Novidades na versão 3.0 do MongoDB
Enviado por Christiano Anderson (chrisΘchristiano·me):
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Enviado por Alexandre Vicenzi (vicenzi·alexandreΘgmail·com):
Se você, assim como eu, acha que instalar o VMware no Linux é algo complicado, você verá neste tutorial que é algo bem simples de ser feito.
Apesar do VMware ser um software proprietário, a versão VMware Player pode ser usada gratuitamente, basta fazer um registro após a instalação.” [referência: blog.butecopensource.com]
Enviado por Alexandre Vicenzi (vicenzi·alexandreΘgmail·com):
Enviado por Airton Lastori (andresajessitaΘgmail·com):
Enviado por Marcos Paulo de Souza (marcos·souza·orgΘgmail·com):
Enviado por Reinaldo Bispo - corvolino (corvolinowinsΘgmail·com):
Engraçado, depois que eu conheci o Software Livre a minha visão de compartilhar e ajudar mudou totalmente. Antes de me apresentarem o Software Livre, sua cultura de compartilhamento de conhecimento e ajuda ao próximo eu já praticava boas ações na finada BRASnet ajudando várias pessoas que não conhecia com comandos IRC. Era bastante divertido, fazia mais pela diversão do que pelo status que aquilo poderia me dar e desde aquela época eu sofri perseguições e ataques DDoS pelo simples fato de está ajudando pessoas sem pedir nada em troca, eu era um trouxa? Não!
Em 2005 o KurtKraut em uma conversa no ICQ me falou de um tal de Ubuntu, que ele estava usando e era algo realmente muito bom. Eu fiquei bastante curioso para saber do que se tratava, pois até aquele momento eu apenas conhecia e só tinha visto máquinas Windows aquela conversa explodiu minha cabeça. Logo após as trocas de informações iniciais fui pesquisar o que era Ubuntu e acabei descobrindo um mundo muito maior, cada coisa que eu lia sobre GNU/Linux me deixava mais fascinado com aquele Sistema Operacional totalmente diferente, novas possibilidades, aprender novas coisas, foi algo realmente extraordinário. Assim que conheci toda a cultura e leis que regiam o Software Livre vi que era aquilo que queria para mim. Trocar conhecimento, poder copiar software de graça, aquilo fazia muito sentido e consegui me encontrar totalmente nesse novo mundo.
Depois de muito ler e até IMPRIMIR a instalação do Ubuntu 5.10, sim eu já cheguei a imprimir as telas ensinando a instalação e não foram poucas, eu finalmente tinha um Sistema Operacional diferente. E agora? Abro o Firefox e faço as mesmas coisas que fazia antes? Isso não funciona, e agora? Como que eu faço isso? Será que da certo aquilo? E foi assim que acabei me viciando em fóruns.
Um parêntese, logo que comecei a usar GNU/Linux os locais que costumava solicitar ajuda era canais de IRC na Freenode e acredite, eram outros tempos. QUALQUER pergunta que eu fizesse, desde a mais idiota ou a mais complexa, quase sempre, alguns vezes sequer me respondiam, era mandando ir para o Google. Sim, respondiam "Procure no google, alguém certamente já teve essa dúvida. Caso não encontre vá no fórum e veja problemas relacionados e ao criar um tópico informe todas as tentativas de busca e formas que tentou para solucionar o problema". E hoje as pessoas insistem em se fechar em grupos de facebook perguntando sem sequer se da o trabalho de procurar dentro do próprio grupo, e você que fale para pesquisar no google que é tachado de n coisas.
Como eu já tinha o hábito de ajudar as pessoas, comecei a entrar e responder as coisas que aprendia. É até uma dica de você aprimorar o que você já sabe. Ensinar é uma forma de estudar/aprender, pois para fazer isso você precisa saber realmente o que está falando. Obtendo esse novo hábito, para mim qualquer coisa deveria ser compartilhada, pois conhecimento não deve ser fechado, restrito é preciso compartilhar que assim mais pessoas aprendem e podem ajudar mais pessoas e criamos um loop. A cada coisa que aprendia eu ficava mais fascinado, compartilhei com meus amigos online e offline que estava usando GNU/Linux e me oferecia literalmente para elas instalarem em suas máquinas que as ajudaria da forma que fosse.
Com isso acabei criando interesse em ajudar o projeto Ubuntu. Pensei: Se eu responder as pessoas no fórum, estarei fazendo a minha parte e podendo ajudar mais pessoas. E assim foi. Passava várias horas procurando tópicos que podia ajudar as pessoas. Depois comecei a revisar e editar o Wiki, revisar conteúdo e adotar páginas. Nesse meio tempo fui experimentando outras distribuições e fique um bom tempo no Slackware, mas mesmo assim não deixei de lado a comunidade Ubuntu, pois foi minha primeira distribuição de longo tempo. Até hoje tenho um apresso por ela, mesmo tendo dado várias alfinetas durante essa jornada.
Dentro da comunidade do Slackware eu conheci o Arch Linux, distribuição que uso até hoje e não consigo usar outra coisa GNU/Linux. Minha cabeça explodiu novamente ao conhecer o archlinux, um sistema maravilhosamente perfeito para mim e com uma filosofia que já carregava, sim, eu pesquiso e sigo a filosofia do archlinux até hoje e assim será - caso não conheça a filosofia KISS sugiro pesquisar. Na comunidade archlinux fiz de tudo um pouco, cuidando do fórum, empacotamento, wiki, divulgação e suporte ao usuário em vários locais dessa Internet. Até hoje fico feliz em saber que várias pessoas tem vontade de instalar e/ou usar o archlinux, é uma distribuição que as pessoas ao usarem ficam apaixonadas.
