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Nova campanha do Firefox procura colocar propaganda na TV


“Vocês lembram dos Firefox Flicks? Pois bem, a Mozilla está com a intenção de arrecadar fundos para pagar tempo de TV e colocar esses vídeos na TV dos EUA! Depois da idéia da página inteira no New York Times, o pessoal do Firefox ataca novamente! :-P”


Enviado por Fábio Emilio Costa (fabiocosta0305Θgmail·com) - referência.

Comentários dos leitores

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Comentário de Wilfredo
Publicidade e propaganda: o grande segredo: O que falta para o software livre se propagar é divulgação. Basta ver a publicidade que a Microsoft faz atualmente de seu sistema operacional em programas das redes Globo e SBT de televisão, cujo mote é "use Windows original".
Comentário de xultz
Uma propaganda na TV em: Uma propaganda na TV em horário de audiência custa uma nota preta. Acho que vale mais a pena usar esse dinheiro para investir no próprio software, a menos que considerem que o FF tá perfeito e não precisa de investimento.
É lógico para uma empresa que vende software anunciar porque isso alavanca mais vendas e a empresa sai no lucro em relação ao investimento no marketing, mas no caso de um software livre sem fins lucrativos, não vejo muito nexo.
Comentário de alexrodrigues43
Porque não uma ação Viral??: Ação até valida uma campanha para divulgar o Firefox. Mas também concordo que TV é muito cara para se colocar todo dinheiro nela. Uma ação de marketing viral conseguiria atingir com mais eficácia o público alvo da Fundação: os usuários de Internet Explorer.


Alex Rodrigues
Usuário Ubuntu desde 11/2006
Designer Web.
Comentário de Douglas Augusto
Pois é, por exemplo, a: Pois é, por exemplo, a idéia de pagar US$500 por cada bug crítico encontrado é super interessante. Mas será que pessoas contribuiriam monetariamente da mesma forma se a Mozilla lançasse a "campanha de arrecadação de fundos para recompensar quem encontra bugs"?

E, mais, investir em marketing é, indiretamente, investir no software. E neste caso vai além, é uma promoção do Software Livre. Ao conseguir seduzir mais usuários a comunidade se fortalece (usuários + desenvolvedores), os interesses aumentam, compatibilidade idem.

É claro que deve haver um equilíbrio entre o custo e benefício, mesmo que este seja a longo prazo. Embora não seja algo exato, pois é impossível medir a priori o impacto, uma coisa dessas não valeria a pena se a sensação de desperdício (pouco retorno) for nítida.
Comentário de Antoine
A propaganda é a alma do negócio: (Infelizmente) Nem só de software vive software livre, e estou admirado que finalmente acordaram para isso! O Ubuntu é provavelmente a distribuição mais usada nos desktops hoje graças ao marketing, e isso fortalece o software livre como um todo! O Firefox, então, não estaria quebrando a característica IE-Only de muitos sites sem o marketing pesado de banner "Baixe o FX com Google Toolbar", 2 páginas no NYT e até no Google Earth!

Se não houvesse a internet não haveria mesmo motivos de software livre se promover, mas junto com cada software promove-se padrões abertos de documentos, decaimento de algumas tecnologias proprietárias, softwares comerciais ou não portados ou criados para Linux. Quando começar a trabalhar vou doar dinheiro para softwares livres, além código, já que farei ciência da computação e é isso que quero. E o software acreditar em si mesmo e fazer as mentes fechadas que poluem a rede acreditarem também é um ponto forte, eu não deixaria de doar para isso.

A propaganda realmente é a alma do negócio, sendo bem feita traz benefícios para qualquer produto e, no nosso caso, também para os usuários dele. A M$ é o que é hoje quase que exclusivamente graças ao marketing pesado (vide YouTube), mesmo com BSOD na apresentação pública do sistema (idem).
Comentário de JPayne
Propaganda ajuda SIM !!!: Infelizmente essa é a verdade. Muitos amigos meus não acreditavam que o Firefox sobreviveria e cresceria, ainda na época que era Phoenix, eles não acreditavam justamente porque não viam a Fundação Mozilla como uma empresa séria, e sim como um bando de defensores do Software Livre. O tempo passou, o Firefox se tornou ainda mais robustos e cada versão com mais recursos, e hoje a Fundação pode até fazer anuncios em jornais e talvez TV. Existem pessoas que são muito céticas nesse sentido, se a empresa não mostra que ela é uma empresa como qualquer outra, capaz até de anunciar em revistas e em marketing, então ela não é uma empresa, é um conjunto de nerds... já vi isso diversas vezes. Ao menos com anuncios na TV as pessoas que pensam assim (que não são poucas) vão se sentir mais seguras em usar o Firefox pois assim a Mozilla "seria uma empresa como as outras no mundo em que vivemos e não um conjunto de nerds".

--
João Paulo
Linux User #345200
Debian e Ubuntu: Pai e filho !!
Pai em servidores, filho em desktops !!!!
Comentário de Dm7
A propaganda ajuda sim. Mas: A propaganda ajuda sim. Mas eu acho que nada funciona melhor do que a propaganda boca a boca, acho que essa é a mais eficiente pois é o produto que acaba "se vendendo" mesmo.
[]s,
Comentário de Oceanos
" Ao conseguir seduzir mais: " Ao conseguir seduzir mais usuários a comunidade se fortalece (usuários + desenvolvedores), os interesses aumentam, compatibilidade idem."

Duvido muito que isso seja verdade. O grosso que não conhece o Firefox hoje em dia é o público leigo.
Comentário de Douglas Augusto
Público leigo também: Público leigo também colabora, ou melhor, são potenciais colaboradores. Um exemplo bem básico disso são as avaliações e críticas informais feitas em variados espaços/pessoas sobre o Firefox: "Ah, não gosto disso porque blah blah blah", "Este recurso é bacana, mas se fosse assim seria melhor" ou "Muito melhor do que o concorrente porque possui isso...".

Para os desenvolvedores, mesmos os atuais, maior público faz da contribuição mais atrativa, pois a abrangência é maior, o esforço torna-se mais impactante. Estou certo de que relatar um bug, enviar um patch ou escrever uma extensão torna-se mais gratificante à medida que mais pessoas se beneficiarão do trabalho. Também, cresce a responsabilidade, pressionando atenção e seriedade naquilo que é produzido ou alterado.

Embora não creio que seja o caso do Firefox, atrair novos usuários, no entanto, pode ser ruim. Isto acontece quando esta nova legião diverge em termos de expectativa (conscientização) da proposta oferecida, passando então a pressionar em direção inapropriada. Por exemplo, grandes projetos de Software Livre --tome o GNU/Linux--, saindo da comunidade base e alcançando todo o tipo de público, inclusive aqueles que pensam "Linux = Windows = grátis", podem estar ferindo o legado quando, por exemplo, estes novos usuários reivindicam ações imediatistas e paliativas, como pressionar por drivers/softwares proprietários em vez de pedir por especificações do fabricante, escolher cuidadosamente o hardware ou apoiar alternativas livres.
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