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Ganhando dinheiro a partir de software livre: entrevista com o CEO da MySQL AB

clip“De acordo com Marten Mickos [CEO da MySQL AB] é possível sim ganhar dinheiro com software livre, basta que você tenha um bom plano de negócios e saiba que open source/software livre não é um modelo de negócio em si, mas um método de produção e distribuição.

Comentários dos leitores

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Comentário de bebeto_maya
__Isso é ótimo, serve para: __Isso é ótimo, serve para calar a boca, (coisa que acho impossível), daquele executivo puxa-sacos, o Emilio Umeoka, que afirmou que Software Livre ''É um modelo de negócio que não se sustenta''. . .Se sustenta sim! Agora é preciso, como relatado, ter um bom plano de negócios e oferecer um serviço de primeira.

__Se você oferece um serviço de porco, queima a sua empresa, o software Livre e municia a Microsoft, que comprará metade dos veículos de mídia, para afirmar que seu software é bom e o dos outros um Lixo!

__É uma boa notícia, principalmente agora, num momento em que se denigre tanto o Software Livre/Linux.Por medo de se perder as tetas do governo no fornecimento de aplicativos,(ABES que o diga). . .Como se o dinheiro público existisse para pagar empresas privadas de software, e ainda mais monopolistas americanas!
Comentário de sobralense
Mas cara, é aquela história: Mas cara, é aquela história.. temos vantagens e desvantagens e em ambos os sitemas, mas são pessoas como os presentes que usam Desktop Linux que fazem a diferença ao escreverem emails pedindo testes de placas de video em linux, port's de jogos para linux... Claro que existem outros sistemas fora o do pingüim, mas se conseguirmos aqui, o resto é mais fácil....
Se existe gente que defende o windows, mesmo o sistema já sendo popular, então imagino que devemos nos esforçar ainda mais com os nossos alternativos...
Comentário de CWagner
Sem um correto planejamento n: Sem um correto planejamento não é possível chegar a lugar nenhum, seja com software livre, seja com modelos de negócios tradicionais.

Acontece que até hoje os "empresários" não querem entender que adquirir software não significa apenas pagar uma licença.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Pikachu
Para empresas como RH, MySQL,: Para empresas como RH, MySQL, acredito que isso funcione. Agora, para pequenas empresas, eu também gostaria disso... mas ainda não consigo sobreviver, e ainda não conheço pequenas empresas aqui do interior de SP que consigam.
Comentário de Cadu
+: Grandes empresas já foram pequenas empresas algum dia.
Comentário de arianepaola
+ cases de negócios: Empresas que possuem boas idéias (soluções tecnologicas)e um bom plano de negócio é válido.
Importante investimento financeiro, marketing e parcerias.

E inclusive nos eventos de sw livre, estas empresas possam apresentar-se à comunidade.

Ariane Paola Gomes
Estudante Eterna
Ciências da Computação

#361531
Comentário de Gustavo Bittencourt
Exemplo: Segue um exemplo de uma pequena empresa de SL da França:

A Disruptive Innovations, que produz entre outras coisas o NVU, é uma empresa pequena fundada em 2003. A empresa vai muito bem, tenho recentemente contratado mais alguns funcionários. Tenho acompanhado a iniciativa do Daniel Glazman desde este saiu da Netscape e abriu esta empresa, e pelo que pude perceber o plano de negócio dele é muito bem elaborado apesar de ser uma empresa pequena.
Comentário de Ataliba
isto: é, isto que eu acho. É meio complicado ainda ser somente SL em um mercado como o Brasil.
Para grande empresas a receita gerada até consegue sustentar o funcionamento, mas para pequenas, acaba que é necessário você ainda prestar serviços de customização às vezes em plataformas proprietárias.
Quando, realmente, o SL se firmar como uma opção de mercado e suplantar as outras soluções, aí, sim, eu diria que é possível viver somente de SL, ou melhor, uma empresa se sustentar somente com isto.
O que eu observo é as pequenas empresas ainda trabalharem com SL em paralelo com o proprietário.
E ainda ,tem a divulgação. Uma empresa pequena não vai conseguir ter caixa para visitar a maioria dos eventos de Linux que acontecem. Sendo assim, ela acaba às vezes tendo uma boa solução, mas que não tem condições de ser apresentada para comunidade ...
è assunto para muito tempo, mas acho que no fim é : dá para viver de SL, sim ... só que para pequenas ainda é uma realidade um pouco distante.
Comentário de Ataliba
França: Bom, mas a empresa é na Europa, outro mundo no fim das contas, ou seja, não tem a carga tributária daqui e afins ...
O modelo de lá pode até ser aplicado aqui, mas com os afins necessários, ou seja, traduzindo o modelo para nossa realidade.
O Brasil, infelizmente, detona o pequeno empresário com péssimas políticas tributárias ...
Comentário de Raul Pompeia
E mais isto: No Brasil, há dificuldades adicionais, como apurou esta reportagem:

Os críticos ficaram especialmente chocados com o contraste entre a riqueza dos freqüentadores da Daslu e a pobreza da favela vizinha à loja. O choque é justificado: a pobreza é o mais grave problema do país. Mas, em vez de berrar contra a condição de vida dos moradores da favela, muitos preferiram atirar na Daslu. O apresentador Ratinho fez troça de quem compra bolsas Dior e Gucci na Daslu e distribuiu à platéia cópias piratas. O engajado músico Marcelo Yuka, ex-baterista do grupo O Rappa, considerou o centro de compras um ato de violência e prometeu letras contra a elite nacional. O Movimento dos Sem Universidade foi lá protestar. O fã-clube da atriz Angelina Jolie também. O pecado da Daslu? Vender produtos caros a gente que tem dinheiro para comprá-los. "Não tenho culpa nenhuma pela desigualdade social", diz a empresária Eliana Tranchesi, dona da Daslu. "Já faço muito pelo país investindo e gerando empregos."

Num país habituado a incentivar a atividade empresarial, as frases acima representariam o que são na verdade: uma obviedade. Séculos antes de a Daslu ser inaugurada, o Brasil já era campeão mundial da desigualdade de renda. Aqui, porém, suas palavras soam como provocação. De acordo com uma pesquisa publicada recentemente por EXAME, os brasileiros ainda têm uma visão distorcida do papel social das empresas. Segundo os entrevistados, desenvolver ações comunitárias é mais importante do que dar lucro aos acionistas, pagar impostos e ter um comportamento ético. Isso ajuda a explicar o fato de um investimento de cerca de 150 milhões de reais, que gera 1 000 empregos diretos, como a nova Daslu, ser visto como parte do problema, e não da solução. "As críticas feitas ao consumo de luxo não têm nenhuma lógica econômica", diz Gustavo Loyola, sócio da consultoria Tendências e ex-presidente do Banco Central. "O que não ajuda a reduzir a pobreza é não haver consumo, seja de luxo ou de qualquer outra coisa."

Se as críticas à Daslu forem estudadas mais a fundo, revelam uma mentalidade antiempresarial que permeia o país, pune o empreendedorismo e atrapalha o desenvolvimento. Até mesmo um dos maiores empresários brasileiros, Irineu Evangelista de Souza, o barão de Mauá, foi atacado ao acumular um patrimônio maior que o Orçamento do império. "Ao contrário do que acontece nos Estados Unidos ou na Inglaterra, onde as empresas são vistas como um reflexo da liberdade de produzir, no Brasil está arraigada a visão de que a empresa é um expediente usado pela elite para ganhar dinheiro injustamente", diz a antropóloga Lívia Barbosa, estudiosa do assunto. "Quando a pessoa faz sucesso, não vira um modelo, mas uma espécie de Judas." Uma piada contada por economistas ajuda a resumir o problema. Dois operários, um brasileiro e outro inglês, participam de uma obra numa rua de Londres quando passa um milionário num Rolls-Royce. O inglês exclama: "Um dia serei como ele!" O brasileiro responde: "Que nada. Um dia ele vai ser como nós".
Comentário de Marcelo Ulianov
"Acontece que até hoje os "e: "Acontece que até hoje os "empresários" não querem entender que adquirir software não significa apenas pagar uma licença."...

se vc espera convencer um empresário a usar software livre com aquela ladainha de "vamos todos juntos salvar o mundo", pode esquecer... o que importa é se é bom e se é mesmo mais barato. qto a tal "liberdade", o cara sempre vai ficar preso a alguém, seja uma empresa ou um prestador de serviços, pois ele não vai se desviar do foco principal de seu negócio para se preocupar com o pc dele...
a comunidade linux brasileira ainda tem muito o que crescer para dar suporte profissional às empresas, e o linux deixar de ser visto como algo excentrico, ou para nerds...nem mesmo uma distro decente, "enterprise" nós temos...
Comentário de CWagner
"pois ele não vai se desviar: "pois ele não vai se desviar do foco principal de seu negócio para se preocupar com o pc dele"

Acontece que muitos dos nossos empresários acham que informática não tem que dar problema, apenas pelo simples fato de que eles pagaram pela aquisição de equipamentos. Esquecem, ou não sabem associar equipamentos de informática e Programas/sistemas, com manutenção. Pelo menos até que um deles dê problema, ele fique sem poder fechar o caixa, enviar declarações de IR, movimentar contas bancárias, etc... Só aí vai pensar em chamar um "cara que entende", pagar o que ele (o empresário) achar justo (para ele), e mandar "o cara" pastar até que outro problema se apresente.

