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Cerca de 60 desenvolvedores do kernel do Linux, na semana passada aprovou um pequeno “patch”, chamado de “Código de Conflito”, que tenta definir diretrizes para discurso na comunidade do kernel e traça um caminho para a mediação, se alguém se sentir ofendido ou ameaçado. O criador do Linux, Linus Torvalds, postou o apelo para o bom comportamento em sua página no git.kernel.org pessoal. Torvalds acredita que melhores relações com desenvolvedores internos poderia ser um pouco mais do que ilusões. Ele tem alimentado respondido à ousados comentários proferidos por vários desenvolvedores na comunidade. Essas observações podem ter contribuído para o elevado nível atual de volatilidade na lista de discussão do Kernel Linux. Ainda assim, a Fundação Linux vê o Código de Conduta como ponto de partida para a mudança. O mantenedor Greg KH escreveu o código, que é apoiado por muitos dos mantenedores mais prolíficos e desenvolvedores da comunidade do kernel e foi aceito no kernel pelo próprio Torvalds, de acordo com Jim Zemlin, diretor executivo da Fundação Linux. A Fundação Linux estava feliz em ver as novas diretrizes e apoiou o processo de mediação, observou. No entanto, é improvável que conflitos sobre o código desapareçam completamente, nem devem. Em vez disso, as novas diretrizes de comportamento deixam claro que desenvolvedores que agirem com insultos ou ofensas pessoais não serão bem-vindos. “A comunidade global Linux tem um histórico de longa data de colaboração e respeito mútuo, e esta é uma base fundamental sobre a qual o reforço contínuo deste importante projeto de código aberto é baseado”, disse Wim Coekaerts, vice-presidente sênior para Linux e virtualização da Oracle . “Embora existam diferenças que surgem em ambientes de trabalho colaborativo, é importante que as pessoas trabalhem em conjunto de forma produtiva e respeitosa”, disse Coekaerts.”Publicando o Código de Conflitos no kernel, mostramos que ainda há um forte compromisso da comunidade a estes princípios fundamentais e fornece um veículo para resolver diferenças.” Patch de comportamento

O novo código de conduta é pequeno e ao ponto – apenas 223 palavras. Ele declara que o desenvolvimento do kernel Linux é um “processo muito pessoal em relação a formas” tradicionais “de desenvolvimento de software.” Ele adverte revisores de código a manter as suas críticas civis e centrar-se nas questões técnicas. “Somos todos seres humanos, e frustrações podem ser elevados em ambos os lados do processo. Tente manter em mente as palavras imortais de Bill e Ted, ‘Sejam excelente entre si'”, conclui. As diretrizes comportamentais lembram os desenvolvedores que o processo de revisão do código, muitas vezes resulta em crítica. Aqueles que se submetem código devem esperar em ter de fazer melhorias antes que possa ser incluído no kernel. “Esse processo de desenvolvimento tem sido utilizado para criar um kernel com sistema operacional mais robusto que nunca, e nós não queremos fazer nada sem qualidade”. O processo procura garantir que ao se criticar, não se deve fazer qualquer um se sentir pessoalmente abusado, ameaçado ou desconfortável, e garante que tal comportamento não será tolerado. O Código de Conduta instrui as partes prejudicadas a contactar o Conselho Técnico Consultivo da Fundação Linux ou se aproximar de membros individuais para ajudar a resolver o problema.” [referência: virtx.com.br]

Perfil da vaga •Operação e manutenção de redes e sistemas Linux

•Base: Campinas/SP

Requisitos: •Cursando Graduação ou Graduado em Engenharia da Computação, Ciência da Computação e/ou outros cursos similares.

Habilidades: •Experiência com administração de sistemas Linux

•Conhecimentos de Redes de Computadores TCP/IP

•Conhecimento de linguagem de scripts (shell script, python, perl, etc.)

•Desejo de aprender novas tecnologias

Competências Comportamentais •Comunicação Clara e Eficiente

•Trabalho em Equipe

•Visão Crítica

Diferencial •Experiência com configuração de sistemas de administração UNIX(DNS, DHCP, SSH, SYSLOG , etc)

” [referência: icarotech.com]

Para que o aluno possa aproveitar o conteúdo antigo já estudado, ele pode ainda optar pela versão antiga da prova até o dia 30 de agosto de 2015.

Fique esperto!!” [referência: brunoodon.com.br]

O Alien suporta conversão para vários arquivos, dentre estes, estão os arquivos: Red Hat (.rpm), Debian (.deb), Stampede (.slp), Solaris (.pkg) e Slackware (.tgz).” [referência: blog.butecopensource.org]

Gostaria de convidar a todos para o I Encontro Tecnocientífico de Perícia que será realizado nas dependências da faculdade FASIPE na cidade de Sinop-MT no dia 22 de abril.

No evento serão apresentadas técnicas de digitalização de crânios, cenas de crimes e reconstrução facial utilizando software livre. Pela manhã serão ministradas palestras e a tarde um minicurso.

Mais detalhes no seguinte link:

[goo.gl/…]” [referência: goo.gl]

O grupo C & C++ Brasil [1], em conjunto com a Microsoft, estão organizando o 11º Encontro C/C++ Brasil 2015 São Paulo [2], no dia 28/03/15, com palestras e respectivos palestrantes fantásticos! Quem nunca compareceu a um dos encontros anteriores [3], é uma ótima oportunidade para estar em contato com a comunidade C/C++” [referência: embarcados.com.br]

Esta palestra apresenta uma metodologia que nos permite aplicar técnicas de aprendizado de máquina -machine learning- de maneira ágil e efetiva. Com esta metodologia podemos fortalecer o suporte a decisão provido por nossos sistemas, além de priorizar as questões mais críticas do negócio, minimizando riscos e custos.

