“Numa palestra com o gerente geral do SourceForge, Ross Turk, aprendemos um pouco mais sobre o website criado em 1999 cuja meta é disponibilizar espaço para projetos opensource de todo o mundo.
Logo no início, tivemos uma noção da grandiosidade do site e soubemos que o Brasil é o sexto país com maior tráfego no SourceForge.
Na sequência, fizemos um passeio em alta velocidade pelas entranhas do website. Aprendemos que a chave do sucesso é a distribuição de serviços e de armazenagem em máquinas pequenas e médias - a verba pra equipamente não é tão grande assim.(...) Veja mais em VidaGeek.net.”
“Segue o resumo da palestra de ontem, 'Wireless Meshing with OLPC'. Para aqueles que não estão familiarizados com a sigla, vale explicar que OLPC é um dos laptops educacionais que competem nas licitações brasileiras. O 'One Laptop Per Child' XO é o modelo mais comentado e, temos que dizer, atrai a simpatia de qualquer um que passe por ele. Em uma breve ocasião, faremos uma notícia explicando as diferenças entre os concorrentes.
De volta à palestra, em densos 35 minutos, Javier Cardona comentou sobre a utilização de meshing nos OLPCs.
Mesh routing são protocolos de roteamento que funciona em redes parcialmente conexas de mesh. Isso sifnifica que um laptop liga a outro, que, por sua vez se liga a outro e assim se forma a rede - não precisam estar todos conversando com um central.
Esse protocolo tem as vantagens(...) Veja mais em VidaGeek.net.”
“Finalizando a sequencia de resumos, mais uma vez estou publicando no meu blog meus breves comentários sobre as seguintes palestras:
-Porque ser um Desenvolvedor Franciscano
-Analise de Performance em Servidores Linux
-Designing the OLPC XO-1
Acabou, até o CONISLI2007!”
“Disponibilizo a apresentação (lâminas) de minha palestra sobre Uma Experiência de Criação e Desenvolvimento da Disciplina de Software Livre na Educação, realizada no Fórum Internacional de Software Livre 8.0, Porto Alegre, 14 de abril de 2007.”
“O primeiro dia foi longo! Logo após uma palestra já entro em outra! A próxima que compareci foi um caso de uso, o de implantação de uma rede local com serviços em Software Livre no SERPRO. A palestra foi ministrada por Marcos Melo e Paulo Arruda, ambos do SERPRO, que iniciaram falando da organização interna do SERPRO como regionais. O SERPRO iniciou os estudos em ferramentas livres em 1999 e logo após realizou a criação dos Centros de Especialização em Software Livre, que estão espalhados nas 10 regionais nos estados brasileiros.”
“Você pode pegar os slides da minha apresentação no FISL 8 sobre técnicas e ferramentas de código aberto para combate ao spam no link abaixo. Se você tiver alguma sugestão/crítica sobre os slides, ou para inclusão no documento de "best practices" para administradores de e-mail, por favor deixe registrado nos comentários. Aproveito e agradeço a todos pelo comparecimento na palestra, foi uma honra muito grande ter palestrado no Forum Internacional de Software Livre de 2007.”
“"Continuando as palestras do dia 12 aqui no FISL, às 17 horas, fui em minha terceira palestra. O assunto é X.org: Projects and People, ministrada por Keith Packard, desenvolvedor do X.org desde o início do XFree86.
O propósito da palestra de Keith era explanar todos os projetos que estão sendo desenvolvidos pela ONG X.org e seus respectivos desenvolvedores, sejam da comunidade ou não."”
“O palestrante dispensa qualquer tipo de apresentação: Piter Punk. Ele falou sobre como ferramentas simples podem salvar o dia de um sysadmin, explicando como encontrar gargalos em um servidor linux.
A palestra iniciou com a justificativa da busca pela performance e suas boas consequências: planejamento de upgrades, utilização melhor do seu hardware e otimizar suas aplicações.
Os aspectos analisados foram divididos em 3 grupos: CPU, memória e I/O. Em CPU, foram considerando aspectos de load average e porcentagem de uso, com dicas para procura por gargalos interpretando a saída da ferramenta vmstat.
Depois foram abordados aspectos de memória RAM, como espaço de endereçamento de processos e memória compartilhada, bem como o uso do /proc para resgatar informações importantes e de ferramentas como o free, ipcs e alguns recursos do kernel diretamente, como o drop caches.
Por último ficou a análise da carga de I/O, principalmente em discos rígidos, com iostat e tunnings para o ext3.
