leandro (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 4:48 pm

GPL: prisão velada do usuário. Não é possível customizar o código guardando as modificações apenas para si. É uma licença que trata os códigos como se fossem “meras” criações intelectuais, à semelhança de livros e/ou publicações, mantendo nos autores originais (e contribuidores) os direitos exclusivos de fuição da “obra”. Permite o uso não comercial dos programas, mas não a fuição completa comercialmente. (Entenda-se: não é possível criar soluções proprietárias que se baseiem em softwares GPL, de forma a deixá-los não identificáveis. Em tempo: apesar de proibido pela GPL o HAIKU-OS, que está licenciado sob MIT, anexa indiscriminadamente os softwares GPL em seu código já há muito tempo, e nunca ninguém percebeu isso!!!!)

BSD: software livre, de fato.. A licença BSD permite o uso comercial de um programa, ou seja, é possível que modificações nos códigos sejam mantidas em sigilo, autorizando redistribuição apenas “binária” dos softwares. Nâo é à toa que a Apple baseia o MacOSX em partes do FreeBSD e NetBSD.

wtf (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 5:05 pm

leandro, O código GPL que é incluso no Haiku vem desabilitado por padrão. Para incluí-lo, é necessário ativar uma opção de compilação. É claro que ativar essa opção torna automaticamente todo o código em GPL.

Augusto Campos em 10/07/2008 às 5:09 pm

Leandro, pela GPL é possível sim customizar o código guardando as modificações apenas para si.

tiaggs em 10/07/2008 às 5:12 pm

Então hoje você pode somente comprar e não redistribuir pagando um valor 3X a mais do que vale e vem com um logo da maçanzinha. huummm isso eh liberdade….

Jack Ripoff (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 5:25 pm

Então hoje você pode somente comprar e não redistribuir pagando um valor 3X a mais do que vale e vem com um logo da maçanzinha. huummm isso eh liberdade….

Você fala como se o código original tivesse sido roubado pela Apple do repositório CVS e não estivesse mais lá para poder ser baixado, usado, modificado, copiado e distribuído livremente…

Isso obviamente não é o caso, e no fim das contas a Apple colaborou com muito código e drivers para o FreeBSD. Vale lembrar que em nada a GPL “protege” o código, já que mesmo o CUPS sendo GPL a Apple se apoderou dele e ela pode a qualquer momento revogar a licença de direitos autorais das novas versões.

A GPL no fim das contas só causa empecilhos e complexidade a troco de nada…

leandro (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 5:31 pm

Leandro, pela GPL é possível sim customizar o código guardando as modificações apenas para si.

Augusto isso só é possível se essas modificações não forem distribuídas. Caso contrário, a modificação de softwares GPL e a redistribuição dessas modificações em forma apenas binária e sem disponibilização dos fontes em algum meio, isso é violação da GPL. Por isso a GPL não pode ser considerada uma licença comercial em sentido restrito. (uma vez que o software não é “vendido” pra ninguém, mas distribuído; apenas os serviços de suporte é que são). No caso do BSD, o software pode ser simplesmente distribuído com todos os fontes e modificações, ou ter essas modificações transformadas em outros produtos que podem ser comercializados.)

leandro (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 5:35 pm

Isso obviamente não é o caso, e no fim das contas a Apple colaborou com muito código e drivers para o FreeBSD. Vale lembrar que em nada a GPL “protege” o código, já que mesmo o CUPS sendo GPL a Apple se apoderou dele e ela pode a qualquer momento revogar a licença de direitos autorais das novas versões.

A GPL no fim das contas só causa empecilhos e complexidade a troco de nada…

Você está certo. A GPL pode ser revogada e não há muito o que se possa fazer. Mas essa evidência é justamente aquela que ninguém do mundo livre ‘like GPL’ quer admitir. Insistem dizendo que o código uma vez “doado” ou liberado (o que não foi de forma alguma!) ele está sempre seguro. Por causa da característica de “obra literária” que um software GPL possui, a qualquer momento os detentores desses direitos podem alterar a fuição de suas obras.

