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Disponível site do MonoLiveCD do Mono Brasil

“Você está interessado em Mono mas não sabe instalar? A sua distribuição está perfeita e não quer ficar compilando ou instalando pacotes estranhos? Seus problemas acabaram, você pode testar uma distribuição LiveCD já com o Mono previamente instalado e configurado. Está disponível o site criado pela Equipe Mono Brasil que servirá de suporte para o desenvolvimento de CDs Lives Brasileiros como o Mono. Estão disponíveis as ISOs do Kurumin, Kalango e Ubuntu com Mono.

Comentários dos leitores

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Comentário de gojava
Mono = Monopolio. : Mono = Monopolio.

Cuidado, não se deixem enganar por mais está artimanha da microsoft.

Usem um bom tempo, depois se virem para pagar a licenca para a microsoft.
A maioria das patentes que o mono utiliza são da microsoft.
Comentário de Manoel Pinho
Fedora: O Fedora, por exemplo, não inclui o mono:

http://fedoraproject.org/wiki/ForbiddenItems

"Mono - Mono packages arent currently included due to potential legal issues with it. Pending more input"


O Java ainda não é software livre mas parece que a Sun está começando a entender o recado pois já está começando a abrir algumas partes dele. Além disso, o GNU ClassPath está progredindo rapidamente

http://www.gnu.org/software/classpath/announce/20050630.html

e daqui a pouco poderemos usar plenamente Java com o gcj.

Por outro lado, a Sun fez um acordo recente com a M$ e parece que está abandonando o linux

http://www.osnews.com/comment.php?news_id=11055

e pensa até em vender máquinas com windows pré-instalado (que heresia para a Sun !):

http://www.osnews.com/comment.php?news_id=11064

Só espero que a IBM não se deixe subornar pelo dinheiro que vai acabar de receber da M$ num acordo judicial:

http://www.osnews.com/comment.php?news_id=11060

Comentário de gojava
Esta do fedora não sabia, é: Esta do fedora não sabia, é só aqui no brasil que galera baba por tecnlogias pró-microsoft.
Obrigado Pinho.

Comentário de nemesis
advogado do diabo: Eu quase sempre esculacho o mono e .Net, mas vou dar uma de bonzinho e discordar em alguns pontos aqui.

Sobre as patentes: sim, a M$ tem várias. Mas a bem da verdade, o mono _realmente_ só implementa as especificações do .Net que foram publicadas pela Ecma. O resto das tecnologias que estão implementando como alternativas às patenteadas, Gtk# por exemplo, são software livre e sem patentes.

Ademais, a grande razão para Fedora não incluir mono não é esse argumento ridículo, mas sim porque Fedora é o projeto da RedHat, não da Novell, que é que está por trás do mono. Elas são concorrentes, com tecnologias concorrentes e interesses diversos.

A Sun não fez acordo com a M$. A M$ pagou extra-judicialmente a Sun o que lhe devia, pelos longos anos em que distribuia sua própria JVM bugada ( base para o atual .Net ) para propositadamente quebrar compatibilidade com a JVM Sun. Dessa forma, impedindo um alavanco da popular tecnologia em seu desktop proprietário, de forma que java teve que se voltar pro servidor...

Por outro lado, a Sun não ganha nada investindo em Linux. Ela tem o Solaris e tem Java, além de caro hardware para rodar esses sistemas.

Mas, realmente, o acordo "de cavalheiros" entre as duas deve ter incluído uma cláusula ou outra sobre não-agressão e blablabla...

bom, ficamos por aí. não gosto do mono, muito menos de .Net e C#, assim como java a linguagem, é uma simplificação de C++ com metade da performance, poder e flexibilidade.

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Peter Parker Is No Logged
"além de caro hardware para: "além de caro hardware para rodar esses sistemas."

Atualmente eles tem investido muito em processador AMD. Se eles tão caros, é culpa da AMD :P
Comentário de gojava
Como alguêm como este nemesi: Como alguêm como este nemesias consengue ser tão irritante?
KRa pare de ser chato meu!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Comentário de nemesis
é, mesmo quando tentamos ser bons...: ... não conseguimos agradar gregos e troianos!

mas o que exatamente fiz de errado dessa vez?

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Ricardo Almeida
É piada?: Deve ser piada.
Um livecd ser oferecido pq muita gente nao sabe como instalar um programa no Linux.
Gente estamos em 2005!!! Isso é uma coisa inaceitável.
Se a comunidade do Linux quiser que ele seja usado pelas massas alguma coisa tem que ser feito no que se refere a instalação de programas.
Se quiser continuar sendo um OS pra "geeks".. Ok, continuem do mesmo jeito!
Comentário de brain
Instalação de programas: Eu vou continuar do mesmo jeito, mas tem bastante gente trabalhando em tornar a instalação de pacotes mais simples e acessível aos usuários em geral. Não é porque este trabalho ainda não gerou frutos que estejam ao alcance de todos, que podemos concluir que existe alguma entidade central que decretou que o Linux deve ser "um OS pra geeks", ou que alguém tenta ativamente fazer com que ele não seja usado pelas massas sabotando o procedimento de instalação de pacotes. Mas temos uma realidade complexa, com múltiplos sistemas de empacotamento populares, e chegar ao nirvana de um formato instalável universal, auto-ativável, transparente e com resolução automática de dependências não vai acontecer de uma hora para outra. Talvez nem de um ano para o outro.