Em toda a minha caminhada, quase sempre aparecia alguns que nunca via ou ouvia falar contestando minhas contribuições, falando e apontando do porque que não fazia isso ou aquilo, que não sabia nada. Eu não entendo até hoje como algumas pessoas tendo conhecimento das filosofias das distribuições e do movimento se deixam levar por esses pensamentos. É muito fácil apontar, criticar e reclamar quando algo não funciona, agora melhorar, indicar melhorias, ajudar quase ninguém quer. É realmente algo muito triste que existe dentro do movimento do Software Livre e caso você queria fazer parte de forma mais profunda esteja preparado para ser apontado e questionado.
O que eu quero dizer com essa pequena longa história é que o movimento do Software Livre me fez ainda mais querer ajudar as pessoas, não somente com GNU/Linux, pois eu também ajudo com software proprietário e em áreas não relacionadas a Informática. Quem gosta de ajudar, eu penso assim, você é livre para discordar, ajuda, simplesmente isso. Eu não vou negar uma ajuda pelo simples fato de uma pessoa me perguntar algo de uma plataforma fechada, seja ela em software, em código ou outra coisa.
Eu agradeço que o Software Livre me mostrou que é muito legal ajudar pessoas, mesmo que você não faça ideia de quem ela seja, do local que ela está. Apenas faça a sua parte sem esperar nada em troca, é bastante legal ver/ler uma pessoa contente pelo simples fato de você ter ajudado ela. O bacana de se ter conhecimento é poder passar para frente e não guardar para si.” [referência: corvolinopunk.wordpress.com]
A preparação inicial de um elemento ativo de rede geralmente envolve mais de uma atividade relacionada ao software: a instalação e a configuração. Mas quando um gestor mais afoito no corte de custos, ou um estagiário brilhante na redução do próprio serviço a qualquer custo, descobrem que é possível produzir uma imagem dos arquivos de um sistema já configurado, e aí passar a reproduzi-la em uma operação única em todos os demais aparelhos, eles são capazes de fazer apenas um teste local, observar que o sistema dá boot e roteia, e aí colocar esse método em prática como novo padrão operacional, sem antes verificar com um profissional habilitado.
Esse é um dos cenários possíveis para explicar a descoberta de 250.000 roteadores instalados pela Telefónica de España nas redes domésticas de seus clientes de banda larga, todos compartilhando um mesmo par de chaves SSH. É isso mesmo, quem obtiver a chave de um deles, será capaz de comandar todos. Imagine a pressa das gangs do ramo, todas querendo ser a primeira a invadir e mudar a senha do maior número possível desses aparelhos, para terem uma botnet sob seu exclusivo controle. (via it.slashdot.org - “Duplicate SSH Keys Put Tens of Thousands of Home Routers At Risk - Slashdot”)
É isso mesmo: o serviço HDInsight, da Microsoft, que permite criar clusters na nuvem Azure para – usando o Apache Hadoop – analisar petabytes de dados, vai ser oferecido rodando o Ubuntu. O anúncio foi feito por 2 vice-presidentes da MS, e a nota da Canonical tem muitos e muitos detalhes. (via insights.ubuntu.com - “Ubuntu, Hortonworks and Microsoft = Big Data Hosted Solution | Ubuntu Insights”)
Enviado por Bruno Correia (suporteΘlayer8·com·br):
Esse artigo é fruto de uma implantação de alta disponibilidade, onde tivemos que documentar e simplificar em um passo a passo para usuários iniciantes.” [referência: penselinux.com.br]
A Daniela Haesler (danielaΘproxmox·com) avisa sobre o lançamento do Proxmox VE 3.4, plataforma de gerenciamento de virtualização de servidores, agora com suporte integrado ao sistema de arquivos ZFS – desenvolvido inicialmente no Solaris, ainda na época da Sun –, mas mantendo a base formada pelo Debian Wheezy 7.8. O Proxmox é open source, sob a licença AGPL.” [referência: forum.proxmox.com]
Enviado por DevCamp (mktΘdextra·com·br):
No dia 15 de maio será realizada o DevCamp 2015. Estamos esperando cerca de 400 participantes.
Faça sua inscrição agora! Aproveite valores de 1o. lote: [devcamp.com.br/…]” [referência: devcamp.com.br]
Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):
Para quem se inscrever até o dia 23/02/15 no curso de Elastix online do dia 03 a 05/03 e no curso de Telefonia IP com Asterisk online do dia 25 a 27/03 vai ganhar 10% de desconto. Aproveite logo, pois os descontos são apenas para os 5 primeiros inscritos desta promoção. Contato: treinamentos@innovus.com.br” [referência: elastixbrasil.com.br]
Enviado por Diego Sueiro (diego·sueiroΘembarcados·com·br):
Enviado por Ricardo Costa (costa037Θgmail·com):
Sua participação é voluntária, isto é, a qualquer momento você pode recusar-se a responder as perguntas não-obrigatórias ou mesmo desistir de participar, clicando em "sair e apagar o questionário".
Desde já agradecemos sua colaboração e garantimos que sua identidade será resguardada, e que as eventuais divulgações de resultados da pesquisa serão limitadas a eventos e publicações científicas.
Tanto os resultados finais quanto o banco de dados despersonalizado estarão disponíveis a todos(as) colaboradores(as) e publicados sob uma licença aberta para adaptação de outro(a)s pesquisadore(a)s.” [referência: ]
Enviado por Eliane Domingos de Sousa (contatoΘciclodepalestra·com·br):