Augusto Campos em 10/07/2008 às 5:36 pm

Leandro, mas de que outra forma você entende a expressão “guardando as modificações apenas para si”?

A GPL não lhe impõe nenhuma obrigação adicional se você guardar apenas para si as modificações que fizer. Se distribuí-las, aí deverá fazê-lo sob a mesma licença que recebeu, e distribuindo também o fonte modificado.

Conheço as diferenças entre a GPL e a BSD, agradeço. E agora conheço também sua opinião sobre elas. Minha intenção foi apenas corrigir o equívoco quanto à afirmação que retifiquei.

retifico ainda que o código sob a GPL não é doado a ninguém. Ele é apenas licenciado, e a GPL é o conjunto de termos deste licenciamento. O direito autoral permanece com o seu proprietário original.

tiaggs em 10/07/2008 às 5:45 pm

Você fala como se o código original tivesse sido roubado pela Apple do repositório CVS e não estivesse mais lá para poder ser baixado, usado, modificado, copiado e distribuído livremente…

Sim somente o codigo original BSD.
Então me diga agora, “Red Hat ou Apple” quais dos dois posso utilizar os códigos, não me venha com cups que isso é 0,0001% de todo o software livre chupado pela Apple.

leandro (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 5:51 pm

A GPL não lhe impõe nenhuma obrigação adicional se você guardar apenas para si as modificações que fizer. Se distribuí-las, aí deverá fazê-lo sob a mesma licença que recebeu, e distribuindo também o fonte modificado.

Foi isso que eu disse. Se você modificar um software e mantê-lo apenas no seu computador, tudo certo. Mas se essa modificação for distribuída para os computadores de uma corporação, em forma binária, sem os fontes inclusos, ou disponibilizados em algum servidor on-line, isso é violação da GPL!

retifico ainda que o código sob a GPL não é doado a ninguém. Ele é apenas licenciado, e a GPL é o conjunto de termos deste licenciamento. O direito autoral permanece com o seu proprietário original.

Correto, por isso a GPL é uma prisão velada do usuário, já que usa-se um programa cujo único direito é que se tem é redistribuí-lo como lhe foi entregue, ou modificá-lo e tornar essas modificações públicas. Outras opções de uso não são permitidas sob GPL.

tiaggs em 10/07/2008 às 5:53 pm

http://br-linux.org/2008/qual-a-receita-do-sucesso-de-popularidade-da-gpl/

Roberto Parente (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 6:08 pm

É muito simples a diferença…

GPL diz que o conhecimento é um bem humano e que ninguém pode se apropriar dele, ou seja, o código é da sociedade e não de um indivíduo…

BSD diz que qualquer um pode fazer o que quiser com o código.

Minha visão: BSD é libertina ao ponto de dizer “Sou tão livre que posso te fazer escravo”.

Abraços,
roberto

cafecraft (usuário não registrado) em 10/07/2008 às 6:14 pm

A licença BSD pra mim já teve sua glória em épocas de Unix, nos novos tempos de hoje ela se tornou anti-quadra,a GPL conquistou sua glória abafando o BSD com ideias meio loucas para época. As empresas entenderam que é absolutamente necessária a presença da comunidade Open source. Imagina como a Microsoft iria ficar feliz com um Linux licenciado em BSD….

Augusto Campos em 10/07/2008 às 6:16 pm

Leandro, sua opinião sobre a GPL está bem clara, obrigado por compartilhá-la conosco! Quero destacar que o que você afirmou inicialmente, e que eu corrigi, foi que pela GPL “não é possível customizar o código guardando as modificações apenas para si”.

Gostaria de retificar mais um ponto do seu discurso: se a modificação for realizada por uma corporação, e distribuída internamente para uso nos computadores desta mesma corporação, também não existe a necessidade de disponibilizar o código-fonte a ninguém.