Na sua maoiria os empresários não vêem informática como investimento, mas como custo, e como tal deve ser evitado, ou minimizado. A partir do momento que eles mudarem o posto de vista e percebeerm os sitemas de informação como setores estratégicos dentro de suas empresas, e por esse fato, o Software Livre se destaca, por sua natureza aberta. Aí talvez eles percebam que têm que investir em profissionais ou mesmo em empresas realmente qualificadas para trabalhar com esse tipo de tecnologia.
-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Luc
Show me the money!: Passando de 400 palavras, prefiro escrever aqui:

http://luclinuxbr.blogspot.com
Comentário de Patola
Ético?: É verdade que o brasileiro é muito mais pé-atrás com empresas do que o estadunidense. Mas achei o trecho citado muito unilateral em sua visão, que vê os pontos negativos e não os positivos disso. Em particular, fiquei intrigado com esta declaração: "Segundo os entrevistados, desenvolver ações comunitárias é mais importante do que dar lucro aos acionistas, pagar impostos e ter um comportamento ético."

Por que "comportamento ético" foi parar no outro lado deste dilema? Eles não disponibilizam detalhes desta "entrevista" (como as perguntas feitas) e eu fico pensando se as pessoas realmente quiseram dizer isso ou se isso é algum tipo de manipulação de dados.

A mim, pela experiência cotidiana que tenho, o tal "pensamento anticapitalista" (na verdade cautela excessiva em relação à ambição ou exploração, coisa de que o brasileiro é vítima muito mais que o estadunidense) se importa muito, muito mais com a ética do que com lucros e impostos. E isso eu posso classificar como algo bom ou bem-intencionado, por controverso que seja.
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LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org
Comentário de Patola
Que vergonha: Você lê br-linux e deixou passar essa? Tsc, tsc.

As respostas costumam ser sempre as mesmas: dê suporte ou venda documentação.

Você fala de dois modelos apenas e no entanto o br-linux já noticiou sete modelos de negócios diferentes.

Além deste fato muito interessante:

Code written for resale is only the tip of the programming iceberg. It used to be said that 85% of all the code in the world was written in-house at banks and insurance companies. This is probably no longer the case (and a good thing; who in their right mind wants to wear a tie and grind out huge volumes of COBOL?) but most estimates put the proportion of all code written in-house at companies other than software vendors at over 75%.

Software desenvolvido a portas fechadas não tem valor de revenda e portanto pode tranqüilamente ser desenvolvido como open source - e daí agregar valor de outra forma, com desenvolvimento continuado.

O que ocorre é que o modelo de negócios com software livre é MUITO diferente, e tem que se pensar diferente; pense em código não como gerador de dinheiro, mas como agregador de valor para o que quer que faça. Então, se o valor que você consegue vem de fora pelas contribuições voluntárias em cima do seu software livre, é esse valor que você deve usar para gerar dinheiro da melhor forma possível e tocar seu negócio.

Em duas coisas eu tenho que concordar contigo: o negócio da MySQL AB é um caso de certo modo especial, pois ela começou vendendo o MySQL como código fechado. A outra coisa é que não dá pra pensar em "vantagem competitiva por exclusividade do código" como uma estratégia de negócios nesse modelo. Mas isso é, suponho, óbvio.

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LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org
Comentário de well
Outra visão...: "Não tenho culpa nenhuma pela desigualdade social"
Se for visto de outro angulo posso afirmar que todos tem culpa. Sabendo que a riqueza mundial é limitada, pois o próprio planeta é limitado, então quem tem mais bens, tem mais culpa. Ou seja, o fato de alguém acumular riqueza está impedindo que outros acumulem, pois o montante total é subtraído. É como pedras de dominó sobre a mesa, se uma única pessoa pega metade das pedras, todos os outros jogadores terão menos pedras para dividir, o que leva a desigualdade, neste ponto, quem pegou mais pedra é o maior culpado pela desigualdade.
Então um milionário só se tornou milionário porque direta ou indiretamente privou outros de acumular, o que levou a desigualdade.
Ou seja, deste ponto de vista, o simples fato de querer ser rico e lutar para acumular mais riqueza te faz culpado.

