Notícia publicada por brain em julho 16, 2004 11:36 AM
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Mandark (mandark@rockpesado.com.br) disse: "O Projeto Mono anunciou recentemente que vai deixar de usar o Wine na sua implementação do Windows.Forms e escrever uma implementação do zero. Além do anúncio, foi feita uma série de críticas ao Wine. Os desenvolvedores do Wine publicaram uma resposta rebatendo as críticas."
Não estão cuspindo no prato onde comeram, a única coisa que deixa a implementação do Framework DotNet do Mono incompleta é a falta das classes WinForms, essas implementação passou a ser feita sobre a biblioteca Winelib... mas a coisa não tá dando muito certo porque apesar do que alguns acham o Wine não oferece nem se preocupara em oferecer um design muito atraente.
Estou escrevem do um artigo com participação de alguns usuários sobre o uso de Linux e Windows no Desktop, as aplicações que não têm versão para Linux eu usei o Wine para emular e a reação dos usuários é um unanime e sonoro "Que bosta, tá muito feio". Wine não é pra usuário final e o Linux não deveria ser apenas para técnicos de informática.
A um ano atraz quando estava sendo discutida a implementação WinForms no Mono eu opnei pela criação de uma implementação a partir do zero, na epoca comentaram que seria muito difícil, então contribuí um pouco com o a implemnetação do projeto DotGnu que está sendo feita desde o zero, ainda não tá legal mas me parece a melhor solução.
Legal... usa e quando nao precisa mais critica. Por que nao criticaram entao enquanto estavam usando ?
Bah, o pessoal realmente nao leu a historia toda.
O pessoal do Mono explicou exatamente o porque, sem agredir ninguem, estava deixando de usar a Winelib. E um dos caras do Wine inclusive concordou com alguns pontos, tambem sem agredir ninguem.
Ninguem gospiu no prato de ninguem, e ninguem criticou o trabalho de ninguem. O pessoal do Mono simplesmente achou que era melhor partir para um trabalho solo e deixar o pessoal do Wine estabilizar a API conforme acharem melhor.
Bah, o pessoal realmente nao leu a historia toda.
O pessoal do Mono explicou exatamente o porque, sem agredir ninguem, estava deixando de usar a Winelib. E um dos caras do Wine inclusive concordou com alguns pontos, tambem sem agredir ninguem.
Ninguem cuspiu no prato de ninguem, e ninguem criticou o trabalho de ninguem. O pessoal do Mono simplesmente achou que era melhor partir para um trabalho solo e deixar o pessoal do Wine estabilizar a API conforme acharem melhor.
Noticia muito boa. Assim o Mono deixa de dependar do Wine, que tem la seus problemas. E o Wine pode se beneficiar de algumas solucoes encontradas pelo pessoal do Mono e tornar-se um produto ainda melhor. Quem sai gannhando exatamento eh todo mundo.
Este é um projeto, MONO, que eu queroe muito que não funcione, e os programadores e apoiadores dele quebrem a cara.
Não preciso nem explicar né?
Porque este pessoal não junta o tanto de conhecimento que eles tem para melhoras coisas livres de MS?
Errata:
Este é um projeto, MONO, que eu quero e muito que não funcione, e que os programadores e apoiadores dele quebrem a cara.
...
Porque este pessoal não junta o tanto de conhecimento que eles têm para melhorar as coisas livres de MS?
Wine, DogGnu, Mono...
Até agora a única alternativa que conheço que permite usuários médios e leigos rodarem apps rWin no Linux é o CrossOver, que é proprietário. Muito blá-blá-blá, pouco resultado. Gostaria de poder eliminar totalmente o dual-boot que somos obrigados a manter para certas tarefas que obrigatóriamente só podem ser feitas no ambiente da M$ como visualizar/trabalhar arquivos *.cdr por exemplo.
Vamos lá experts, menos vaidade, mais solidariedade e resultados para a comunidade!
