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OS X é UNIX, Linux não é - entenda o que isto significa, e a razão

Os vizinhos do Meio Bit publicaram um artigo intitulado "Mac OSX é mais Unix do que o Linux", que comenta e opina sobre os aspectos mencionados em nossa notícia de agosto, "Unix: Mac OS X Leopard recebe certificado UNIX 03 do Open Group".



O texto inicia comentando sobre uma migração do exército dos EUA, de Windows para Mac OS X. Creio que o Exército dos EUA fez bem em substituir o Windows pelo OS X neste caso específico mencionado no artigo, e em todos os outros em que o tenha feito. A mesma instituição também é uma grande usuária de Linux e de outros softwares livres, e acredito que também esteja feliz com estas escolhas.

Mas creio que o assunto do título merece consideração, e até mesmo algum detalhamento adicional - em primeiro lugar, reafirmando: Mac OS X (ao menos em plataforma Intel), HP-UX, Solaris e AIX são mesmo sistemas operacionais que podem (de fato e de direito) ostentar a marca UNIX. O Linux e os diversos BSDs livres não podem. Dito isto, vamos entender o que isto significa.

O que constitui um UNIX, hoje?

A definição do que constitui um UNIX hoje compete ao Open Group, na forma da Single UNIX Specification, que é composta pelo XPG/4 (da X/Open), pelo POSIX (do IEEE) e pelo ISO C.

Esta Single Unix Specification (especialmente seus marcos UNIX 03 e UNIX 98, que indicam atendimento total ou parcial das especificações correntes, respectivamente) é o que permite a um determinado sistema operacional poder ser chamado de UNIX, ao menos no que diz respeito ao uso da marca registrada UNIX.

O Mac OS X Leopard alcançou a certificação UNIX 03 na plataforma Intel em agosto, conquistando assim o direito de ser chamado, de fato e de direito, de UNIX. Isso não é café pequeno, especialmente para um sistema que tem uma série de componentes essenciais herdeiros diretos dos BSDs de código aberto.

Ao alcançar esta certificação, a Apple juntou-se à HP, IBM e Sun, anteriormente as únicas a possuir sistemas operacionais UNIX qualificados pelas especificações correntes (UNIX 03 e UNIX 98). Existem, entretanto, vários outros sistemas operacionais que se qualificam ou mesmo certificam em algum dos componentes da Single Unix Specification, como o POSIX - e naturalmente isto não basta para que estes possam também ser chamados de UNIX, como ocorre com os que atendem à Single UNIX Specification.

O mesmo Open Group disponibiliza o conteúdo de seus padrões de forma ampla na web, permitindo o reuso deles em projetos de código aberto, incluindo a certificação LSB (do Linux), entre várias outras iniciativas. O que não equivale a dizer que LSB é sinônimo de Single UNIX Specification.

E o Linux?

Quanto aos sistemas operacionais baseados no Linux, trata-se de sistemas UNIX-Like - em sua origem, o Linux é um clone do UNIX. Não é impossível que algum dia vejamos alguma distribuição ser certificada como aderente à Single UNIX Specification em alguma plataforma (como ocorreu com o OS X), mas de modo geral elas buscam se certificar pela LSB, que é a especificação para a qual os ISVs também devem se guiar ao desenvolver soluções para estas plataformas.

Claro que para esta certificação UNIX ocorrer, será necessário que alguém esteja disposto a desembolsar o valor das taxas (entre US$ 45.000 e meio milhão de dólares, dependendo basicamente do número de unidades distribuídas), assinar os termos de compromisso necessários, e especialmente garantir que todos os requisitos técnicos da licença sejam preenchidos - sendo que provavelmente esta última parte é a mais fácil, para a maioria das distribuições, pois é puramente técnica, e ao menos a maioria dos requisitos já é sabidamente preenchida hoje.

Um artigo de 2004 explica os detalhes, e no final apresenta qual seria o interesse de uma grande corporação (por exemplo, IBM ou Novell) em buscar uma certificação UNIX para algum de seus produtos enterprise. Pela minha própria análise, os motivos apontados então (que já me parecem insuficientes) vêm se reduzindo nos últimos anos, já que a fatia deste mercado específico sendo ocupada pelos sistemas operacionais enterprise baseados no Linux vem crescendo sem precisar deste investimento considerável.