Muitas dicas preciosas foram dadas, além de um nível técnico elevado, como já era esperado.”
“Esta palestra foi bastante incomum. O palestrante, Alexandre Gomes, da Sea Tecnologia, afirmou não ter experiência alguma com desenvolvimento voltado p/ web e nada de HTML e Javascript. Ele disse que a idéia era aproveitar o FISL para aprender do zero o GWT (Google Web Toolkit) e mostrar o que alguém sem nenhum vínculo com web pode fazer com a ferramenta em poucos dias.
Neste caso específico foram três dias. O palestrante mostrou bastante desenvoltura com o GWT e realmente como pode ser simples criar uma aplicação rápida sem escrever uma linha de HTML ou Javascript.
Falou dos pontos chave, como Widgets e Layouts e das vantagens do GWT, como código gerado ser muito pequeno, rápido quando em execução pelo navegador e um aumento grande na produtividade, já que é possível debugar a aplicação escrita em Java utilizando ferramentas Java.
Ele mostrou os scripts de compilação e generators, modos de desenvolvimento e produção, tratamento de eventos e erros, os listeners, widgets customizáveis, integração com stylesheets e como é feito o suporte à RPC.
Apesar de uma curta duração, foi possível ver a tecnologia como um panorama completado, e em certos pontos até com certa riqueza de detalhes. Realmente trata-se de uma tecnologia a ser cosiderada e integrada com outros ambientes.”
“Sim, software livre é como uma pianola. Na palestra de "Maddog" Hall foi possível comprovar que realmente os dois são muito parecidos, ao menos historicamente falando. John Hall discursou sobre o desenvolvimento do piano, de forma sutilmente genial,divertida e descontraída, e ao mesmo tempo do software livre. Para perceber as semelhanças não era necessário nenhum tipo de conhecimento avançado, bastava ter conhecimento do que consiste a filosofia livre.
A palestra não trouxe nenhum conhecimento novo, como Hall mesmo disse, mas mostrou de uma forma inovadora como a história do software livre é comum em vários aspectos. E mesmo que a "metáfora" da palestra não tivesse funcionado, já seria válida e perfeita: fim do segundo dia, cansaço, um débito de mais de 12h de sono, e as tiradas de Maddog para aliviar a alma.”
“O palestrante foi o Flávio Buccianti, Engenheiro de Software do IBM Linux Technology Center (LTC), consolidando a presença do laboratório nesta edição do FISL 8.0 com palestras muito interessantes.
O palestrante trouxe um PS3 para mostrar ao vivo todo o processo necessário para dar boot em um live cd do Debian. Primeiramente ele falou um pouco do PS3 e do processador Cell, propriamente dito, explicando suas SPEs (unidades de processamento paralelo de cálculos matemáticos) e como elas dão a velocidade que é a marca registrada do Cell.
Ele menciou o uso do processador em servidores de grande porte, como os Blade servers, ou BladeCell, e alguns casos de uso onde ele apresenta desempenho muito maior que outros processadores, principalmente em renderização de imagens, já testado na área médica.
Foi apresentado o suporte nativo pelo PS3 à outros sistemas operacionais através da interface do game-os, nativo do console. Através de um pendrive foi instalado o kboot, para permitir a inicialização um sistema operacional em outro setor do disco, que precisa ser formatada (a interface do videogame já faz isso tranquilamente).
Depois, bastou colocar o cd do Debian Etch Live para dar o boot completo na distribuição, com ambiente gráfico GNOME e tudo mais. O Cell é detectado como um PowerPC 64 bits, com dois núcleos e 4 SPEs, somente com suporte a gráficos 2D e sem Wi-Fi, que é nativo do console. O Flávio disse acreditar que o suporte completo ao hardware pela Sony é apenas uma questão de tempo, pois é um desperdício fazer uso do Linux sem a poderosa placa de vídeo do PS3 ou Wi-Fi.
Além do Debian, é possível com facilidade dar boot no Gentoo p/ PS3 e no Yellow Dog. A parte mais interessante realmente foi ver a facilidade de formatar a unidade de disco rígido, instalação do bootloader (kboot) a partir da pendrive e escolher em qual sistema inicializar no próximo boot, tudo isso através da bem trabalhada e detalhada interface do game-os do PS3. A operação feita na própria palestra ocorreu sem problema algum, porém, exceto pelo fato de que nem todos poderão testar em casa: o palestrante pediu para que quem da platéia já tivesse o PS3 lenvantasse a mão. Resultado, ninguém ”