A solução do Anahuac para haver “#maisGNU” é os outros aparecerem menos, e não envolve o GNU aparecer mais
"Incoerente, limitada e estreita": é assim que o Anahuac descreve a lamentável ação "#semUbuntu" provocada por ele (e que ele qualifica como coletiva) no seu mais recente texto, intitulado #maisGNU e no qual faz um chamado similar ao que já empregou contra o Ubuntu (e que ele busca justificar dizendo que a Microsoft faz parecido): buscar restringir a notoriedade do que ele chama de "a ideologia do Open".
Como de costume, o contexto é revelador: como no texto anterior, em que expôs sua crença de que o GNU está prestes a morrer, desta vez ele deixa claro acreditar que "a comunidade Software Livre perdeu completamente seu foco". Discordo de ambas as afirmações, exceto, é claro, se entendermos que comunidade Software Livre significa um conjunto restrito de indivíduos que vê como meio de crescimento as campanhas de recalque contra iniciativas alheias, e não a promoção de iniciativas próprias que evidenciem as qualidades da visão que essa comunidade defende.
Você pode ler na íntegra o novo texto anahuacino, se desejar.
Aliás, sobre o texto anterior (que vimos recentemente em “Para o Anahuac, a "Linux Foundation mata o GNU"”, no qual ele conclui que o GNU está morrendo e que quem mata é a Linux Foundation, que divulga seus próprios projetos e não o GNU, o Helio Loureiro escreveu uma paráfrase/paródia interessante, demonstrando limites do argumento baseado em imputar a um terceiro a responsabilidade por não fazer algo que não lhe cabia – confira em “Jedi mata o GNU”
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