FlavioMachado em 10/07/2008 às 6:26 pm

Aulinha sobre licenças GPL e BSD:

1 – Ninguém é obrigado a usar um código GPL. Se você quer usá-lo para desenvolver um produto, é porque ele é útil. Se é melhor para você usar e vai acelerar seu desenvolvimento, existe um preço a se pagar: licenciar sob a GPL todo o código novo agregado ao produto original (que tenha a ver com o código original pois uma aplicação que use o kernel não precisa ser GPL só porque o kernel é, contanto que você não modifique o kernel). Não está satisfeito com essa restrição? Não modifique código GPL que você vá redistribuir, esteja totalmente à vontade para achar outro código BSD ou similar, ou mesmo compre uma licença específica do desenvolvedor. A moeda do código GPL é que você contribua de volta pelo que recebeu. Não quer, não use;

2 – Você pode modificar o quanto quiser e não devolver nada se não distribuir o código. Aqui está a grande diferença entre BSD e GPL: BSD protege mais o distribuidor (principalmente o comercial), GPL protege mais o usuário (e também o desenvolvedor). Explico: se você for usuário de um programa em GPL, terá certeza que novos códigos criados pelo grupo X, que fizeram o software ficar melhor que o original, serão disponibilizados de volta e logo aparecerão em todos os outros códigos GPL baseados no produto principal; em BSD o desenvolvedor tem a máxima liberdade mas pode fechar o código e não devolver nada, ficando com o fruto do trabalho do grupo original e com o seu próprio, sem devolver nada. Em resumo: BSD você praticamente doa o código (com a única obrigação de avisar que o código veio de algo BSD); GPL você licencia em troca de uma retribuição, que são as melhorias sobre o código original;

3 – GPL não pode ser revogada sobre código já disponibilizado (BSD também não). Você pode deixar de disponibilizar novos códigos do software que você disponibilizou GPL mas as versões já disponibilizadas e usadas por alguém ainda são GPL (para sempre). O mesmo vale para BSD. Aliás, praticamente licença alguma pode ser revogada para o que já foi repassado;

4 – Você pode cobrar por software GPL o quanto quiser, o fato que é que quem receber pode repassar o software para frente sem pagar royalties ou qualquer outro valor e sem ter restrição de ter que cobrar de quem receber, ou seja, posso pagar e repassar de graça, se quiser;

5 – Essa discussão já está ficando velha demais, tem muita desinformação por desconhecimento ou mesmo por “omissão interessada” (por ser fã de determinado lado). Só quem lucra com BSD é quem quer o trabalho dos outro de graça. Não vejo problema nisso se quem licenciou o código assim o desejar, mas não dá para criticar quem quer algo de volta pelo software que não seja necessariamente dinheiro. De novo, quem não estiver satisfeito, não modifique o código para redistribuição, ninguém está obrigando a usar aquele código específico. Todos são livres para fazer igual ou melhor e licenciar como bem queira. Por isso a discussão sobre o que é melhor é individual e exclusiva de quem LICENCIA e não de quem USA ou MODIFICA o código.

P.S.: Augusto, por favor remova a mensagem parcial que saiu sem querer e este P.S. também.

FlavioMachado em 10/07/2008 às 6:33 pm

Leandro,

Corrigindo um detalhe do seu post: se ficar dentro da corporação, não é considerada distribuição. É o mesmo ente, independentemente da subdivisão da organização. Só é considerada distribuição que é enviado para terceiros.

Flávio

Vinícius (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 9:07 am

GPL garante a liberdade do código, BSD garante a liberdade das pessoas. São dois conceitos diferentes de liberdade, não sei porque tanta discussão.

No final das contas quem escreve código licencia do jeito que bem entender. Esse papo ‘Apple sugou software livre’ é conversa pra boi dormir, ela usou software livre nos seus produtos comerciais porque os autores desses softwares PERMITIRAM.