Aliás, a instalação de sistemas de desenvolvimento nem sempre é trivial em outros ambientes operacionais também, e a idéia de disponibilizar um Live CD para quem quer conhecer, praticar ou avaliar uma ferramenta destas me parece uma boa idéia, gostaria que fosse mais comum.

Destaco que, embora o Mono não me interesse diretamente (faz bastante tempo que desenvolvo pouco além de scripts simples), a distribuição que eu uso conta com os pacotes dele, e a instalação é trivial. Estaria ao alcance das massas, se as massas subitamente se convertessem em desenvolvedores interessados em instalar este software. Imagino que outras distribuições contem com pacotes pré-compilados prontos também.

Complementando, para a comunidade fazer "alguma coisa no que se refere a instalação de programas" e esta alguma coisa ser do agrado de quem tem opiniões fortes a respeito, ajudaria muito se estas pessoas se integrassem aos esforços existentes, nem que seja para ler suas listas de discussão e manifestar sua opinião diretamente a quem está fazendo algo neste sentido, assumindo que elas queiram contribuir só com idéias, e não estão apenas apontando falhas que consideram como alheias, sem desejo genuíno de ser parte da solução. Criticar em outros locais pode ter algum efeito também, mas certamente é um efeito bem menor, e grande parte da energia se dispersa.
Comentário de brandizzi
Preocupações legais são necessárias...: ...mas esta estória de "quebrar patentes" não é bem assim...

Eu não gosto de C#, não gosto de .NET. Para mim C# é uma reimplementação um pouco mais flexível, poderosa e eficiente de um conceito que não tem muito futuro. Entretanto, afirmar que não se deve usar Mono por causa de questões legais é tão válido quanto afirmar que não se deve usar Linux por questões legais. Praticamente tudo é patenteado.

Primeiro, lembrem-se que a especificação de C#/.NET que Mono implementa são de posse da ECMA e, mais recentemente, da ISO. Esta parte da especificação provavelmente não tem mais brechas legais que e.g. o KDE e o OpenOffice.

Segundo, a própria FSF implementa .NET, com .GNU. Isto é ao menos um sinal de que os famigerados problemas legais anunciados não são significativos (ou mesmo sequer existam). Lembrem-se que a FSF é especialmente cuidadosa com a questão legal. E há sim, um bom motivo para se implementar .NET livre.

Outro ponto válido de notar é que, se o Fedora não inclui Mono (o que não é em si um bom argumento, mas tudo bem), o Debian, que é *muito*, mas **MUITO** preocupado em manter o conceito de liberdade e evitar problemas legais, incluiu o Mono nos repositórios main da árvore de pacotes.

Esta idéia de que tudo que vem da Microsoft vai te levar para o inferno é quase absurda. Se você prefere Java, programe em Java, não faça FUD. Você quer falar mal de C# e .NET? De Mono? Fale. O direito de falar mal é seu, mas quando acusações sérias como esta são feitas, você tem de prová-las, e não vi ninguém fazendo isto. Eu chego a ficar triste ao ver gente fazendo FUD contra um projeto que está dando certo por pura preferência pessoal ou preconceito.

<piada>E, no final das contas, o bizu(tm) é programar em Python ;)</piada>

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de brandizzi
A Sun tá meio estranha ultimamente...: A Sun é uma empresa tradicional, com grande legado em Unix e uma tradiçaõ em bom hardware, mas nos últimos anos parece que bebeu. Abriu o Solaris[1], investiu em produtos que ficam meio canhestros em Unix (até hoje me surpreendo com os detalhes que dificultam o uso de Java em ambientes Unix) e deixou seus UltraSPARC, o estado da arte em processadores, para vender AMD rodando Windows... Sei que é exagero, mas tenho muito medo de que ela acabe se tornando uma nova Caldera/SCO...

[1] Isto é muito bom, acho que vai ser muito bom também pra a Sun, mas não parece ter muito sentido de um ponto de vista corporativo.

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de Douglas Augusto
> Sobre as patentes: sim, a M: > Sobre as patentes: sim, a M$ tem várias. Mas a bem da verdade, o mono _realmente_ só implementa as especificações do .Net que foram publicadas pela Ecma. O resto das tecnologias que estão implementando como alternativas às patenteadas, Gtk# por exemplo, são software livre e sem patentes.

E quanto ao Windows.Forms, que requer "engenharia reversa"? O Mono desistiu de implementá-lo?

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de Py
Python !:
Para que precisamos de C# se temos PYTHON !!!??!!

