Curso Elastix Online - 11 a 13/09/13
Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):
Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):
O que um gigante da Internet faz quando seu plano de abrir o código de uma plataforma para deixar os fabricantes alterarem o sistema como quiserem leva a fragmentação e a pouco estímulo para os fabricantes enviarem atualizações aos usuários?
O Google parece ter encontrado sua resposta: colocar um novo componente intermediário, de código fechado e auto-atualizável sem intervenção do fabricante (nem do usuário...), entre os apps e o sistema operacional, e fazer com que o acesso à maioria dos serviços do sistema operacional dependa dele. Ele se apresenta como um app, mas tem praticamente todas as permissões. E se ele precisar de mais permissões, ele mesmo pode se auto-conceder.
Este longo e técnico artigo do ars technica explica o que é o Google Play Services e como ele interfere na arquitetura do Android, a ponto de estar sendo chamado de "a nova plataforma do Google", como se o sistema operacional abaixo dele agora tivesse um papel mais similar ao do Gonk, distribuição Linux por baixo do Firefox OS, por exemplo, que só está lá para carregar o piano do runtime Gecko que fica entre ela e todos os apps.
Isso explica, entre outras coisas, por que as atualizações de versões recentes, como o Android 4.3 (o artigo é da véspera do anúncio do Android KitKat) são muito mais relacionadas a serviços de baixo nível como o Bluetooth, o OpenGL e a API da câmera: muitos recursos mais diretamente percebidos pelo usuário, que antes eram apresentados e distribuídos como parte do sistema operacional, vêm migrando para as camadas superiores, fora das garras modificadoras dos fabricantes e distribuidores.
Recomendo a leitura completa, mas aqui está um trechinho: "A estratégia do Google é clara. O Play Services tem poderes no nível de sistema, mas é atualizável. Ele é parte do pacote de apps do Google, então não é open source. Os OEMs não podem modificá-lo, o que o deixa inteiramente sob controle do Google."
"O Play Services basicamente atua como um intermediário entre os apps normais e o sistema operacional instalado. No momento ele gerencia a API do Google Maps, a sincronização, o remote wipe, as mensagens push, os bastidores do Play Games e muitas outras tarefas." (via lwn.net - “Google is defragging Android (ars technica) [LWN.net]”)
Durante muitos anos o Ubuntu colocou a ISO de 32 bits como download recomendado (a princípio) ou default (a situação atual), enquanto a de 64 bits ficava marcada como opção para máquinas "mais novas" ou determinadas categorias específicas, como as que vêm de fábrica com o selo do Windows 8 – mas na próxima versão isso vai mudar.
Os desenvolvedores decidiram que no Ubuntu 13.10 a ISO de 64 bits será a default, e a de 32 bits estará disponível para quem preferir escolhê-la explicitamente. A razão apresentada é no estilo Capitão Óbvio: "Acreditamos que a imagem de 64 bits se tornou mais compatível com novas instalações e é mais vantajosa para as pessoas instalarem". (via www.omgubuntu.co.uk - “Ubuntu to Promote 64bit Downloads As Default | OMG! Ubuntu!”)
A SUSE, atualmente uma subsidiária da Attachmate, anunciou que está iniciando uma parceria com a Collabora para que esta dê suporte de LibreOffice aos usuários da primeira – e para ajudar, transferiu à Collabora "membros-chave" da sua própria equipe de LibreOffice.
Os integrantes da equipe que está mudando de casa são a continuidade de uma equipe que, desde os tempos do OpenOffice da Sun, com a SUSE como parte da Novell, desempenhou papel importante no desenvolvimento do projeto.
Um dos titulares mais visíveis do grupo é Michael Meeks, que em seu próprio post a respeito da mudança de empregador destacou que a novidade vai permitir à Collabora focar exclusivamente em levar o LibreOffice aos mercados do Windows, Mac e consultoria, que para a SUSE são periféricos.
Bom para o LibreOffice. Acho. (via lwn.net - “SUSE's LibreOffice team moves to Collabora [LWN.net]”)
Enquanto um ministério aproveita a crise gerada pelas acusações de espionagem praticada contra o governo brasileiro para impulsionar sua ideia de um serviço de e-mail verde e amarelo, outro ministério tenta pegar carona no mesmo trem (que vai acabar lotando), dizendo que se o Marco Civil da Internet estivesse aprovado, supostos envolvidos pensariam duas vezes.