Ricardo Klein (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 10:34 am

HUmm….vou aproveitar que estão falando de licensas e fazer uma pergunta, o WordPress é GPL certo(?)
Digamos que eu goste de algumas coisas que tem nele, e que eu vá precisar de funcionalidades semelhantes em um projeto comercial, eu posso olhar como eles fizeram, mesmo que eu vá usar PHP orientado a objetos com um framework e também frameworks de javascript, ou seja, fazendo algumas coisas com código diferente do que está lá, mas aproveitando a idéia.
Se eu fizer isto, estou violando a GPL?

Tércio Martins (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 11:26 am

Comentário de Ricardo Klein: HUmm….vou aproveitar que estão falando de licensas e fazer uma pergunta, o WordPress é GPL certo(?)
Digamos que eu goste de algumas coisas que tem nele, e que eu vá precisar de funcionalidades semelhantes em um projeto comercial, eu posso olhar como eles fizeram, mesmo que eu vá usar PHP orientado a objetos com um framework e também frameworks de javascript, ou seja, fazendo algumas coisas com código diferente do que está lá, mas aproveitando a idéia.
Se eu fizer isto, estou violando a GPL?

Se você estudar um algoritmo em GPL e implementar do seu jeito, sem copiar-colar, não vai estar cometendo crime nenhum. Inclusive é isso que o criador do Mercury faz. O criador dele pega todas as funcionalidades da versão instável do AMSN, implementa elas em Java e publica seu programa sem liberar seu código-fonte. Isso é feio, confesso, mas tá certo do ponto de vista legal.

Leonardo Peixoto (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 11:32 am

É engraçada essa definição da GPL como “prisão velada do usuário”, porque na verdade quem sofre a maior restrição da GPL, que é a de não poder limitar os direitos do usuário, é o desenvolvedor, e não o usuário. Pode-se dizer que a GPL defende a liberdade do usuário, enquanto a BSD defende a “liberdade” do desenvolvedor. No final das contas, qual a licença que merece ser chamada de “prisão velada do usuário” mesmo ? …

E a “liberdade” garantida pela BSD é assim mesmo, entre aspas, porque se assemelha muito à liberdade que as leis que permitiam a escravidão garantiam aos senhores de escravos, que é a “liberdade” de limitar a liberdade dos seus semelhantes, reduzido-os efetivamente à degradante condição de coisas, que podiam ser compradas, vendidas, e usadas ao bel prazer dos seus donos.

Claro que se você perguntasse aos senhores de escravos eles te diriam que as leis atuais são muitos restritivas, afinal, elas não garantem mais a “liberdade” deles terem escravos …

PS: Normalmente não gosto de usar imagens tão fortes contra a BSD, afinal ainda a considero muito melhor que as licenças proprietárias, mas depois de ver a GPL definida como “prisão velada do usuário” fica difícil maneirar … como dizem por aí quem fala o que quer acaba ouvindo o que não quer …

Lucas Timm (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 11:36 am

Vinicius,

Complementando seu comentário: Sem mencionarmos aquilo que a Apple pagou, como por exemplo, o próprio Cups. Aí sempre dizem que o software livre precisa chamar mais a atençao de empresas, a comunidade não é contra elas, a GPL não proibe uso comercial e todo aquele blá blá blá. Então alguma empresa compra determinado software, fica todo mundo de cabelo em pé por que a empresa pode fechar o código!

Eu realmente não entendo a “comunidade”. Desenvolver que é bom, quase ninguém desenvolve. Quando algum produto dá certo ($) pro desenvolvedor todos acham ruim…

Augusto Campos em 11/07/2008 às 1:08 pm

Lucas, eu acho que você não entende porque está tentando analisar uma idéia que não corresponde à realidade. Analisando coletivamente os usuários e desenvolvedores de software livre, eles não formam uma comunidade unificada que tenha esse tipo de posicionamento que você descreve.