Ainda assim, seria interessante poder um dia dizer que um sistema operacional baseado no Linux é, de fato e de direito, UNIX. Seria especialmente divertido poder afirmar que o GNU (que significa Gnu is Not Unix) é UNIX também. Mas por enquanto, o que podemos afirmar é que o AIX, HP/UX, Solaris e Mac OS X são UNIX. O Linux e os diversos BSDs são Unix-like, cada um com suas próprias características, e vão indo bem sem obter as certificações mencionadas.

Saiba mais (unix.org).

Comentários dos leitores

Os comentários abaixo são responsabilidade de seus autores e não são revisados ou aprovados pelo BR-Linux. Consulte os Termos de uso para informações adicionais. Esta notícia foi arquivada, não será possível incluir novos comentários.
Comentário de Renato
Linux não é unix: Sua explicação foi muito boa e apropriada, ao contrário daquela publicada no 1/2 bit. O Cardoso, antes de informar, prefere polemizar. Na verdade, quais seriam as vantagens do linux se ele fosse certificado como unix?
Comentário de tenchi
Pelos nossos acrônimos recursivos: Tomara que seja assim por um bom tempo, senão acabaríamos perdendo os acrônimos recursivos que dão nome à vários programas de código-aberto. Daqui há um tempo o GNU será UNIX, o Wine será um emulador do Windows e o UIRA - um projeto que visava criar um editor flash para o Linux - será efetivamente um acrônimo recursivo;-)

E eu achava que os BSDs fossem UNIX também... Pois agora também quero um Mac.

Mas, na prática - na visão do usuário - , o Linux e os BSDs se parecem mais com o Unix do que o OS X. Um exemplo são os vários programas que compilam e funcionam normalmente em Unix - uso como comparação o OpenSolaris - ou Linux, mas que normalmente necessitam de um port especial para o OS X. Exemplos? Quase todos os programas que temos para GNU/Linux e BSDs: ambientes gráficos como KDE, GNOME, OpenOffice, vários jogos, etc, etc, etc.

Aliás, o que vocês ganharam de natal? hauahau

"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de marcosalex
Só uma observação, a: Só uma observação, a maior dificuldade do Linux não é o valor da licença, já que pra IBM, Nove e Red Hat esse valor é fichinha. A questão é mais técnica mesmo. O Linux precisaria de implementações que entram em conflito com a linha que o Linus Torvalds deseja seguir.

Haskell developer
Comentário de alsampaio
LINUX: Linux Is Not UniX?
Comentário de popolony2k
OSX pode até ser UNIX mas...: ...o que ele JAMAIS será é Linux !!

Linux não precisa ser UNIX, por que ele já é Linux !!!!

Popolon Y2k
PlanetaMessenger.org
FreeBSD/OpenBSD/NetBSD/Linux - My dream team
Comentário de Roberto Parente
E Linux-Like?: A tempos atrás eu vi uma reportagem que alguém da SUN mencionava a inteção de fazer do Solares mais Linux-Like, alguém sabe falar sobre tal?
Comentário de brain
custo e benefício: Sugiro a leitura deste artigo, referenciado no texto, que fala sobre a relação custo/benefício de obter uma certificação UNIX 03 para alguma distribuição de Linux: http://www.linux.com/articles/37778

A literatura em geral considera que o Linux já reune a maioria dos requisitos técnicos necessários, e que justamente as mesmas empresas que poderiam ter interesse em investir nesta certificação, teriam também as condições necessárias para promover a solução dos pontos faltantes, caso existam. E devem existir, na minha opinião.
Comentário de Danilo
Nem liguem: Nem liguem, os post do Cardoso sobre tecnologia são lixo.
Ele escreve da forma que escreve pelo único motivo de ganhar cliques... Coitados daqueles que ainda lêem.
Comentário de brain
visão do usuário: No caso do POSIX, que é provavelmente o componente mais essencial da especificação UNIX, o que é padronizado é justamente a API, e não o que fica mais aparente na "visão do usuário". Quanto aos exemplos mencionados de aplicativos que funcionam "de cara" no Linux e OpenSolaris, mas precisam de versões específicas para o OS X, acredito que em grande parte isso se deva a eles mesmos não se limitarem a seguir o POSIX, fazendo uso de diversos componentes de sistema que são comuns em determinadas arquiteturas, como o Linux, o FreeBSD ou o OpenSolaris mencionado. Se os aplicativos fossem puramente POSIX, o port entre as arquiteturas POSIX seria mais natural.

