasi passou cinco meses fazendo uma engenharia reversa no programa do Parrot AR Drones 2.0 e desenvolveu o Maldrone. Sasi recomenda que os fabricantes dos drones realizem severas auditorias de segurança.” [referência: virtx.com.br]
Enviado por Alan Oliveira (alanΘvirtx·com·br):
O Projeto Fedora é uma parceria mundial de membros da comunidade de software livre. O Projeto Fedora é patrocinado pela Red Hat, que investe na infraestrutura e recursos para encorajar os colaboradores e incubar novas tecnologias inovadoras. Algumas dessas tecnologias podem mais tarde serem integradas aos produtos da Red Hat. Muitas vezes os SysAdmins necessitam instalar algum pacote mais recente, mas os pacotes mais novos não são imediatamente adicionados aos repositórios oficiais, o repositório EPEL pode ser instalado facilmente nos servidores que utilizam a distribuição Linux como Red Hat, CentOS ou Scientific Linux. Vamos ensinar passo a passo para instalar o repositório EPEL: (...)” [referência: virtx.com.br]
Enviado por Sergio Prado (sergio·pradoΘe-labworks·com):
O Android da Linaro é a versão que acompanha mais de perto o AOSP do Google, com algumas customizações e suporte para algumas placas ARM de referência.
Neste artigo veremos como compilar o Android da Linaro para uma plataforma embarcada.” [referência: sergioprado.org]
Enviado por Edivaldo Brito (edivaldobezerraΘgmail·com):
Enviado por Bruno Odon (admΘbrunoodon·com·br):
Hora do upgrade! Juntamente com o kernel, a libc é uma parte fundamental do software básico dos computadores com Unix e derivados, e a GNU libc é uma versão popular entre as distribuições Linux, o que aumenta a atenção necessária a este bug, em especial para quem tem computadores ou outros aparelhos expostos à Internet e que não possam receber upgrade imediato.
O bug pode ser explorado por meio das funções gethostbyname() e gethostbyname2(), usadas pela maioria dos programas que trabalham com endereços de hosts - incluindo navegadores, clientes de e-mail, comunicadores instantâneos, servidores diversos, etc.
Por meio do bug é possível fazer executar código arbitrário, que rodará com a permissão do software que estiver sendo explorado. (via beta.slashdot.org - “Serious Network Function Vulnerability Found In Glibc - Slashdot”)
Enquanto o LLVM ainda não completou o caminho para se tornar uma alternativa drop-in ao GCC para compilar o kernel Linux, em outros ambientes ele já vem sendo adotado de forma mais completa, e o PlayStation 4 é um dos exemplos: seu sistema operacional é baseado no FreeBSD, e o compilador é o LLVM. A novidade é que agora a Sony está enviando à árvore pública do LLVM os seus patches internos com as definições e recursos necessários para suportar seu videogame atual. (via www.phoronix.com - “PlayStation 4 System Compiler Support Landing In LLVM - Phoronix”)
Via tecnologia.ig.com.br:
O Ministério da Justiça inicia hoje (28) uma série de debates na busca de colaboração da sociedade para elaborar dois documentos relativos ao uso da internet e à proteção de dados do cidadão. Um visa a consubstanciar a minuta de decreto presidencial que vai regulamentar o Marco Civil da Internet, sancionado em abril de 2014; e o outro subsidiará o anteprojeto de lei de proteção de dados pessoais. As sugestões podem ser apresentadas no prazo de 30 dias por meio do portal do ministério, nos endereços www.marcocivil.mj.gov.br e www.dadospessoais.gov.br.
Dos dois temas, apenas o relativo à proteção de dados já tem um texto-base, a ser disponibilizado amanhã no site, para fins de debate. O anteprojeto tem por objetivo assegurar ao cidadão uma série de direitos básicos sobre seus dados pessoais, armazenados em território nacional ou em centrais fora do país, dando a ele controle sobre suas informações pessoais, usadas por organizações, empresas ou governo. Aborda também questões relativas a vazamento e uso compartilhado de dados, além da responsabilidade daqueles que lidam com essas informações.
Enviado por Luiz Gustavo Costa (luizgustavoΘmundounix·com·br):
A moda da vez é o Docker, que vem crescendo bastante no mundo Linux, a exemplo de ambientes com Centos e Ubuntu.
E o FreeBSD não fica atrás, existe um projeto chamado Jetpack que auxilia o uso de Docker no ambiente do “diabinho”, veja uma descrição (em tradução livre):
Jetpack é uma implementação experimental e incompleta da especificação de Container de Aplicação(App Container Specification) para o FreeBSD. Ele usa Jails como mecanismo de isolamento e ZFS para o ambiente de armazenamento.” [referência: zine.mundounix.com.br]
Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):
Nível: iniciante. Palestrante: Alberto Mitsuo Sato. Local: Palco Urano (Software Livre) - 07/02/15 das 11:45 - 12:45. A agenda completa das palestras está em: [beta.campus-party.org/…]” [referência: elastixbrasil.com.br]