Esta generalização na qual você vem persistindo, além de imprópria por si, está errada. Muita gente na comunidade aplaude quando um projeto livre alcança sucesso comercial, gera faturamento, é comprado, etc. Eu sou um deles, e acho ótimo que o Cups e tantos outros projetos livres tenham encontrado um caminho que preserve seu licenciamento livre e os leve à viabilidade econômica da forma como vem ocorrendo. Creio que neste caso, os interesses primordiais a serem considerados são o dos autores e o dos usuários, e me parece que os primeiros optaram pelo que desejaram, e os segundos permanecem com acesso ao código sob a mesma licença livre.

Não é verdade também (aliás está longe da verdade) que fica “todo mundo de cabelo em pé por que a empresa pode fechar o código”. Tem gente bem barulhenta que fica de cabelo em pé por isso e reclama, critica, prega, etc. – mas eu não acho nem mesmo que essa posição seja da maioria dos usuários, creio que é de uma minoria. Certamente não é a minha.

Lucas Timm (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 1:51 pm

Augusto, a sua atitude é igual a minha. Agora, aos casos aos quais eu me referi, foram embasados em comentários que costumo ler aqui mesmo no BR-Linux e em blogs de outros anônimos.

Dois exemplos do Cups em questão:
http://www.programaslivres.net/2007/07/12/apple-compra-cups/
http://br-linux.org/linux/projeto-cups-e-absorvido-pela-apple-mas-permanece-gpl#comment-68020

Mauro (usuário não registrado) em 11/07/2008 às 7:10 pm

Hehe…

Deixa eu ver se entendi: as pessoas que reclamam da GPL estão querendo pegar os fontes de aplicações GPL sem pagar, para alterar e vender; até aqui tudo bem, a GPL permite cobrar pela distribuição, e não é clara sobre como avaliar custos de distribuição – mas sem publicar os fontes da versão alterada. Se é isso, aí é que a coisa pega.

É fácil de perceber a confusão e conflito de interesses que a GPL gera, afinal todos precisamos pagar nossas contas, e todos temos o direito de prosperar – através de um trabalho ético e consciente.

Quando um técnico vê uma ‘oportunidade’ de ganho sobre software GPL, nem sempre a espectativa gerada permite perceber que não é a licença GPL que inviabilizou a tal ‘oportunidade’, mas sim que a própria oportunidade nunca existiu, já que é baseada em utilizar, total ou parcialmente, o conhecimento alheio de uma forma não autorizada.

Esqueçam as letras miúdas no rodapé do contrato; o ‘espírito’ da licença GPL é de permitir o conhecimento como patrimônio da humanidade, e os desenvolvediores destes produtos os desenvolveram e colocaram sob tal liçença para torná-los parte deste patrimônio.

E uma consequência _muito_ boa disso é que qualquer um pode pegar esse conhecimento, aperfeiçoa-lo ou não, e viver disso, instalando, dando manutenção, treinando, escrevendo a respeito, produzindo hardware, etc. – desde que _não_ impeça os outros fazerem o mesmo, o que é a base da concorrência ética.

É minha opinião pessoal que o fato de um técnico não gostar da GPL não diz nada contra o mesmo, mas certamente o fato de gostar é um forte indicativo de comportamento ético e maturidade.

Mauro

Augusto Campos em 11/07/2008 às 10:47 pm

Lucas, os links provam que há pessoas que têm a atitude que você descreve, mas passam longe de apontar na direção de que essa posição é da comunidade como um todo. Na verdade, em ambas há também manifestações na direção contrária à que você não entende.

Não entenda as pessoas que se manifestam desta forma, se desejar, mas não diga aqui, justamente em um local da mesma comunidade em que se manifesta com tanta freqüência a posição contrária, que este posicionamento é da comunidade.