BR-Linux.org

Enviado por Emerson Soares (emersonsoares AT safenode·com·br):

Enviado por Luiz Gustavo S. Costa (luizgustavoΘluizgustavo·pro·br):

7 anos após o início de suas atividades, e 1 ano após sua atualização mais recente, o gerenciador, visualizador e conversor de formatos de ebooks Calibre chegou à sua versão 1.0.

Entre as novidades estão um conversor para arquivos do Word, ferramentas que permitem fazer alterações em ebooks sem precisar de uma conversão completa, melhorias no suporte a fontes, e muito mais.(via calibre-ebook.com - “calibre - New in calibre 1.0”)

Após 3 anos sem prestar suas declarações de rendimentos, a fundação X.org – mantenedora do X Window System – perdeu seu status de organização beneficente, que a isentava de recolher impostos e permitia receber contribuições dedutíveis do imposto de renda.

O contador responsável pelos esquecimentos sucessivos declarou estar surpreso pela ação da Receita Federal dos EUA, já que ele mesmo já havia esquecido suas próprias declarações pessoais e jamais havia sido tratado tão definitivamente.

Curiosamente, a fundação tem um histórico de perda de recursos (junto a bancos, PayPal, etc.) também por perda de prazos ou inação.

A reunião a respeito concluiu que a fundação vai considerar passar a ser parte de outra organização maior, como a SPI, Fundação Apache ou outra similar, para aproveitar a isenção e ter menos papelada a manter.(via www.phoronix.com - “[Phoronix] X.Org Foundation Loses Its 501(c)(3) Status”)

A busca baseada em expressões regulares é, para mim, um dos elementos básicos que diferenciam os editores de texto voltados a usuários avançados.

Assim, dou as boas vindas à chegada deste recurso ao Gedit 3.10, versão do editor default que acompanhara o GNOME 3.10, a ser lançado no final de setembro.(via news.softpedia.com - “Gedit 3.10 Beta 1 Implements Regular Expression Search”)

O novo vazamento foi mencionado pelo jornal britânico The Guardian, o mesmo que divulgou o vazamento original de documentos providos por Edward Snowden

Via info.abril.com.br:

A Agência Nacional de Segurança dos EUA pagou milhões de dólares às grandes empresas de internet, entre elas Yahoo!, Google, Microsoft e Facebook, para compensá-las pelos custos vinculados a seus pedidos de vigilância informática, informou nesta sexta-feira o jornal britânico "The Guardian".

A publicação, que cita novos documentos facilitados pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden, afirmou que deste modo fica provado pela primeira vez o vínculo entre estas empresas de internet e os programas de espionagem dos EUA.

Enviado por Fernando Mariano (blogΘmariano·eng·br):

Enviado por Bruna Ribeiro Goulart (treinamentoΘlinuxsolutions·com·br):

Enviado por Tibeti Caviglioni (tibetiΘdextra-sw·com):

Enviado por Larissa Cabral (larissaΘdialetto·com·br):

Enviado por Luiz Gustavo Costa (luizgustavoΘluizgustavo·pro·br):

Mark Shuttleworth, fundador da Canonical, concedeu uma entrevista ao Guardian que deu origem a um longo artigo contando o que ele pensa sobre o presente e o futuro do Ubuntu Mobile – segundo ele, operadoras dos EUA e Ásia estão interessadas em fazer telefones com ele para capturar 25% do mercado.

O ditador benevolente perpétuo do projeto Ubuntu foi franco: a campanha de arrecadação de fundos via Indiegogo quebrou o recorde de fundos prometidos pelos usuários (US$ 12,6 milhões, que pelo insucesso da campanha não chegarão a sair dos bolsos deles), mas também o recorde de quantia que ficou faltando ao final de uma campanha: quase 20 milhões de dólares.

Ele também esclareceu que há operadoras e fabricantes interessados em usar o Ubuntu Mobile – mas não serão superfones como o planejado Edge, que seria capaz de funcionar também como um PC: nas novas condições, agora o posicionamento shuttleworthiano é de que aparelhos com o Ubuntu Mobile seriam ideais para a parcela de 25% dos usuários, que compram smartphones e os usam como meros telefones.