Python !!!!


Comentário de Manoel Pinho
Lembram da SGI ?: Lembram da SGI (Silicon Graphics) ? A empresa também vendia poderosas workstations gráficas baseadas em processadores RISC (MIPS) e Unix (Irix) para os estúdios de Hollywood e para o governo americano.

Um Silicon Graphics era como a Ferrari dos computadores. Aí começou a competição com os PCs (que cada vez tinham maior poder de processamento e menor custo), depois com o linux (rodando em PCs os mesmos programas) e por fim ela começou a vender estações com windows e processadores de PCs e, inclusive com linux:

http://www.sgi.com/products/workstations/

Só não faliu completamente porque é uma empresa muito competente tecnicamente e consegue vários contratos com o governo americano para fazer supercomputadores, além de ainda ter uma clientela boa nos institutos de pesquisa científica, mas hoje é muito menor do que já foi um dia.

A Sun não tem agilidade comercial suficiente para concorrer no mercado de PCs. A IBM mesmo percebeu isso e vendeu a divisão de PCs para os chineses.

Comentário de Manoel Pinho
.Net: "Eu não gosto de C#, não gosto de .NET. Para mim C# é uma reimplementação um pouco mais flexível, poderosa e eficiente de um conceito que não tem muito futuro. Entretanto, afirmar que não se deve usar Mono por causa de questões legais é tão válido quanto afirmar que não se deve usar Linux por questões legais. Praticamente tudo é patenteado."


A verdade é que o C# não passa de um clone do Java feito pela Microsoft para tentar minar o sucesso da Sun. Depois que perdeu na justiça para a Sun por tentar sabotar o Java com uma JVM fora do padrão, ela percebeu que teria que fazer alguma coisa para deter o Java, que é uma tecnologia multiplataforma e poderia deixar o windows desnecessário.

Ela então contratou um cara da Borland para fazer o C# e aproveitou para juntar mais algumas tecnologias e criar o .Net, que inicialmente foi usado como vapourware para tentar justificar o atraso no Longhorn.

Não digo que o .Net não tenha idéias boas e que seja uma tecnologia ruim mas vindo da Microsoft está na cara que a promessa de uma tecnologia multiplataforma e interoperável não será cumprida, por um meio ou por outro. Tudo bem, o núcleo foi padronizado (ECMA), mas está na cara que a Microsoft irá usar e abusar do Windows.Forms e os programas que veremos rodando no Longhorn terão muitas dependências da plataforma windows. Aliás, no noticiário de informática foi divulgado que o Longhorn ainda terá a maior parte das coisas usando a velha API win32, contrariando a promessa de uma plataforma 100% .Net e sem legados.


"Primeiro, lembrem-se que a especificação de C#/.NET que Mono implementa são de posse da ECMA e, mais recentemente, da ISO. Esta parte da especificação provavelmente não tem mais brechas legais que e.g. o KDE e o OpenOffice."


Eu também não acredito muito nessa coisa de brechas legais. Eu só reproduzi o que está no site do Fedora.



"Segundo, a própria FSF implementa .NET, com .GNU. Isto é ao menos um sinal de que os famigerados problemas legais anunciados não são significativos (ou mesmo sequer existam). Lembrem-se que a FSF é especialmente cuidadosa com a questão legal. E há sim, um bom motivo para se implementar .NET livre."


Eu não sou contra implementações do .Net que não desejam sejam vistas como uma alternativa à implementação do windows, como usar C# junto com GTK+. Isso, contudo, limita a aplicabilidade e aí corre-se o risco de tentar querer implementar as partes faltantes, que não estão padronizadas e que são patenteadas, por algum meio como engenharia reversa. Daí pode-se correr o risco de esbarrar em problemas jurídicos. Alguém garante, por exemplo, que se o mono implementar 100% o Windows.Forms e começar a incomodar a Microsoft ela não usará as patentes como arma ?


"Outro ponto válido de notar é que, se o Fedora não inclui Mono (o que não é em si um bom argumento, mas tudo bem), o Debian, que é *muito*, mas **MUITO** preocupado em manter o conceito de liberdade e evitar problemas legais, incluiu o Mono nos repositórios main da árvore de pacotes."


Para vermos como esse assunto é controverso e confuso. Eu sinceramente acredito que a Red Hat está por trás da decisão do fedora. Ela vem tentando melhorar o gcj para se livrar tanto da JVM da Sun e ela deve estar com pé atrás contra o mono por este estar ligado agora à Novell, sua concorrente.


"Esta idéia de que tudo que vem da Microsoft vai te levar para o inferno é quase absurda. Se você prefere Java, programe em Java, não faça FUD. Você quer falar mal de C# e .NET? De Mono? Fale. O direito de falar mal é seu, mas quando acusações sérias como esta são feitas, você tem de prová-las, e não vi ninguém fazendo isto. Eu chego a ficar triste ao ver gente fazendo FUD contra um projeto que está dando certo por pura preferência pessoal ou preconceito."


