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Ludificação e “gameficação”

Enviado por Claudinei (claudineicaetanoΘgmail·com):

“O termo “gameficação”, mesmo que incorreto, vem sendo empregado largamente na internet no lugar de “ludificacão”, que para nós da Angular, de forma geral, são as técnicas usadas no design de Apps e Games para torná-los atrativos e influenciar os usuários através da sensação de recompensa. No Brasil o processo de “gameficação” está só começando e ainda há muito a ser feito, desde a melhoria dos próprios jogos, até aplicativos com fins educativos, empresariais e governamentais. A grande questão é que na atual conjectura, existem hipóteses a favor e algumas contra este tipo de metodologia para educar, divertir e aumentar a produtividade.

A socióloga Jane McGonigal, sugere em seu livro (Reality Is Broken: Why Games Make Us Better and How They Can Change the World) que os indivíduos adotam determinados comportamentos em troca de uma recompensa simbólica ou material. De acordo com ela, os games poderiam reverter tudo – tudo mesmo – começando pelo Estado, a Saúde, a Educação, Mídias e Marketing, Empresas, até o ponto de “estabelecer a paz mundial” ou o caos mundial, vai saber!. Ela afirma ainda que os games não são apenas uma fonte de lazer. “(…) Eles são uma verdadeira solução para os problemas e uma fonte de alegria”.

Um conceito um tanto quanto controverso que serve de inspiração para a “gameficação” é o “condicionamento operante” criado pelo escritor e psicólogo Burrhus Frederic Skinner. Este assume que as ações dos sujeitos podem ser …” [referência: angularlabs.com.br]

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