BR-Linux.org

Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicadoΘgmail·com):

A Valve, que vem apostando no Steam OS (que inclui o kernel Linux, e não está disponível ao público) como parte da sua estratégia para lutar contra o Windows e outros participantes das novas guerras das app stores e da presença na sala de estar dass famílias, agora integra a Linux Foundation

Um representante da empresa declarou que a entrada na Fundação é uma das formas pelas quais a Valve está investindo nos jogos no Linux, com a intenção de levar os fabricantes de hardware e priorizar o suporte à plataforma e oferecer aos usuários uma plataforma elegante e aberta. (via www.linuxfoundation.org - “Cloudius Systems, HSA Foundation and Valve Join Linux Foundation | The Linux Foundation”)

Não é bug, nem falha de projeto: Matthew Garrett, autor do shim – um dos boot loaders disponíveis para fazer o Linux funcionar em máquinas que por default exigem dar boot só por binários assinados digitalmente pelo fabricante – há mais de um ano vem nos mantendo informados sobre os desenvolvimentos e problemas que surgiram a partir da chegada desse mecanismo, que vem ativado nas máquinas que trazem o selo oficial do Windows 8.

E a última dele é bem interessante: ele explicou como fazer para, a partir do Linux que tenha sido inicializado pelo carregador de boot "oficial" autorizado para o equipamento, carregar e rodar qualquer outro software com os privilégios do kernel, o que inclui até mesmo dar boot em algum outro sistema operacional que não tenha sido assinado, ou rodar possivelmente qualquer coisa que o Secure Boot foi projetado para evitar.

Ele menciona que já há implementação demonstrando o carregamento e boot de uma versão anterior do kernel do Windows 2003, e que não há barreiras práticas que impeçam que outros softwares venham a ser carregados e inicializados usando a mesma técnica, que se baseia na chamada de sistema kexec() e, como complemento necessário em alguns casos, de um parâmetro de boot que evita que o Linux cuide de determinadas tarefas de inicialização, deixando-as para o sistema operacional que será carregado depois dele. (via www.phoronix.com - “[Phoronix] Defeating Secure Boot With Linux Kexec”)

Via www1.folha.uol.com.br:

Ciente de que seria derrotado caso o texto fosse votado na Câmara, o governo desistiu de aprovar este ano o Marco Civil da Internet. A intenção agora é costurar um acordo na base aliada para resolver a questão no início de 2014.

Segundo a Folha apurou, o tema ainda é considerado prioridade, mas por falta de consenso deve ser retirado o pedido de urgência para análise. Isso liberaria a pauta de votação da Câmara, obstruída desde o fim de outubro.

(...) A maior dificuldade do governo é convencer as lideranças de partidos aliados a aceitar o conceito de "neutralidade" previsto no texto do relator Alessandro Molon (PT-RJ).

(...) Uma das saídas para desengatar o projeto é permitir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) elabore um decreto para tratar dos temas mais polêmicos. O texto da agência teria o desafio de contemplar interesses do governo e das teles.

Enviado por Ivan Brasil Fuzzer (ubunteroΘubuntero·com·br):

Enviado por Renan Muniz (renanΘoys·com·br):

Lembra de quando a Canonical ganhou mais de 15 minutos de holofotes ao demonstrar o Ubuntu TV na CES, em janeiro de 2012? Na época, a empresa falava em estar se preparando para colocar o Ubuntu em todos os tamanhos e formatos de telas, mas pouco se viu em termos de atualizações a este produto depois disso, a ponto de ele parecer descontinuado antes mesmo de ter chegado ao balcão.

Mas, ao ser questionado a respeito, um representante da Canonical disse que não é bem assim: o Ubuntu TV é só o "projeto menos ativo" da Canonical, não está completo e foi colocado em banho-maria enquanto a empresa se concentra nos outros formatos – que também ainda não chegaram ao balcão, mas têm tido notícias e, mais importante, atualizações.