Eu não sou Javeiro e, como disse, Java NÃO é software livre, mas tenho quase certeza de que ela vai liberar o Java sob algum tipo de licença muito em breve, antes que o Longhorn saia.


E, no final das contas, o bizu(tm) é programar em Python ;)


Concordo. Eu na realidade ainda sou meio antiquado e ainda não engulo linguagens interpretadas ou semi-interpretadas (usando um compilador JIT e bytecodes rodando em uma VM) como alternativa para qualquer uso, especialmente em aplicativos gráficos para desktops. Até hoje todas as implementações acabam tendo um desempenho modesto e exigem muita RAM. Isso é o calcanhar de aquiles do Java e por isso mesmo a própria Microsoft desistiu de basear o Longhorn 100% em cima de .Net e apelou para código em C++ e a velha api WIN32.

Comentário de Alessandro Binhara
Parabes: Seus comentários merecem uma salva de palmas..
parabens pela sua visão !!!
Comentário de Alessandro Binhara
Parabens Adam Victor Nazareth Brandizzi: Seus comentários merecem uma salva de palmas..
parabens pela sua visão !!!
Comentário de Alessandro Binhara
Windows Forms: Não .. nao requer engenaria reversar pois toda a APi esta disponivel no site da MS ..

Ele ja esta 98% implementado .. e entrando em BETA
todo reescrito em C# ..
Eu ja tenho aplicações escritas em Windows Forms que rodão no Linux
Comentário de Alessandro Binhara
Sim..LiveCDs para usuários Windows: Não sei o que vc pode achar de estranho. Mas um programo windows não tem ideia do que seja um arquivo . DEB ou usar o APT-GET ou mesmo RPM.

A Ideia é facilitar ao maximo a utilização do linux e mono por eles.
Momo não é so para usuarios do Linux, principalmente para usuários windows e Mac
Comentário de sri_canesh
Douglas, : Douglas,

Acho que você está entrando em loop, nao sei se sem querer ou de propósito:

http://br-linux.org/linux/?q=node/1144#comment-11398

Cássio R. Eskelsen

Comentário de nemesis
C#: ora, não é óbvio? para satisfazer programadores pouco criativos e acomodados com mais do mesmo...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Douglas Augusto
Na verdade é a terceira vez: Na verdade é a terceira vez que levanto essa questão. E, infelizmente, é a terceira vez que não recebo uma resposta objetiva.

No link que você passou, é dado as seguintes repostas:

> Simples: o Mono não usa mais o Wine para o Windows.Forms. No momento estão sendo criadas rotinas a partir do zero, baseado nas especificações abertas.

Isso eu já sabia há muito tempo, e diz apenas que a equipe do Mono deixou de usar o Wine, mas as especificações do Windows.Forms não foram magicamente liberadas por causa disso.

> Na prática o que está ocorrendo é o seguinte: o Windows.Forms só está sendo portado para chamar o pessoal que está usando MS.Net, pois na prática, quem está programando em Mono para valer está preferindo usar GTK.

Aqui você confirma que estão usando de engenharia reversa para implementar o Windows.Forms, embora seja "apenas para chamar o pessoal que está usando o MS.Net".

Minha pergunta é, quando é que realmente o Mono vai *somente* implementar as especificações abertas do .Net?

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de Douglas Augusto
Então por que precisavam do: Então por que precisavam do Wine para emular o Windows.Forms? A Microsoft resolveu depois liberar as especificações relativas ao Windows.Forms? Quando foi isso?

Pelo que eu soube o motivo de terem deixado o Wine não foi porque a Microsoft liberou as especificações do Windows.Forms, mas por motivos outros[1,2].

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de CWagner
A CPU não é 100% o hardware: A CPU não é 100% o hardware de um sistema, que como o próprio nome diz é o conjunto de várias partes trabalhando juntas para resolver algum problema.

Não estou defendendo a AMD, mas dizer que a culpada pelo alto preço cobrado por uma integradora (pois acredito que a sun não fabrica os outros componentes dos seus computadores), é no mínimo ingenuidade, podendo até ser interpretado como irresponsabilidade.

-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-
Carlos Wagner - São Luís / MA
Comentário de Peter Parker Is No Logged
Puxa, eu até coloquei um emo: Puxa, eu até coloquei um emoticon pra evidenciar a ironia :(
Comentário de Ruby
Pra que Python se temos Ruby?: Pra que Python se temos Ruby?
E como bônus, o povo do Ruby não é mala e egocêntrico. E nunca vai se espernear no chão se você falar que Java é legal.
Comentário de sri_canesh
Douglas, : Douglas,

Quero que você me aponte onde estou afirmando que está sendo feito engenharia reversa?

O Windows.Forms está sendo implementado respeitando os padrões abertos do .Net e com interrupção da utilização do Wine foram quebrados os eventuais pontos de infração de licença do Windows.


