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“Joaquim é o nome dado a um esqueleto presente no Museu da História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM).

Pouco se sabe da vida do indivíduo em questão, apenas que fora um presidiário indigente, morto em 1920 na França. Em 2006 ele foi doado ao museu brasileiro por uma família de médicos.

Em 2013 com a ajuda de softwares livres como o InVesalius, o Blender e outros, esse homem sem história e até então sem rosto teve a sua face revelada.

Mais detalhes no link: [ciceromoraes.com.br/…] Esse e outros cases serão apresentados em uma palestra sobre reconstrução facial forense no FISL14 (http://softwarelivre.org/fisl14/) e no I Congresso Brasileiro de Imaginologia e Radiologia Forense (http://www.imaginologiaforense.com.br/).” [referência: ciceromoraes.com.br]