Via info.abril.com.br:
O titular da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça (MJ), Marivaldo Pereira, disse nesta terça-feira, 3, que a aprovação do Marco Civil da internet poderia inibir ações de espionagem sobre o Brasil. "As empresas que eventualmente colaboraram com esse tipo de conduta pensariam duas vezes se tivéssemos o marco civil aprovado. Essas notícias (de espionagem) tornam ainda mais urgente a aprovação do projeto porque ele permitirá a proteção do usuário que se sentiu lesado com a violação desses dados", disse.
O projeto de marco civil da internet (PL 2.126/2011) foi tema de debate promovido nesta terça pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado.
Ganhou o meu candidato: heisenbug, o bug de software que muda de comportamento (ou desaparece) quando se tenta observá-lo.
Enviado por Marcel Ribeiro Dantas (mribeirodantasΘfedoraproject·org):
Houve 8 candidatos ao codenome oficial, com o seguinte número de votos:
Votos :: Nome
1549 :: Heisenbug
1291 :: Eigenstate
961 :: Félicette
879 :: Superego
826 :: Cherry Ice Cream
808 :: Chateaubriand
750 :: Santa Claus
653 :: Österreich
Heisenbug é um termo utilizado na área de ciências da computação (vide wikipédia), e seguindo a regra dos codenomes do Fedora, tem relação com o nome anterior, Schröedinger's Cat.” [referência: ]
Enviado por Cláudio Novais (ubuntuedΘgmail·com):
Uma vez que ele não está disponibilizado em nenhum repositório, neste artigo mostra-se como instalar o Kernel 3.11 de uma forma bem simples e automática, via script que instala os ficheiros Deb disponibilizados oficialmente pela Canonical.” [referência: ubuntued.info]
Enviado por Og Maciel (omacielΘogmaciel·com):
A entrevista aconteceu "na estrada" quando eu estava voltando de viagem, e acabei gravando o episódio de um hotel lá em Richmond no estado da Virgínia. Mesmo com alguns problemas iniciais (teve uma hora que minha conexão caiu, mas eu consegui voltar logo), eu consegui bater um papo super legal com o Enrico e Rafael sobre como todo o processo de traduçōes, desde como eles entraram para a equipe oficial, até como chegaram a ser os administradores da equipe brasileira.
O episódio todo ficou com um pouco mais de 30 minutos, mas para quem quizer assistir o vídeo vocês poderão escutar sobre outros temas que acabaram ficando de fora na hora da ediçã0 (devido ao tamanho final do podcast), como seus planos para o futuro da equipe.” [referência: bit.ly]
Enviado por Sr. Texto Curto:
Enviado por Tibeti Caviglioni (tibetiΘdextra-sw·com):
Informações: [dextraining.com.br/…]” [referência: dextraining.com.br]
Enviado por Paulo (pauloΘlinuxclass·com·br):
Material Didático Oficial VMware, Curso On-Line 100% Ao-Vivo, via plataforma Cisco Web-Ex e Válido para Certificação.
Informações no site www.linuxclass.com.br, inscrições pelo e-mail linuxclass@linuxclass.com.br ou pelo telefone (11) 4063-6634. (08 Vagas Disponíveis).” [referência: linuxclass.com.br]
Grátis, via web, início imediato.
Sim! Python para Zumbis é um curso gratuito destinado a zumbis, quer dizer, iniciantes que sem parecem com zumbis, ops.. Um curso tão fácil, profissional e intuitivo que até zumbis vão aprender! Os pré-requisitos é que o aluno deve ter vontade de aprender, ter noções básicas de racíocinio lógico e paixão por programar!
A Valve anunciou a disponibilização de uma atualização do seu kit de desenvolvimento do Half-Life 1, que permite compilar os mods do jogo para Linux e OS X. A ferramenta está disponível na Steam com o nome de "Half-Life SDK", e o código está disponível no GitHub. (via www.gamingonlinux.com - “GamingOnLinux - Half-Life 1 SDK Updated For Linux Support”)
Conectando em RAID 1 um SSD e um disco rígido tradicional, você ganhará mais confiabilidade e também mais desempenho de leitura. Mas o array precisará ser configurado de maneira especial, e o artigo da Heise/c't no link a seguir explica como fazer. (via www.heise.de - “SSD + Festplatte im RAID: Schnell und ausfallsicher”)
A versão 3.11 do kernel Linux, cujo RC7 foi lançado no dia dos 22 anos do Linux, saiu ontem.
As novidades incluem o sistema de arquivos distribuído Lustre, virtualização Xen e KVM para o ARM64, gerenciamento dinâmico de energia no driver gráfico Radeon, e mais. (via lwn.net - “The 3.11 kernel is out [LWN.net]”)