Mas, conclui corretamente Scolnik: hay que salir a la cancha" (é necessário sair para o jogo), - o pior a se fazer é nada fazer. Não se pode em absoluto paralisar quando nos deparamos com um conjunto de questões, - pois os questionamentos são um combustível para projetos desta natureza. Até porque se trata de um desafio para o qual há muitas perguntas e poucas respostas, ressalta ainda o pesquisador argentino.
Não obstante, perdidos numa floresta de perguntas, algumas certezas iniciais podem consideradas. Primeiro, qualquer investigação sobre o computador, a tecnologia da informação, estará perdido se a tecnologia de nossos dias é considerada como um mera ferramenta ou utensílio. Definitivamente não o é. A concepção tradicional da técnica considera esta como presa na dicotomia sujeito-objeto, poderia chamá-la também de uma concepção instrumental da tecnologia.
Na minha contra partida, eu nunca aprendir nada quando estava no colégio (com excessão de algumas coisas como descobrir que já sabia de tudo aquilo), muito de meu conhecimento foi mais devido a eu ter assistido muita TV Cultura antes mesmo de está no colégio e a querer sempre me informar, mas o aprendizado que tive sempre foi irrelevante as minhas decisões, e creio que esse quadro de que temos que sermos os senhores da sabedoria não deveria partir de um computador resolvendo questões e muito menos de um professor vomitando informação e sim que o educador ensinasse mais lógica, leitura dinâmica, linguagem (uma lingua latina, uma lingua anglo-saxonica e uma lingua oriental), filosofia e pesquisa. O resto viria com o próprio aluno, pois o aluno já saberia pensar e o seu pc de mochila apenas iria ser usado como apenas uma ferramenta como sempre foi.
O melhor sistema operacional do mundo é aquele que lhe agrada usar e não o que todos usam...