Alexandre Martins,
acho que você não sabe direito o que é o MONO. Não tem nada a ver com o CrossOver. Acho que você tá achando que é um outro Wine da vida.
A impressão que fiquei é que a decisão do pessoal do Mono talvez tenha sido um pouco precipitada... Reproduzir o trabalho do Wine de forma correta vai ser muito trabalhoso e demorado. É válido, possivelmente vantajoso? Sim. Mas aparentemente eles não se deram ao trabalho de realmente discutir as questões sobre as libraries e outros detalhes com o pessoal da Wine.org, a julgar pelo que é dito na newsletter. Acho dificil que eles não conseguissem chegar a algum acordo - tudo indica que uma parceria mais bem alinhavada seria boa para ambos os projetos.
Não Felipe Raposo, como leitor assíduo aqui do Ponto BR praticamente desde que foi fundado se não me engano tive notícias do MONO até mesmo antes de ouvier falar em .NET da M$.
Postei mesmo uma mensagem off topic na verdade baseando minha opinião com relação específica aos emuladores de programas win que foram citados e corroboro as críticas a eles que são pertinentes com relação à Usabilidade. Não sou programador, sou usuário médio entusiasta do Linux até pelo resultado de verificação empírica de ousar, mesmo sem conhecimento avançado substituir o windows da 1º máquina que tivemos aqui na ONG pelo Conectiva Linux Guarani (3.0) e desde então jamais abandonei o projeto.
Está claro para mim que a discussão foca uma decisão dos desenvolvedores do projeto Mono com relação ao Wine, mas já que o rumo se tornou uma discussão off topic aproveitei para fazer este apelo aos que estão se debruçando nestes distintos projetos de emuladores que permitam rodar algumas aplicações feitas para M$ rWindow$ e não possuem similares ou filtros nos similares que abram seus arquivos, dei um exemplo, arquivos do Corel Draw, poderia ser do Page Maker, CDs autorun e até documentos com formatações mais complexas do M$ word que "destrambelham" no OpenOffice, Kword, Abiword etc tornando impossível sua abertura senão no próprio programa proprietário. Até um extrato ou qualquer aplicação do BESC (Banco do Estado de SC) só se pode ser acessado no IE, mesmo no ambiente rWindo$s não tem mozilla, opera que dê jeito. Eis o porque dos meus argumentos anteriores.
Vida Longa ao Mono, superação do .NET, mas antes de tudo para os simples mortais que estamos um pouco longe destas tecnologias mais "avançadas", digamos, temos questões essenciais e cotidianas prioritárias como as que citei para resolver e poder ignorar por completo o monopólio do maior burgês do mundo e seus produtos proprietários.
Pessoal,
Vocês deveriam evitar dar opniões sobre coisas que não sabem, o Mono é um implementação livre do Framework DotNet, não tem nada a ver com a Microsoft ou com o Windows.
Para aqueles que não sabem o Mono poderia ser comparado com o Java e mais umas vez eu digo... não tem nada a ver com o Windows ou Microsoft.
Ok Everaldo, tens todo o direito de SUGERIR que as pessoas não dêem opiniões sobre coisas que não sabem. Como sou curioso, procuro saber e entender o máximo possível de forma autodidate e com todas as limitações que eu possa ter. Neste caso, fiz uma busca rápida aqui no br-linux e encontrei o seguinte:
» Postado por: Pierre em setembro 2, 2003 02:36 PM, 200.175.146:
amigos,
O mono seria a solução livre para frente a .net da microsoft?
» Postado por: Oliver Pereira em setembro 2, 2003 05:33 PM, 200.155.200:
Sim o mono seria a solução tanto para o .net e/ou java.Mais segundo a palestra do Icaza(que confirmando o comentario acima foi muito legal) ele reutiliza muito do .net no mono.Mais ainda há muito a ser feito.Mais eu acho que ele vai facilitar e viabilizar muitos projetos de desenvolvimento para linux no futuro.