(via thevarguy.com - “Canonical: Ubuntu TV Lives, But Linux Smartphones Come First | Ubuntu content from The VAR Guy”)

Enviado por Czar (unkzoΘtsar·in):

Enviado por Bruno Camarini (bruno·camariniΘdextra-sw·com):

Enviado por Cleiton Lima (espaco_liberdadeΘyahoo·com·br):

Enviado por Bruno Odon (admΘbrunoodon·com·br):

Aquele backdoor de fábrica que dava acesso administrativo ao roteador a qualquer navegador que o acessasse com um User-Agent "secreto" da D-Link, divulgado ao público em outubro e desde então explorado com sucesso em ataques pela Internet afora, agora tem patch oficial para vários modelos afetados.

A lista de modelos afetados inclui nomes como DIR-100, DIR-120, DI-624S, DI-524UP, DI-604S, DI-604UP, DI-604+ e TM-G5240.

Se você tem um roteador desses em atividade e quer continuar a usar a interface de administração via web, instale a atualização imediatamente. E nas viagens de final de ano, não se esqueça de verificar os elementos ativos das redes domésticas dos familiares! (via www.net-security.org - “D-Link patches critical vulnerability in older routers”)

Ginga, você sabe, é o padrão livre para suporte a interatividade na TV Digital brasileira, que caminha a passos lentos desde 2007 e, embora já tenha havido a decisão de obrigar 75% dos aparelhos fabricados no país a inclui-lo já a partir de 2012, esse degrau de obrigatoriedade sofreu adiamento.

E adiar deve ter sido uma boa ideia, se a notícia estiver correta e este for mesmo o primeiro laboratório de testes de conteúdo a ser oferecido pela entidade padronizadora aos interessados.

Via computerworld.uol.com.br:

O primeiro laboratório do Ginga BR Labs foi inaugurado na Fundação Universidade do Tocantins (Unitins), em Palmas. O novo centro tecnológico será utilizado para a realização de testes de conteúdos e aplicações para a TV digital pública brasileira.  “Nossa ideia é que, além da emissora que foi contemplada, os desenvolvedores e produtores de conteúdo audiovisual interativo de cada localidade também possam utilizar o laboratório”, destaca o secretário-executivo substituto do Ministério das Comunicações (Minicom).

Como exemplos de conteúdos que podem ser testados estão aplicativos de governo eletrônico, que dão acesso a serviços públicos pela televisão, ou produtos audiovisuais como séries e documentários que utilizem a interatividade.

Notícia do Terra enviada por João Fernando Costa Júnior (revistaΘespiritolivre·org):

“Engenheiros que trabalhavam para a Nokia buscam uma fatia do altamente lucrativo mercado de smartphones com um novo dipositivo baseado no mesmo software que já foi adotado pela fabricante finlandesa. O novo sistema Sailfish foi desenvolvido com base no Meego, plataforma de código aberto abandonada pela Nokia em 2011, quando fechou acordo com a Microsoft para adotar o Windows Phone.

O MeeGo foi anunciado pela Intel e pela Nokia durante o Mobile World Conferece de 2010. Ele nasceu da união do Moblin, da Intel, e do Maemo, da Nokia e equipou um único smartphone da Nokia, o N9, lançado em junho de 2011.

O novo smartphone lançado na Finlândia, chamado de Jolla, tem tela de 4,5 polegadas, câmera de 8 megapixels, conectividade 4G tem acesso ao serviço de mapas HERE, da Nokia, que cobre 190 países. O aparelho tem preço sugerido de 399 euros. Ao contrário da linha Lumia fabricada pela Nokia, a plataforma é compatível com o ecossistema do Google Play, o que dá aos usuários do Jolla acesso a 85 mil aplicativos do Android, sistema operacional móvel líder do mercado e que ajudou a Samsung a superar a finlandesa como maior fabricante de celulares do mundo.

O chefe de software da Jolla e um dos fundadores da companhia em 2011, Marc Dillon, passou 11 anos trabalhando na Nokia depois de se mudar dos Estados Unidos. Ele afirma que o sistema operacional do seu telefone dá à companhia uma vantagem sobre outros rivais.” [referência: revista.espiritolivre.org]

Enviado por Fernando Mariano (blogΘmariano·eng·br):