Comentário de Joaquim Floriano
O furo no raciocínio de que é mais rico quem tem mais bens...: ...foi demonstrado por Adam Smith que provou que o ouro que a Espanha acumulou na época da conquista da América não lhe garantiu desenvolvimento, ao passo que EUA e Inglaterra, que apostaram no trabalho, rapidamente suplantaram a Espanha como potência européia.

Pegue um Porsche. O Porsche não deve ter uma quantidade de metais e plásticos muito maior que tem um Fusca (de fato, o Engenheiro Porsche fabricou o primeiro modelo aproveitando muitas peças do Fusca).

Mas um Porsche custa, digamos, 1MUS$ e um fusca custa 10kUS$.

Quem tem um Fusca e quem tem um Porsche detêm para si mais ou menos a mesma quantidade de "pedras de dominó". Porque quem tem um Porsche é rico e quem tem um Fusca é pobre?
Comentário de well
Porque um porsche vale mais que um fusca.: Se ambos, fusca e porsche, fossem do mesmo valor, para mim sua explicação seria válida. Mas estou questionando as consequências do acúmulo da riqueza, que é a desigualdade. A consequência que nos torna subdesenvolvidos e os EUAs desenvolvidos.

Ou seja, a riqueza (dolar, ouro, títulos e etc) sendo limitada, tem uma origem e um destino e portanto não há como multiplicá-la, ela apenas se transfere, saindo de uma origem e indo para um destino, o que por sua vez faz uns com menos riquezas e outros com mais. Agora, se a riquesa não flui, causa um desequilíbrio que por sua vez causa a pobreza. É uma simples equação matemática. Todos nós já sabemos que para diminuir a miséria, precisa-se distribuir melhor a renda.

Então a resposta a pergunta que você fez é:
Porque quem tem um porsche acumulou mais riqueza que o que possui um fusca.
Comentário de anonimo
Porsche x FucaBala: >Quem tem um Fusca e quem tem um Porsche detêm para si mais ou menos a >mesma quantidade de "pedras de dominó". Porque quem tem um Porsche é >rico e quem tem um Fusca é pobre?

O problema é a qualidade das peças, não a qtde.

Os dois tem bancos, mas um é tecido o outro, couro
de vaca criada especialmente pra produzir um couro
macio e sem manchas, e por ai vai ...


Comentário de Gustavo Bittencourt
E as Fundações: Um modelo cada vez mais difundido porem pouco comentado são as Fundações e outras entidades sem fins lucrativos para suportar o SL, vejamos:

- Mozilla Foundation - Firefox, Thunderbird, Bugzilla, etc
- Apache Software Foundation - Apache, SpamAssassin, etc
- Mozdev Community Organization - site http://www.mozdev.org
- Wikimedia Foundation - mediawiki, wikipedia, wiktionary, etc
- Blender Foundation - Blender

O Blender é um caso interessante, pois tinha um modelo de negócio baseado em software fechado que não deu certo, e que se recuperou graças a adoção de um modelo de software livre.
Comentário de Quintino Bocaiuva
O papel social das empresas: fiquei intrigado com esta declaração: "Segundo os entrevistados, desenvolver ações comunitárias é mais importante do que dar lucro aos acionistas, pagar impostos e ter um comportamento ético."

As palavras chaves aqui são "é mais importante".

O que o articulista quis ressaltar é que o brasileiro não considera obtenção de lucros, pagamento de impostos e comportamento ético tão importantes como desenvolver ações comunitárias, quando se fala do papel social das empresas.

Uma empresa que gera lucros, paga impostos e cumpre a lei (ética), (ainda que isso seja o mínimo que se espera delas) já está cumprindo seu papel social plenamente.
Comentário de Patola
Isso eu entendi: Mas 1) ética não é somente cumprir a lei; cumprir a lei é ter legalidade. Ética é mais do que isso 2) O problema foi associar as três coisas de um lado da dualidade sugerida. Elas não vêm necessariamente num pacote.
--
LinuxFUD, o TIRA-TEIMA dos ataques ao software livre: http://linuxfud.org
Comentário de bebeto_maya
Marcelo Ullianov disse: : Marcelo Ullianov disse:

´´...nem mesmo uma distro decente, "enterprise" nós temos...´´

__Marcelo, pensa!Temos Conectiva Linux que segue o padrão LSB , que garante a Mandriva Conectiva (ou seja lá o que for) um selo de qualidade mundial.COnectiva é a maior distro da América Latina. . .Portanto pense um pouco, tá?

__Agora invertendo sua pergunta: Será que a Micrsoft tem uma boa "distro"?Pra mim eles têm uma boa logistica associada a golpes sujos e excelentes departamentos jurídicos.