Então, eu não sei profundamente, admito, mas na notícia "Site do Projeto Mono Brasil aberto ao Público" postada aqui foram feitas as afirmações anteriores.
Então, meu caro, a) este fórum não é só para os que SABEM DAS COISAS, e b)se tu afirmas que sabes e que o MONO não tem NADA A VER COM A Micro$oft quem de vocês está mentindo, porque a pessoa que postou a resposta acima não foi desmentida por nenhum comentário posterior de uma outra notícia que era específica do mono, então, me parece que tua resposta é um tanto pedante.
Bom, eu sou um desses que não sabe de nada, como TODOS :)
Mas o que agente lê por ai não é muito animador quanto ao Mono:
"""
"There is also a potential problem related to patents: If you write software and release it under the MIT X11 license, and then you find out that someone has a patent on some idea(s) that you used in the program, this MIT X11 licensed program which you have written is actually proprietary software under the control of the owner of the patent.
The owner of the patent can control the code in the sense that he can dictate terms on how or when it should be distributed ... And right now for Mono that is Microsoft . (L)GPL explicitly disallows this and therefore it can be taken up as an antitrust lawsuit rather than an open shut patent lawsuit."
"""
http://osnews.com/story.php?news_id=7220
http://www.osnews.com/comment.php?news_id=7107&offset=60&rows=75#239253
Interessante é o artigo do TaQ, já mencionado aqui:
http://brlinux.linuxsecurity.com.br/noticias/001650.html
http://200.211.78.140/taq/mono.php
Alexandre,
Não posso comentar a noticia que você citou mas posso afirmar com toda certeza que o Mono não é uma solução para o Java e sim uma alternativa ao Java. Quanto a ser uma solução ao .Net, aí talvez esteja mais correto mas prefiro chamar o Mono de "Uma implementação alternativa ao .Net".
Pense desta maneira: A Microsoft tem um compilador C++ e algumas bibliotecas escritas nele, no entanto tambem existe uma compilador C++ livre, o GCC e tambem existem opções livres para as bibliotecas que a Microsoft desenvolve. Se você escreve um programa em C++ você pode compilar tanto no compilador GCC quanto no compilador da Microsoft.
O Mono traz essa mesma facilidade só que para os compiladores C# e VB.Net, como o hanbiente .Net é executado em cima de uma máquina virtual (parecido com o que o Java faz) e essa máquina virtual tambem está implementada no Mono o que faz com que as aplicações desenvolvidas no Mono ou no Framework DotNet da Microsoft rodem tanto no Windows (sobre o MS Framework, ou a versão Windows do Mono) ou qualquer outra plataforma suportada pelo Mono.
Quanto ao problemas com a licença "MIT X11", se você olharem a documentação do Mono verão que apenas algumas poucas classes estão sob esta licença, não me lembro quais, vou olhar isso amanhã e aproveitar para perguntar para o Miguel sobre o problema de desenvolvimento de aplicações comerciais já que esta licença (não tenho certeza) não permite este tipo de desenvolvimento. Até segunda eu dou um post aqui para melhor informa-los.
Obs. O meu comentário sobre não falar sobre o que não sabe era para o Mike Shigueru Matsumoto e não para você, no post dele ele deseja que programadores como eu quebrem a cara com o Mono... me senti um pouco ofendido.
Abraços
Everaldo Canuto
Desculpe Everaldo,
Como tua mensagem apareceu logo abaixo da minha, a tomei fora de contexto pensando que fosse para mim. O Mike Shigueru Matsumoto na minha opinião foi um e-mala com aquele tipo de comentário e neste contesto não houve nada de pedante na tura resposta, até fostes leve ;-)
Além disso obrigado pelos esclarecimentos técnicos com relação ao projeto.
para converter um arquivo .cdr para .waw:
% sox meleca.cdr meleca.waw
errata:
% sox meleca.cdr meleca.wav
* hehehe, o w fica do lado do v *
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