Cássio R. Eskelsen

Comentário de Douglas Augusto
Então por que precisavam do: Então por que precisavam do Wine (engenharia reversa) para implementar o Windows.Forms se tais especificações estavm abertas o tempo todo? Nas referências apontadas por mim nota-se também que o Mono deixou de utilizar o Wine não porque a Microsoft resolveu liberar essas especificações, mas sim por questões técnicas relativas ao Wine.

Não obstante, veja o que um executivo da Microsoft diz a respeito do Mono:

... Mono is an attempt by Novell to reverse engineer parts of Microsoft's .NET Framework. It is not an extension of the .NET Framework and it should not be considered as such.-- Amanda Morgan, Group Product Manager, Microsoft Global Positioning

No meu entender o Mono (e afins) só estarão livres da engenharia reversa quando desistirem do Windows.Forms, contudo, provavelmente deixariam de suportar aplicações desenvolvidas no .NET da Microsoft.

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de Gilzamir Ferreira Gomes
Patentes, Vida e Software: Eu realmente estou muito triste. Passeando pelos posts, vi muita coisa parecida com o comportamento de tocedores de fultebol. Pessoal, uma sequência do nosso material genético (O DNA) que levou milhões de anos para evoluir foi patenteado por uma empresa francesa chamada Miracles. Um pesoal de um centro de pesquisa deixou de lado uma pesquisa sobre câncer que envolvia essa parte do DNA patenteada por questões judiciais. Acho eu que nenhuma linha de código do MPlayer foi escrita em Mono (com C# ou o que quer que seja), mas um dia desses o site do MPlayer estava sendo ameaçado de fechar por causa de questões judiciais envolvendo patentes. Qualquer software no planeta pode ser vítima das patentes. Nenhum conhecimento é ruim, depende da forma como o utilizamos. Java, C#, C++, C, Pascal, Windows, Linux, etc. Tudo isso é composto de conhecimento, constituído de conhecimento. Portanto são coisas boas. Algumas delas tem suas vantagens em alguns quesitos e desvantagens em outros. O que é ruin não é o conhecimento (as tecnologias que o constituem) mas sim as barreira que proibem que o conhecimento seja de livre acesso, compartilhado. As patentes são a principal barreira contra o desenvolvimento do conhecimento compartilhado. Temos que lutar contra as patentes e não contra uma tecnologia A ou uma tecnologia B. Eu particurlmente reconheço a competência do pessoal do Mono em implementar os padrões ecma do .NET. Realmente foi uma coisa muito boa para a comunidade GNU/Linux (Pena que parte dessa comunidade não reconheça). Eu comecei a aprender C++. Parei para aprender Java. Gostei muito de Java. Apaixonei-me por C#. Estou estudanto C# e C++. E depois estou pensando se arranjo tempo para estudar Pyton. Mono permite que um programador Java continue programando em Java, utilizando uma JVM livre, GCJ e a GNU Class Path. Também há compilador para VB.NET (ainda em desenvolvimento), C# e Nemerle, Bool (uma linguagem criada por um brasileiro, se não me engano). Eu amo o conhecimento e odeio quem discrimina qualquer um (seja ele uma linguagem X ou uma plataforma Y).
Comentário de nemesis
reutilização de código??: pra que começar do zero, quando se há código disponível?

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Manoel Pinho
"Então por que precisavam do: "Então por que precisavam do Wine (engenharia reversa) para implementar o Windows.Forms se tais especificações estavm abertas o tempo todo?"

O wine não ficou pronto até agora e provavelmente nunca ficará pronto justamente porque as especificações completas da API win32 nunca foram disponibilizadas e duvido que o Mono consiga fazer uma implementação 100% funcional do Windows.Forms por este mesmo fato. E mesmo que consiga e incomode a MS, nada impede que a mesma apele para a DMCA contra o uso de engenharia reversa.


"No meu entender o Mono (e afins) só estarão livres da engenharia reversa quando desistirem do Windows.Forms, contudo, provavelmente deixariam de suportar aplicações desenvolvidas no .NET da Microsoft."

E aí o C# e a parte do .Net implementada pelo Mono vai virar mais uma da muitas linguagens de programação/frameworks existentes para linux e outras plataformas e então perderá grande parte do seu apelo, que é justamente a de fornecer um meio fácil para programadores windows portarem seus programas para linux.

Por isso mesmo eu acho que a Novell teria um retorno mais certo caso investisse seus recursos humanos e financeiros aperfeiçoando uma JVM livre ou fazendo como a Red Hat, que está melhorando o gcj/classpath, ou ainda partindo para uma outra linguagem como Python, Ruby ou o que for.

O maior perigo de embarcar atrás de uma tecnologia da MS, seja ela boa ou não, é continuar tentando jogar num jogo onde ela é que dita as regras. Por melhor que seja a implementação, nada impede que ela mude as regras no meio do jogo, invente novas regras ou mesmo apele para táticas sujas para ganhar o jogo.