Assim, minha conclusão é que os elementos que usas para definir o que faz um sistema "parecer com o UNIX" são justamente elementos que não fazem parte da especificação UNIX.
Comentário de user
Mas o OS X não usa a: Mas o OS X não usa a especificação OPENSTEP ? Ela é certificada Unix ? Ao meu ver é muito melhor que a LSB que só é boa em servidor.
Comentário de Tenente Blueberry
Flamebait: Quem quiser/puder observar, que verifique como o Cardoso, no 1/2 bit, ataca comunidades potencialmente geradoras de flames, como os usuários de Palm e Linux. Já que temos trolls em profusão em ambas as comunidades, isso atrai comentários, e em decorrência, audiência para o site. Em decorrência, mais divulgação para o seu material escrito. Em resumo, mais uns sestércios no cheque mensal do AdSense.

Logo, a melhor maneira de lidar com isso é... Ignorá-lo. Quando visito o dito site, tenho tomado o hábito de saltar os posts escritos por ele que fazem referência à esses dois assuntos, visto que, na minha opinião, ele redige com segundas (ou terceiras) intenções. Aliás, minhas visitas ao 1/2 bit estão cada vez mais raras, justamente por esse discurso mal-embasado de anti-Linux que tenho visto por alguns dos articulistas que lá estão.

PS: Alguém aí quer participar de uma "vaquinha" para pagar as taxas exigidas pelo Open Group, só para o Linux satisfazer os críticos "de plantão", e tornar-se um sistema "padrão UNIX"? Eu não, estou feliz do jeito que está. E vocês?

--
Tenente Mike T. Blueberry - tenentblueberry@ig.com.br
Linux user #82838 - MSX, Linux, Hack, Gospel.

PS: Eu queria ter ganho de Natal um novo roteador wireless, um WRT-54GL, já que o meu WRT-54G v. 2.0 queimou (por pura burrada minha). Mas o Papai Noel aqui está quebrado e devendo...
Comentário de freakcode
Comentário ácido: Eu gostaria de manifestar a minha vontade de mandar o senhor Cardoso ir catar coquinhos, pra não ser mais pesado. Volto do natal, abro aqui meu leitor de feeds pra me deparar no br-linux falando do Cardoso? Dá um tempo vai.

Já é o segundo post dele desse tipo falando A MESMA coisa. Que cara chato, ele quer enfiar Linux em tudo. Alguém avisa pra ele que o hype do Linux já passou por favor.
Comentário de timm
: E isso é merecido, Mac OS X é muito mais do que uma carinha bonitinha. Se você for utilizá-lo em modo texto, ele é tão seco e poderoso quanto o Solaris, e se for utilizá-lo em modo gráfico ele é tão confortável quanto o CDE.

Há muito tempo atrás, li que o principal motivo pelo qual o Linux não era Unix Certificated era seu modelo de desenvolvimento - que pra ser Unix necessitava uma empresa por trás (não uma RedHat ou Novell, mas pelo Kernel Linux mesmo), e não qualquer Zé Ruela dando pitaco no código de fonte pro Mr. Linus aprovar o que gostou ou não. Se alguém pudesse confirmar isso...

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Linux User #405251
http://timmerman.wordpress.com
Comentário de NiX
Eu ia dizer algo muito: Eu ia dizer algo muito parecido, mas você já o fez.

Meiobit? 2 anos atrás era bom (inclusive os comentários). Engraçado como o público mudou (ou migrou?).
Comentário de Xandi
O cara chama os mantenedores:
O cara chama os mantenedores do Kernel de Ze ruela... :O

E ainda acha que o Linus da pitaco em tudo que fazem ??

O negocio eh muito maior do que o Linus reunido de "Ze Ruelas"....
Comentário de brain
não é bem isso: Na verdade, o modelo de desenvolvimento não impede a certificação. Esta certificação cabe ao vendedor, e não ao desenvolvedor - é ele quem precisa assinar um longo termo de responsabilidade, assumindo que irá manter a compatibilidade com o padrão ao longo de atualizações futuras desta versão de seu produto. A certificação é do produto, e não de algum componente específico.

Assim, se houvesse o interesse por parte de uma Novell, Red Hat, Canonical, Debian ou outra organização que mantenha distribuições de Linux com ciclo de atualização longo, nada a impediria - até mesmo porque os requisitos de compatibilidade com os padrões envolvidos, uma vez alcançados, dificilmente deixariam de ser mantidos - e todas as organizações mencionadas possuem desenvolvedores próprios que poderiam se encarregar de fazer backports ou outros artifícios técnicos caso os desenvolvedores externos de algum de seus componentes optassem por deixar de seguir o padrão.