Segundo ele, esses 25% de usuários são caros para as operadoras, porque eles compram smartphones "de marca" com Android ou iOS, mas não fazem downloads de apps ou de conteúdos, deixando de gerar o faturamento com tráfego de dados que as operadoras consideram na hora de definir seus preços e promoções.

Shuttleworth diz que o Ubuntu seria uma opção melhor que o Android, Firefox OS ou o Tizen, por não ter a fragmentação do Android, e por incluir um navegador baseado no WebKit, ao contrário do Firefox OS.

O artigo é longo, tem bem mais informações e opiniões do que eu reproduzi na breve síntese acima, e merece sua leitura. (via theguardian.com - “Ubuntu Edge: founder says failure isn't the end of the dream | Technology | theguardian.com”)

O servidor web, proxy reverso, cache, balanceador de carga e acelerador de acesso Nginx é usado desde blogs até serviços em larga escala como o Instagram e o WordPress.com – e agora dá origem ao NGINX Plus, com recursos adicionais voltados ao mercado corporativo, incluindo reconfiguração dinâmica, balanceamento de carga avançado, monitoramento com qualidade superior, e mais – incluindo contratos de serviços.

O CEO da Nginx informou que a empresa – fundada há 2 anos com capital de US$ 3 milhões, vai continuar a desenvolver a versão open source. (via gigaom.com - “Fan fave Nginx web server goes commercial — Tech News and Analysis”)

A Microsoft publicou recentemente em seu blog Openness@Microsoft (sobre padrões, open source e interoperabilidade) que descreve a Caixa como representante de uma tendência de clientes prévios de código aberto passando a adotar as tecnologias da MS, ou um mix de soluções open source e da Microsoft.

Segundo o relato, o caso da Caixa é o segundo, um mix – em busca de benefícios de soluções na nuvem e integração com aparelhos móveis, o banco público teria adotado produtos como Windows Server 2012, Windows 8 e Office, que se integraram a recursos já previamente em uso, como OpenLDAP, Expresso, Apache e PostgreSQL.

É uma tática de divulgação bem interessante, ainda que indesejada, porque quem discorda do que foi dito tem que escolher entre responder (e ajudar assim a dar divulgação às afirmações) ou se calar (e depois estar exposto ao "quem cala consente").

A 4Linux¹ optou por responder, e o fez na área de comentários da mesma página da MS. A resposta do CEO da 4Linux faz um breve histórico do seu próprio envolvimento com a Caixa – hoje com suporte ao Expresso, e anteriormente o suporte à implantação de Linux nas lotéricas e caixas eletrônicos, e em seguida solicita mais informações que dêem credibilidade ao que foi afirmado, inclusive dados que demonstrem a afirmação de redução de custos. A solicitação menciona dois questionamentos enviados ao Ministério Público levantando dúvidas sobre a redução de custos afirmada.

A seguir, a mensagem da 4Linux dá parabéns à Microsoft por ter conseguido, ainda na fase de piloto, autorização para gravar um vídeo em que um profissional da Caixa elogia as soluções da empresa – algo que foi negado à 4Linux mesmo após 5 anos de seus serviços por lá, com um sistema implantado e em produção. Parabéns também são dados pelo fato de a empresa ter conseguido autorização para doar mais de 15.000 licenças do Office aos seus funcionários, enquanto a 4Linux sempre teve negadas as suas solicitações de doar cursos para os funcionários se tornarem mais proficientes em Linux.

Não acho que nada de bom vá sair dessa discussão mas, agora que foi iniciada e respondida, vou procurar acompanhá-la. (via blogs.technet.com - “Openness Customer Spotlight: Caixa Econômica Federal Turns to Microsoft Solutions for Cost Savings and Improved Interoperability - Openness@Microsoft - Site Home - TechNet Blogs”)

O histórico dá o tom: o Fedora 16 se chamou Beefy Miracle, e foi seguido pelo Spherical Cow e pelo atual Fedora 19 Schrödinger's Cat.

Os integrantes do projeto podem votar até o final deste mês no nome da versão 20, e os candidatos são: Chateaubriand, Cherry Ice Cream, Eigenstate, Félicette, Heisenbug, Österreich, Santa Claus e Superego.

Eu torço pelo clássico Heisenbug. (via phoronix.com - “[Phoronix] Fedora 20 Will Likely Have Another Goofy Codename”)