O PHP, por exemplo, faz o mesmo que o ASP faz e hoje é um sucesso justamente porque não tentou ser um clone do ASP, e sim fazer o mesmo que ele mas de outro jeito. E o fato de ter uma implementação do PHP boa e fácil de instalar no windows fez com que tivesse uma boa popularidade entre eles. Por isso, um programador windows que tenha o mínimo de inteligência pode usar o Apache+MySQL+PHP no windows como uma forma de fazer uma migração para linux ou outra plataforma mais tarde, sem lock-ins.
Comentário de nemesis
Ruby: ora, não é óbvio? software livre é todo sobre ter direito a escolhas. escolha o que te agradar mais...

e de quebra, escolhendo Python vc ganha flexibilidade procedural, documentação mais adequada e um povo que não menciona um framework web ainda imaturo como substituto sério para similares Java...

é difícil pra mim analisar, já que tmb gosto do Ruby...

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de Alessandro Binhara
Reescrita do Windows.Forms: O Windows.Forms foi reescrito pq o codigo wine é problematico e muito instável. Dependia de muita arras a bibliotecas do Linux sem falar que ele está longe de estar pronto.

A opção por reescrever em C# é a portabilidade e a não dependencia de outros projeto. O Projeto mono estava andando muito mais rapido que o Wine e isso estava atrapalhando o andamento do mono.

Conclusão, foi mais facil reescrever tudo em C# que usar o código do wine
Comentário de Alessandro Binhara
Java no mono: Acho que vc esta um pouco desinformado ..

A nossa VM já é uma VM livre. Já existe uma VM Java escrita em C# que roda no mono ..
Outra coisa nos ja rodamos java livre no mono usando o GNUClass PAth.
uma das proximas metas do projeto mono é completar o GNU Class PAth

Com relação ao PHP vc ja pode integrar mono no php.. e agora o google esta apoiando a criação de um compilador mono para linguagem PHP .

Já existe i IronPython para vc rodar Python no Mono e tambem ja existe um compilador para Ruby em mono ..

Como vc pode ver todas as tuas sugestões já são realidades no Mono ou em fase de desenvolvimento.

Diferente do java que não nenhuma VM livre e nem ao menos uma biblioteca de classe livre disponíveis como mono o tem hoje.


Comentário de Pikachu
Mono ainda é vaporware. : Mono ainda é vaporware.
Java não.
E a Apache está terminando sua JVM. Logo que pronta, será uma alternativa, embora pras empresas seja indiferente usar a da Sun.
Comentário de nemesis
não diga merda: "Mono ainda é vaporware."

É a única máquina virtual com JIT que presta no mundo do software livre. Kaffe estagnou e GCC é compilado para código nativo. Mono não é vaporware: é plenamente funcional, com um framework completo e até capacidade para rodar programas Java.

"E a Apache está terminando sua JVM."

Gozado vc dizer que mono é vaporware e falar uma merda dessas.

O projeto Harmony do Apache é que é o grande vaporware do momento. Eles apenas fizeram o anúncio "bombástico" e tudo o que fizeram até agora foi discutir aspectos intermináveis em listas de discussão. Não há qualquer implementação até o momento e muito cedo não vai haver. Quanto menos "terminando sua JVM".

que tal pensar um pouco ou pesquisar mais antes de falar merda e passar vergonha, hein?

;; ((lambda (x) x) "Isto é um comentário e não será executado nunca")

Comentário de sri_canesh
Se fosse vaporware as próxim: Se fosse vaporware as próximas versões do SuSe e do Ubuntu não viriam com a VM embutida e utilizariam uma aplicação baseada em Mono (o Beagle)

Cássio R. Eskelsen

Comentário de Manoel Pinho
"Acho que vc esta um pouco de: "Acho que vc esta um pouco desinformado .."

Pode ser, eu realmente não uso o Mono e não programo em C#.

"A nossa VM já é uma VM livre. Já existe uma VM Java escrita em C# que roda no mono ..
Outra coisa nos ja rodamos java livre no mono usando o GNUClass PAth.
uma das proximas metas do projeto mono é completar o GNU Class PAth

Como vc pode ver todas as tuas sugestões já são realidades no Mono ou em fase de desenvolvimento.

Diferente do java que não nenhuma VM livre e nem ao menos uma biblioteca de classe livre disponíveis como mono o tem hoje."


Eu volto a dizer que não estou atacando o Mono para favorecer o Java, que também não programo. Eu também não acho que Java seja perfeito e até acredito que algumas coisas como a VM do mono ou da M$ possa ser superior à da Sun, até porque são implementações mais recentes, que puderam aprender a partir dos erros do Java.

O problema, como eu disse, é que eu não consigo ver como a Novell poderá fazer uma implementação 100% compatível com o .Net (ou pelo menos suficiente para poder rodar programas feitos originalmente para windows no mono) se o wine não conseguiu depois de muitos anos de engenharia reversa. Se o Windows.Forms não foi padronizado e se os programas windows continuarão tendo dependências da API win32 no Longhorn, o mono nunca será uma alternativa para o .Net do windows.