Quando o ciclo de produto é mais curto, aumenta o risco de a certificação ser invalidada pelo lançamento de uma nova versão. Claro que pode-se ir re-certificando cada nova versão (o processo é rápido, se o sistema cumprir os requisitod técnicos), mas é relativamente caro.

A questão de haver o interesse também é crucial. Imagino que a Apple tinha interesse em vender seu sistema a organizações que exigiriam esta certificação, mas no caso das distribuições Linux, a exigência de certificação pelo mercado em geral limita-se à LSB. Não tenho dúvida de que os vendedores teriam interesse em poder ostentar o título de "UNIX", mas se o mercado no qual eles estiverem interessados não estiver pedindo por isso, o valor do investimento pode mantê-los ocupados com outras coisas que os clientes de fato estejam pedindo.

E não há nenhuma provisão específica contra desenvolvedores independentes, sejam zé-ruelas ou não. Nos termos da documentação da certificação, quem aprova quais softwares, versões e patches serão incluídos no produto certificado é o vendedor, e cabe a ele verificar se todos os softwares mantêm a compatibilidade com o padrão, na forma mencionada acima.
Comentário de Yasu
Meio bit? meh!: Eu até costumava ler o Meio bit também.

Mas para mim também já era. Não valhe perder meu tempo ler comentários totalmente preconceituosos... não só em termos de Linux ou Palm, até mesmo comentários maldosos e atrasados sobre certas culturas já li naquele blog, que agora já foi apagado dos meus Feeds.

Não vejo problema nenhum em Linux não ser um Unix, Linux é Linux e não precisa mais ser Unix, pelo menos ao meu ver.

Comentário de boi
Troll profissional: Dei uma olhada no Meio Bit e olha só o último comentário do tal de Cardoso:

"18368 assinantes e crescendo. É, ninguém quer ler essas coisas..."

Eu não tenho nenhuma dúvida de que esses posts do Meio Bit são escritos apenas para provocar polêmica e aumentar o número de acessos do site. É uma estratégia parecida com a do John Dvorak, que inclusive já foi motivo de uma matéria aqui mesmo no BR-Linux. Não sei como as pessoas ainda levam um site desses a sério.
Comentário de Manoel Pinho
Linux-like: O mais irônico nisso tudo é que, querendo ou não, todos os Unices "verdadeiros" de hoje desejam ou desejarão ser "linux-like" porque querendo ou não hoje é muito mais fácil encontrar alguém com conhecimentos de linux do que de Solaris, AIX ou mesmo MacOS X... O Solaris já está fazendo um "morphing" para parecer-se mais com o linux.

Enquanto a Apple mantiver a idéia de vender hardware proprietário e mantiver preços e imagem no marketing de computador para poucos, vai continuar sendo o que sempre foi, uma empresa que atua em nichos de marcado. Perdeu a oportunidade de conquistar muito mais mercado quando passou a usar CPU x86 e não aproveitou o fiasco do Windows Vista (que claramente imitou o MacOS X) para vender seu sistema para PCs. preferiu maquiar o seu "PC overpriced" para que as pessoas continuassem não podendo rodar o MacOS X em seus PCs.


Comentário de Julio Carlos
Se houvesse um Oscar para trolls...: Certamente o Carlos Cardoso seria o vencedor.
O maior troll que este mortal já viu na net.
Comentário de timm
Acorda...: Acorda...

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Linux User #405251
http://timmerman.wordpress.com
Comentário de timm
Bem: Bem explicado!

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Linux User #405251
http://timmerman.wordpress.com
Comentário de timm
Não necessariamente...: Tanto o HP-UX, AIX, o FreeBSD, NetBSD, OpenBSD e o Solaris tem diferenças bem grandes pro Linux. Ainda mais, acredito que apenas o Solaris esteja caminhando para ser um Unix Linux-Like, do contrário, os outros continuam em seu foco, firmes e fortes. Eles também *são* produtos/softwares de nicho.

Já a Apple (ainda) se baseia num modelo ineficiente de comercialização, onde ela (ainda) pensa que manda em seus clientes. De fato, isso não deixa de ser uma inverdade, visto que, quem tem um Apple - independente do processador, M68K, PowerPC, x86 or whattever - tem por que gosta e confia no produto, ignorando o preço. O "overprice" da Apple é "overprice" apenas no Brasil, e por incrível que pareça, nunca vi tanta gente comprando Apple anteriormente. Um MacBook está quase frente a frente a um notebook de qualidade (não um Xing-Ling), e eu compraria um se tivesse dinheiro.

