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Nova organização Linux Foundation anuncia a composição de seu conselho

Leia também: OSDL e Free Standards Group se unem para formar Linux Foundation.

Ao optar por um conselho, a organização tentou reunir representantes em toda a comunidade Linux, incluindo desenvolvedores, fornecedores e usuários, diz a Fundação Linux em declaração oficial.

Entre os membros da organização estão Mark Shuttleworth, fundador do projeto Ubuntu, Tim Golden, vice-presidente sênior do Bank of America e um dos usuários mais conhecidos de open source, e Andrew Updegrove, especialista legal no tema.

Além deles, representantes de empresas de TI como Christine Martino, da HP, Dan Frye, da IBM, Wim Coekaerts, da Oracle, e Markus Rex, da Novell, participam do grupo, que ainda conta com AMD, Fujitsu, Hitachi, Intel, Motorola, NEC, Network Appliance e SteelEye.

Da mesma forma como busca continuar fornecendo um porto seguro para desenvolvedores do kernel do Linux, incluindo o seu criador Linus Torvalds, o consórcio pretende aumentar a proteção legal que oferece aos desenvolvedores livres e trabalhar nas questões de interoperabilidade - mas entre as distribuições Linux.

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).

Comentários dos leitores

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Comentário de Copernico Vespucio
Conselho: Independente da origem dos representantes, esse conselho não é mais um grupo de pessoas... É uma constelação!

Claro, os representantes da Oracle e da Novell devem ter algum trabalho para resolver as questões de suas respectivas empresas junto à comunidade.

No caso da Novell, não sei se há solução não...
Comentário de Gleidson Lacerda
Penguin Trust: Considero que isso é uma clara prova que o Open Source como modelo econômico é uma forma sustentável e sadia, ao contrário das práticas que empresas de base de código fechado acreditam.

Em poucos anos veremos a influência dessa fundação no mercado corporativo, por isso, espero que eles invistam em marketing e que saibam bater forte nos concorrentes.

Acho que também será um espaço de diálogo e força para a padronização das distribuições, quem sabe até mesmo uma compatibilidade de binários entre distros possa ser sonhada novamente?
Comentário de rafael spoladore
linux deveria ser gpl pela eternidade: 1. faltou representante da fsf.
2. já que conseguiram reunir esse bando todo de colhõe$, deveriam segurar a bronca e declarar que o linux sempre usou e usará a última versão da gpl, seja a 3, a 4, a 5 ou as novas versões que publicarem.
Comentário de Copernico Vespucio
Não é bem assim que funciona: 1. A FSF apenas representa a *licença* utilizada no sistema. Poderia haver um representante lá, ou não. O que é importante compreender nesse caso é que a licença GPL está a serviço do Linux e não o contrário.

Acredito que se a FSF se colocasse mais ao lado do Linux ao invés de criticá-lo e tentar impor revendicações absurdas as coisas fluiriam de uma forma mais simples.

Desconfio que não há um representante da FSF porque para que este aceitasse o convite (que talvez até já tenha sido feito), o conselho deveria acatar um bando de exigências idiotas da mesma.

2. Em primeiro lugar, não vejo a necessidade desse compromisso de usar sempre a última versão da GPL. Interessa utilizar a última versão, desde que esta versão ** esteja de acordo com os desejos do mantenedor do projeto ***. Isso vale para o Linux assim como qualquer outro projeto livre.

Não, não acredito que o Linus vá entregar o projeto para a FSF administrar de acordo com suas vontades.

Apesar disso, no cenário atual, eu acho uma coisa muito ruim esse desentendimento besta entre a FSF e o Linux.

Com uma cadeira para a Novell, seria bom um representante da FSF com *bom senso* e capacidade diplomática ocupando a mesma sala. Infelizmente essas qualidades têm sido um artigo de luxo na FSF ultimamente.
Comentário de brain
Linux GPL pela eternidade: Todas as versões lançadas após os primeiros meses de existência do Linux já são GPL pela eternidade.

Quanto à presença de representantes das organizações e projetos relacionadas ao código aberto e ao software livre nos conselhos e diretorias umas das outras, a idéia me parece interessante.

A própria FSF poderia dar o exemplo, incluindo em sua diretoria membros de projetos relevantes e externos à própria fundação, como a própria Linux Foundation fez hoje, e a OSI, associada ao movimento Open Source, já faz há bastante tempo, tendo em seu conselho nomes como Brian Behlendorf, Guido van Rossum, Ian Murdock e Bruce Perens.
Comentário de Copernico Vespucio
Má interpretação da declaração do colega?: Acho que ele quis dizer que o Linux deveria ter o comprometimento de sempre atualizar seu licenciamento, de forma compulsória, para cada nova versão da GPL, Augusto. O que, atualmente, não ocorre.

Nem deveria ocorrer, na minha opinião. Seria obliterar um direito de escolha do autor e dos mantenedores!
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