OK, pode ser até possível rodar Python, Java, Ruby, etc em cima da VM do Mono, mas isso é só uma parte das promessas mirabolantes que o .Net faz e isso é apenas uma alternativa geek de rodar essas linguagens nas suas próprias VMs ou compilá-las para código nativo. Eu conheço a idéia interessante de poder fazer módulos de programas em diferentes linguagens de programação, mas isso tem mais uma importância para geeks do que para a maioria das pessoas, que normalmente nem saem do VB, Delphi e cia...

Por favor me explique como a Novell pensa que conseguirá fazer um clone do .Net, que tem diversas partes não padronizadas, não plenamente documentadas e patenteadas, sem ferir os brios da Microsoft ? Se alguém puder me explicar isso com argumentos técnicos eu prometo mudar de opinião e aprender C#.
Comentário de brandizzi
Em outras palavras..: ...estamos na mesma :)

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de brandizzi
Depende de onde você olha...: Se você olha como um estrategista do software livre, de cima, você está certo. Outros exemplos de sucessos neste estilo são o OpenOffice, GNOME, KDE, Gambas (que faz pouco mas mais sucesso que projetos como HBasic ou KBasic) etc.

Só que o Mono não surgiu como uma jogada de estratégia, mas sim de outro motor do SL: a necessidade do usuário. O pessoal do Mono simplesmente achou C# legal e resolveu que não queria usar o da Microsoft.

Enfim, se o Mono fosse um projeto menos pessoal, talvez sua visão fosse perfeita. Agora ela é quase perfeita ;)

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de brandizzi
Ei!: Oras, que absurdo! O povo de Python também não é um bando de mala egocêntrico - embora alguns certamente o sejam, assim como alguns Túxicos também são... Tsc... Tsc... Que coisa feia... :/

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de brandizzi
Concordo, com dois poréns:

  1. <piada>Ah, discutir tecnologia no grito é tão irracional quanto torcer para um time de futebol - e tão divertindo quanto ;) O problema é que o pessoal leva a sério...</piada>

  2. De qualquer forma, o nome não é Bool, é Boo ;)



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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de sri_canesh
Por favor me explique como:
Por favor me explique como a Novell pensa que conseguirá fazer um clone do .Net, que tem diversas partes não padronizadas, não plenamente documentadas e patenteadas, sem ferir os brios da Microsoft ? Se alguém puder me explicar isso com argumentos técnicos eu prometo mudar de opinião e aprender C#.


Manoel,

Você mesmo respondeu. A diferença é que o Wine está usando engenharia Reversa, enquanto para o Mono basta ler o PDF do ECMA e implementar :)

As partes não padronizadas são poucas, e não farão tanta falta. O importante para a grande maioria das aplicações está nas especificações.



Could patents be used to completely disable Mono?

First some background information.

The .NET Framework is divided in two parts: the ECMA/ISO covered technologies and the other technologies developed on top of it like ADO.NET, ASP.NET and Windows.Forms.

Mono implements the ECMA/ISO covered parts, as well as being a project that aims to implement the higher level blocks like ASP.NET, ADO.NET and Windows.Forms.

The Mono project has gone beyond both of those components and has developed and integrated third party class libraries, the most important being: Debugging APIs, integration with the Gnome platform (Accessibility, Pango rendering, Gdk/Gtk, Glade, GnomeUI), Mozilla, OpenGL, extensive database support (Microsoft only supports a couple of providers out of the box, while Mono has support for 11 different providers), our POSIX integration libraries and finally the embedded API (used to add scripting to applications and host the CLI, or for example as an embedded runtime in Apache).

The core of the .NET Framework, and what has been patented by Microsoft falls under the ECMA/ISO submission. Jim Miller at Microsoft has made a statement on the patents covering ISO/ECMA, (he is one of the inventors listed in the patent): http://web.archive.org/web/20030609164123/http://mailserver.di.unipi.it/pipermail/dotnet-sscli/msg00218.html.

Basically a grant is given to anyone who want to implement those components for free and for any purpose.

The controversial elements are the ASP.NET, ADO.NET and Windows.Forms subsets. Those are convenient for people who need full compatibility with the Windows platform, but are not required for the open source Mono platform, nor integration with today's Mono's rich support of Linux.

The Mono strategy for dealing with these technologies is as follows: (1) work around the patent by using a different implementation technique that retains the API, but changes the mechanism; if that is not possible, we would (2) remove the pieces of code that were covered by those patents, and also (3) find prior art that would render the patent useless.

Not providing a patented capability would weaken the interoperability, but it would still provide the free software / open source software community with good development tools, which is the primary reason for developing Mono.

The patents do not apply in countries where software patents are not allowed.

For Linux server and desktop development, we only need the ECMA components, and things that we have developed (like Gtk#) or Apache integration.

http://www.mono-project.com/FAQ:_Licensing#Is_Mono_only_an_implementation_of_the_.NET_Framework.3F



Abraços

Cássio R. Eskelsen

Comentário de oi
Qual é o problema ?: O que o linux (leia-se open source) tem a ganhar não implementando o .net ? Nada!