Acredito também que, pra Apple, o x86 veio muito melhor do que a encomenda - até eu duvidei disso. O Mac OS X roda muito melhor do que no PowerPC, e a possibilidade de instalar Windows no equipamento fez com que muita gente migrasse de plataforma sem medo de incompatibilidade. Qualquer coisa, dualboot! O que estraga a Apple, na minha opinião, são as idiotices recentes que ela está fazendo. Tal como o iPhone só pra AT&T (e tudo derivado disso), ou apenas periféricos "homologados" para os computadores, enfim. Se o preço não valesse ouro num país como o Brasil, as coisas seriam diferentes. Não é o caso. Mas, os consumidores gostam disso.

Finalizando, o Mac OS X não precisa de um Apple para rodá-lo. Meu Core 2 Duo que o diga.


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Linux User #405251
http://timmerman.wordpress.com
Comentário de bebeto_maya
Sim, acho que não faz: Sim, acho que não faz grande diferença, não é...Recentemente um estudo americano mostrou que o Ubuntu tem um gerenciamento de memória melhor que o MacOS X, com uma multitarefa bem melhor também...

O que não suporto mais é o clima puxação de saco do meiobit, está ficando insuportável, o profeta Cardoso e todos puxando o seu saco mesmo quando ele profere as maiores atrocidades...
________________________________
Arte com Linux e Software Livre:
http://inteligencianatural.sites.uol.com.br
Comentário de tenchi
O sistema operacional Ubuntu: O "Ubuntu tem um gerenciamento de memória"... É. Principalmente depois que criaram o kernel Ubuntu-0.5 e a libUbuntu-2.0.

Quem faz o gerenciamento de memória não é o Ubuntu, mas o Linux.

No mais, espero um dia usar um Mac, para ver se é tudo o que dizem. Se eu conseguir fazer mais do que faço no (GNU/)Linux, viro fã número um. E principamente ter uma linha-de-comando poderosa, que me permita fazer de tudo: gerenciamento de pacotes, gerenciamento do sistema, etc.

"Quem pensa por si mesmo é livre, e ser livre é coisa muito séria." - Legião Urbana
Comentário de Ricardo Carvalho
Não é lá essas coisas: Não é lá essas coisas não, o Dock do CDE é melhor, pra mim, que o do OS X, a usabilidade do sistema parece ter sido feita com uma frase em mente: "Mac OS X não é Windows e nem quer ser igual, em nada.". O que salva o sistema é que você ainda pode fazer mais coisas no terminal do que com interfaces gráficas que são absurdamente sem graça (coisa que não existe no mundo perfeito da MS).
Comentário de fabianoengler
Meus parabéns: Parabéns pela explicação concisa, com fatos, argumentos, links. Br-Linux é um exemplo a ser seguido por toda a mídia online. É claro que ninguém é bobo e todo mundo gosta de dinheiro, e quando se pode ganhar fazendo o que gosta, com um trabalho sério, com um compromisso com a sociedade, melhor ainda. E o Br-Linux conseguiu isso, o que eu vejo é vocês não deixam seus princípios de lado e se preocupam muito com a qualidade de informação que seu leitor recebe, meus parabéns.

Ainda sobre o post, eu acho eu a maioria dos usuários Linux já tinha uma idéia sobre isso, de que Linux não é UNIX porque não precisa, pelo menos eu, que já sabia da LSB.

Posso estar errado, mas acredito que o perfil de leitores do Br-Linux seja mais bem informado sobre assuntos como software livre e afins, e portanto um post distorcido como o do Cardoso no meiobit não faz muita diferença na vida de ninguém aqui.

Porém, o que eu lamento é que o que me parece ser o perfil de leitor deles, não tão bem informado, um público mais leigo, é justamente quem precisa de informações mais apuradas, mas ao contrário, acabam tendo suas opiniões formadas baseadas em posts com informações distorcidas, polêmicas infatis e vários ataques a softwares livres.
Comentário de Thiago_
De fato, esses posts no: De fato, esses posts no 1/2bit são bem polêmicos e não costumam acrescentar nada de importante.
Augusto.... vc acha mesmo que está sendo positiva essa "parceria"?
Comentário de brain
parceria: Você se refere à parceria que permite que os links dos posts recentes do BR-Linux apareçam nas páginas do meiobit, e em troca os de lá apareçam aqui? Acho sim, e ela muitas vezes permite que artigos daqui sobre os mesmos assuntos que estão sendo tratados sob outra ótica por lá sejam vistos pelos leitores de lá.
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