Comentário de Fabiana Iglesias
Muito bom exemplos de empreendedorismo ...: A comunidade leitora do site necessita de ver case de sucesso como ete mais vezes!
Comentário de Marcelo Ulianov
Acorda Bebeto...Essa de ficar: Acorda Bebeto...Essa de ficar comparando com a Microsoft é uma besteira... Os caras são gigantes enquanto o Linux é apenas um pq nicho... Não dá para comparar nem mesmo com a Apple, que faz uma máquina preparada para poucos... E a Conectiva foi na verdade comprada a preço de banana, assim como a Lycoris... "Nossa" distro é francesa, com os pés fincados nos EUA...Se fosse pra dizer algo, diriamos que a Insigne é nossa enterprise...rss
Comentário de Luc
Na mesma: Nessa época, eu ainda não lia o Br-Linux.

Fui lá ver os tais sete modelos. Só dois envolvem a *produção* (não apenas uso) de software livre:

- Dual License: caso da RedHat e da MySQL AB, já discutidos aqui;

- Hosted: que parece ser o mais bem-sucedido. Amazon e Google são citadas como exemplos. E que na verdade consiste em trabalhar com código FECHADO. A receita é usar (leia-se "consumir") software livre J
Comentário de Manoel Pinho
Estratégias: Fazer software livre é uma EXCELENTE estratégia para uma pequena ou média empresa lançar-se no mercado e para grandes empresas continuarem no mercado.

Vejam o que acontece no mercado de software proprietário para windows. A esmagadora maioria do mercado está na mão de umas poucas empresas, quase todas grandes multinacionais americanas como Microsoft, Adobe, Corel, Borland, IBM e mais algumas que devem dar menos do que 10 empresas. Elas dominaram completamente os principais e mais lucrativos tipos de software (suites de escritório, programas gráficos, ferramentas de desenvolvimento, bancos de dados, etc). Todas as outras milhares de pequenas e médias empresas se restringem a participações ridículas nessas áreas ou operações em nichos bem específicos e com faturamento e lucros bem menores. É comum ver sites como o Tucows exibindo centenas de programinhas shareware, adware ou freeware competindo entre si por migalhas de participação no mercado.

Por exemplo, tirando os bancos de dados MS SQL-Server, MS Access (isso nem devia ser chamado de banco de dados mas...), Oracle e DB/2, que bancos de dados proprietários são mais conhecidos do que os BD livres ?

Pensem bem, vocês acham sinceramente que se a MySQL tivesse usado uma abordagem mais convencional, como a de permanecer proprietária, ser oferecido como shareware ou mesmo como freeware, teria conseguido difundir seu produto e lucrar mais do que com a estratégia atual ?

Moralmente, eu também acho muito mais ético oferecer uma dupla licença como a do MySQL e a do Qt do que tornar o seu produto um "pirataware" como os produtos da Microsoft, que usa a tática de difundir seu produto através da pirataria fácil e que depois tornam as empresas reféns do vício de seus empregados naqueles produtos e mos problemas intermináveis de compatibilidade com outros produtos que impedem migrações.
Comentário de Pikachu
A maioria destas fundações: A maioria destas fundações é mantida com recursos de empresas, que inclusive fazem software proprietário: IBM, Netscape/AOL, dentre outras.
Comentário de bebeto_maya
Acorda você e toma um café forte!!!: __De onde você tirou isso??? As dez primeiras versões do COnectiva Linux foram totalmente brsileiras.O Marcelo Tosati e o Alfredo Kojima vieram de lá!. . .Ficar falando que os ''caras são gigantes'' dãããã. . .é o tipo de veneração mais autista que já vi na minha vida!O Napster era gigante,o Winamp foi um projetinho de estudante e até o o Firefox, que foi um fork do Mozilla, foi de início desacreditado.Você deveria saber que nesse mercado não existem fracos, e que as coisas mudam todos os dias. . .E O linux não é tão nicho assim...Só os repositórios Debian têm 18.000 software para qualquer tipo de atividade, cadê o nicho??? Todo mundo hoje em dia conhece o Linux, até a Venezuela está apoiando o sistema, a Unesco reconhece que software Livre é patrimônio da Humanidade...Não compare o Linux com a Apple, porque até ela usa SOftware Livre em massa!

__Acho que você precisa abrir sua mentizinha pequenina e oferecer soluções lógicas para o progresso do Linux...Ou então se mudar para o baboo.com.br .Aqui gostamos de Linux, ou quando criticamos, somos cosntrutivos!

__Os caras são gigantes, mas nós não pensamos como favelados. temos mentes brilahnte para isso. . .Acomodação e aceitação é o tipo pior de fraqueza!
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