Então implemente e aí sim muitos poderão sair ganhando, porque poderão portar softwares escritos para .net para mono, facilmente, sem alterações. Este é um caminho curto para um problema gigante: aplicativos incompatíveis com linux.

Não é o caminho ideal, mas como dizem: "ideal" é marca de privada.

Comentário de Douglas Augusto
> Você mesmo respondeu. A di: > Você mesmo respondeu. A diferença é que o Wine está usando engenharia Reversa, enquanto para o Mono basta ler o PDF do ECMA e implementar :)

Então o Mono desistiu de implementar as partes não especificadas?

> As partes não padronizadas são poucas, e não farão tanta falta. O importante para a grande maioria das aplicações está nas especificações.

Eu não chamaria, por exemplo, "perder compatibilidade com aplicações escritas no .NET da Microsoft" como "não fará tanta falta". Isso é uma questão chave de portabilidade, significativo para qualquer plataforma atual de desenvolvimento.

Infelizmente o Windows.Forms (como o resto do seu post confirma) não está coberto pela ECMA/ISO, sendo assim qualquer tentativa de implementá-lo (emulá-lo) estará sob risco eminente de ações judiciais da Microsoft, embora varie em grau de país a país.

> The Mono strategy for dealing with these technologies is as follows:

> (1) work around the patent by using a different implementation technique that retains the API, but changes the mechanism; ...

Isso é eufemismo para "engenharia reversa". ;)

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
Comentário de brandizzi
Você mesmo respondeu. A dif:
Você mesmo respondeu. A diferença é que o Wine está usando engenharia Reversa, enquanto para o Mono basta ler o PDF do ECMA e implementar :)

Então o Mono desistiu de implementar as partes não especificadas?



Parece que não :)

Eu não chamaria, por exemplo, "perder compatibilidade com aplicações escritas no .NET da Microsoft" como "não fará tanta falta". Isso é uma questão chave de portabilidade, significativo para qualquer plataforma atual de desenvolvimento.


Ah, é, concordo. Mas há de ver que


  1. Mono foi criado porque muitos queriam usar .NET sem se prender à Microsoft, e para estes isto não é problema;

  2. Mono roda no Windows também, de modo que não perde a portabilidade entre sistemas operacionais; e

  3. o pessoal está implementando estas partes do mesmo jeito :)



O Mono em si é uma plataforma autosuficiente, mas eu concordo que faz falta uma maior semelhança com o MS.NET - ou melhor, faria, porque eles estão implementando ASP.NET, ADO.NET e Windows.Forms do mesmo jeito ;)

Infelizmente o Windows.Forms (como o resto do seu post confirma) não está coberto pela ECMA/ISO, sendo assim qualquer tentativa de implementá-lo (emulá-lo) estará sob risco eminente de ações judiciais da Microsoft, embora varie em grau de país a país.



De fato. Mas, em caso de problemas legais, eles simplesmente abandonam estes trechos. Na prática, o que eu vejo é que quem usa Mono não usa tais softwares. De fato, creio que o Mono não tem o mesmo papel de e.g. Kaffe, que é atrair usuários da JVM proprietária da Sun para o mundo livre: é mais um projeto para uso próprio da sua comunidade, como Gambas, por exemplo.

The Mono strategy for dealing with these technologies is as follows: (1) work around the patent by using a different implementation technique that retains the API, but changes the mechanism; ...


Isso é eufemismo para "engenharia reversa". ;)


Engenharia reversa? Isto para mim é reimplementação :) Senão Linux seria resultado da engenharia reversa sobre Unix.

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Adam Victor Nazareth Brandizzi
Estudante de Ciência da Computação - UnB
Jabber: brandizzi@jabber.org
"Real programmers don't use Pascal; just integer ones can do it."
Comentário de Douglas Augusto
> Engenharia reversa? Isto pa: > Engenharia reversa? Isto para mim é reimplementação :) Senão Linux seria resultado da engenharia reversa sobre Unix.

Para reimplementar você precisa saber de fato o que implementar. Quando não se tem as especificações da API e há esforço no sentido de se descobrir o que se deve "seguir", então usa-se engenharia reversa. Esse é o caso da relação do Mono com as partes não cobertas na ECMA.

Diferentemente, o GNU/Linux baseou-se em APIs abertas e definidas (como POSIX, por exemplo) e implementou da sua maneira. Seria engenharia reversa se não houvesse o POSIX e tentássemos descobrir --através da observação de "respostas a certos estímulos"-- qual interface utilizada na comunicação dos programas/processos.

Aliás, o que o Mono tem feito sobre as especificações abertas é o que chamo de reimplementação sobre aquela API (especificada); o restante é ou engenharia reversa ou não está implementado.

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FLTK fltk.org (Fast Light C++ GUI Toolkit)
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