Inscreva-se agora! [dextra.com.br/…]” [referência: dextra.com.br]

-Instalando um Servidor Subversion no Red Hat/CentOS 6.x: (...)” [referência: virtx.com.br]

Ubuntu foi a única distribuição GNU/Linux que instalou a partir de outubro de 2012 software malicioso para coletar dados de seus usuários sem dizer nada a ninguém. Isso é antiético, imoral e vai de encontro a todos os princípios do Software Livre. Só isso deveria bastar, mas a Canonical deixou claro em sua defesa sobre o spyware que instalou secretamente, que ações desse tipo são normais no mundo corporativo e que não se arrependia. E ainda tem mais: criticou diretamente a Free Software Foudation (FSF) e o Richard Stallman por terem exposto o problema ao público "da forma como fizeram".

Então se unirmos os dois problemas- software não livre + comportamento contrário ao Software Livre - qual é o motivo que leva o Ubuntu a ser a distribuição GNU/Linux mais instalada em todas as edições do FLISOL? Facilidade, praticidade, compatibilidade? Se sua resposta for qualquer uma dessas, lembre-se: esses são argumentos do Open Source e não do Software Livre. O objetivo primário é defender a liberdade.

Instalar outras distribuições pode?

Não deveria poder, afinal de contas a maioria das distribuições usa kernel Linux e este já está tão infectado de softwares não livres, que mal dá para categorizá-lo como um Software Livre. Assim distribuições como Fedora, Mandriva, openSUSE, Debian e todas mais conhecidas, estão fadadas à mesma condição do Ubuntu. A diferença está em não usar a pior delas, para a comunidade Software Livre.

Retroceder para voltar ao rumo certo

Recusar formalmente a instalação do Ubuntu seria um recado claro de que a comunidade Software Livre não aceita mais os abusos cometidos. Que não aceita mais a inclusão constante e crescente de software não livre em suas distribuições GNU/Linux mais queridas. Pense no efeito que um posicionamento como esse teria e os benefícios que alcançaríamos como movimento social e político, depois de toda a experiência adquirida nos últimos anos.

Dar dois passos para trás, para poder dar um à frente, na direção certa. Sejamos francos, até quando vamos continuar nos submetendo aos abusos de poder dado por nós mesmos aos fabricantes de notebooks, aos desenvolvedores do Kernel Linux e a empresas como a Canonical. Todos eles parecem cada vez mais interessados em seus próprios negócios do que em fomentar e disseminar a cultura do Software Livre.

E qual é a sugestão?

Apontar um problema e não oferecer nenhuma solução não seria correto, então seguem algumas sugestões:

a) Escolha uma distribuição GNU/Linux recomendada pela FSF [gnu.org/…] ; b) Sugerimos a distribuição Trisquel GNU/Linux (http://trisquel.info), exatamente porque se baseia no Ubuntu LTS e isso facilitaria encontrar documentação e opções on-line; c) Permitam uma exceção de driver não livre usando o ndiswrapper para permitir o funcionamento das placas Wifi; d) Automatizem via script a instalação dos pacotes não livres mais comuns: codecs multimídia privativos, java, flash e outros, mas não executem vocês mesmos. Deixem que as pessoas façam isso elas mesmas. Elas são livres para escolher usar ou não software não livre, o FLISOL e os ativistas do Movimento Software Live não são.

Consequências diretas

O primeiro incômodo é ter que explicar as pessoas que cheguem ao FLISOL procurando instalações de Ubuntu, porque não se instalará essa distribuição. A consequência imediata é criar a percepção geral de que o Ubuntu não é tão bom assim.

O segundo incômodo é colocar o instalador de cara com um driver privativo, de forma evidente, sem margem a interpretações. O que os olhos não veem, o coração não sente. E isso se aplica aos blobs privativos que vem no kernel Linux, que são instalados sem que se perceba. É isso o que gera aquela "felicidade" de ter o hardware funcionando, mesmo que seja em detrimento de todo o nosso discurso de ativismo em prol da liberdade tecnológica.

O terceiro é trazer de volta a discussão sobre os problemas que os drivers privativos causam: dependência tecnológica imposta pelo poder econômico dos fabricantes. Neste momento é o inconveniente do EFI e amanhã será o SecureBoot. Até quando vamos permitir passivamente sermos limitados, constrangidos e relegados? O dia em que não será possível instalar mais um sistema operacional livre está chegando. Vamos reagir?

Apelo

Este á um apelo para que o FLISOL seja a força propulsora para que o Software Livre volte a ser valorizado como deve, para que seus princípios éticos e filosóficos sejam priorizados, para que o modelo que da mais valor a placa de wifi funcionando do que a liberdade tecnológica seja derrotado.

Não estamos buscando coerência plena neste momento. Trata-se do primeiro passo do resto de nossas vidas. Todos juntos podemos fazer do Mundo um lugar melhor. Usar, difundir, desenvolver e se manter firme ao lados dos preceitos éticos e filosóficos do Software Livre é um dos caminhos para se alcançar esse objetivo.

Se você estiver de acordo assine a petição. Assuma o compromisso de que o FLISOL na sua cidade não instalará, recomendará, ou ensinará Ubuntu e voltará a discutir sobre a essência do Software Livre.

Saudações Livres!” [referência: anahuac.eu]

Um dos pontos interessantes tratados neste posto, é a passagem de "valores" para o elements. Outro ponto sem dúvidas e reutilização de código, assim como no exemplo, não teriamos uma sidebar para cada view, e sim um element que será incluindo conforme a necessidade.” [referência: cakephptutorial.com.br]

Para ler na íntegra, acesse aqui: [talesam.org/…]” [referência: talesam.org]