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Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):

Em menos de 1 ano ir de ideia a produto esgotado na Amazon no dia do lançamento não é para qualquer um, e foi isso que fez o Ouya, videogame baseado no chipset NVidia Tegra 3 e no Android, cujo desenvolvimento foi custeado pelos próprios inyteressados, por meio de crowdfunding.

O Ouya chegou ontem ao varejo dos EUA, ao preço de US$ 99 com 1 controle, e possibilidade de comprar controle adicional por US$ 50. Além dos ~170 jogos disponíveis via download, ele também conta com uma série de aplicativos de media center, como o XBMC e o Plex.

O entusiasmo inicial é uma ótima notícia, e tenho interesse em ver como ele vai prosseguir, considerando a grande concorrência de outros aparelhos em que é possível jogar no Android. (via news.cnet.com - “Ouya launches for $99; already sold out on Amazon, GameStop | Tech Culture - CNET News”)

Enviado por Diogo (diogotrcΘgmail·com):

Enviado por Magnun (magnunΘcodecommunity·org):

Enviado por Matias Schertel (matiasΘpletax·com):

Via idgnow.uol.com.br:

O advogado-geral da União Europeia emitiu um parecer para o Tribunal de Justiça Europeu (TJE) no qual considera não haver, em geral, o “direito a ser esquecido” sob as leis atuais de proteção de dados no bloco. O parecer afasta dos gestores de serviços de busca a responsabilidade sobre informações publicadas por terceiras que surgem nos seus resultados de busca.

Quando a atual diretiva de proteção de dados foi adotada em 1995, os motores de busca da Internet eram um fenômeno novo e, de acordo com Jääskinen, seu papel atual como guardiões das entradas para a Internet não poderia ter sido previsto pelos legisladores.

Como tal, o conselheiro diz que o Google não pode ser considerado um ‘controlador’ de dados pessoais ao abrigo das regras estabelecidas há quase 20 anos. A referida diretiva está atualmente em revisão e a inclusão de um direito universal de um indivíduo a “ser esquecido” foi proposta pela comissária europeia da Justiça, Viviane Reding. Contudo a ideia tem sido um obstáculo à evolução do processo. A opinião de Jääskinen sugere que, de fato, instituir o referido direito seria um novo desenvolvimento na área.

Segundo o parecer as autoridades nacionais de proteção de dados não pode exigir a remoção de informações da indexação feita pela tecnologia do fornecedor do serviço. Segundo Jääskinen os direitos de retificação, eliminação ou o bloqueio dos dados só se aplica se houver informações incompletas, imprecisas, caluniosas ou criminosas.

Há exceções quando o editor original de uma página de Internet inclui "códigos de exclusão" nos quais aconselha os motores de busca a não indexarem, armazenarem ou exibirem uma página nos resultados de busca.

O parecer surge no contexto de um caso espanhol encaminhado para o Tribunal de Justiça.

Enviado por Coordenação:

Enviado por Eliane Domingos de Sousa (revistaΘlibreoffice·org):

O Docker vem atraindo a atenção de interessados em aplicações hospedadas na "nuvem" porque permite incluir aplicações quaisquer em containers auto-suficientes que podem depois rodar em qualquer máquina x64 com um kernel Linux recente, seja no laptop do desenvolvedor, em um servidor tradicional, em uma VM, em um cluster, etc. – independentemente do hardware, linguagem, framework, sistema de pacotes e provedor de hospedagem.

Seu sucesso em termos de adoção e suporte em outros projetos vem sendo acelerado, e agora a dotCloud, que o desenvolve, passou a fazer parte da Linux Foundation, onde encontrará maior possibilidade de colaborar com tecnologias relevantes para seu âmbito, como os Linux Containers (LXC). (via linuxfoundation.org - “New Linux Foundation Members Expand Linux Ecosystem in Cloud, Semiconductor and IP Multimedia Industries | The Linux Foundation”)

O TecMint publicou 2 guias de instalação do WordPress em servidores CentOS, RHEL ou Fedora. Cada um dos 2 guias tem 6 passos, sendo que um deles é baseado no uso do servidor web Apache, e o segundo inclui o Nginx na equação. (via tecmint.com - “Install WordPress 3.5.2 Using LAMP or LEMP on RHEL,/CentOS/Fedora”)

Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicadoΘgmail·com):

Enviado por Alessandro Silva (contatoΘfsldc·org):

Enviado por Fabio Rocha (gomesrochaΘgmail·com):

Enviado por Cristine Corrêa (cristineΘdialetto·com·br):

Fotos vazadas de um kit para desenvolvedores mostram que a Sony chama o sistema operacional do seu futuro PlayStation 4 de Orbis OS, e – como antecipamos em maio – tudo indica que ele é fortemente baseado no FreeBSD 9, embora com o tempero adicional de drivers de hardware específicos, incluindo alguns drivers gráficos que parecem ter sido especialmente fornecidos pela AMD.

Orbis é também o codinome interno do PS4, e a escolha do FreeBSD pela Sony para mim faz bastante sentido: a licença é permissiva, o sistema conta com um modelo sólido de multitarefa (incluindo as modificações oriundas do Darwin), e – ao que tudo indica mas ninguém confirmou – a empresa já tem bastante experiência com a família BSD nos bastidores de aplicações de entretenimento devido ao sistema operacional nativo do PS3, que alguns dizem descender do FreeBSD ou de outros descendentes do BSD.

Não tenho expectativa de que isso ocorra, mas seria interessante que a máquina, que agora tem sob o capô hardware bem mais próximo do de um PC, voltasse a oferecer a opção "Other OS" que permitia instalar distribuições Linux compiladas para PowerPC no PS3, até ser removida pela Sony. (via freebsdnews.net - “FreeBSD based Orbis OS powering Sony PS4 | FreeBSD News”)