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Gestão comercial: Stoq chega à versão 1.0

Enviado por Silvio Rangel (silvioΘasync·com·br):

“Stoq é uma inovadora suíte de aplicativos para gestão comercial de empresas, mantida pela Async Open Source. O foco principal dos aplicativos são as empresas do comércio varejista. Contempla a emissão de vendas com respectiva impressão de cupom fiscal via ECF, controle de estoque, contas a pagar e a receber, compras, apuração de impostos, controle de serviços, relatórios e outros recursos, destacando-se a integração com outros periféricos como balanças, teclados multi-função e etc.

Com muita satisfação, a Equipe Async Stoq anuncia a versão 1.0 do Stoq. Esta versão é um marco na vitoriosa história do software Stoq. Como em versões anteriores, é suportada atualização da versão 0.9.15 para 1.0.

Para maiores informações acesse o website: http://www.stoq.com.br


• Publicado por Augusto Campos em 2011-07-29

Comentários dos leitores

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    Antonio (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 9:12 am

    Ótima suite, os desenvolvedores só tem que parar com essa filosofia tosca de não suportar windows e MAC, pois suportando essas duas plataformas também o software teria muito mais visibilide.

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 9:27 am

    @Antonio,

    Eu sinceramente prefiro que fique só no Linux mesmo.. porque dai aproveita e vende a idéia para os clientes sem vírus, problemas… muito legal.

    Agora para quem usa comercialmente no mercado.. os clientes no geral só tem Windows. :P

    A, não uso o Stoq de fato, mas acho a iniciativa interessante.

    Brivaldo Jr (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 9:40 am

    Mas pensando melhor.. como é em Python, bastaria na verdade adaptar. :D

    André (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 9:59 am

    Certa vez eu respondi um comentário de um comentarista de um famoso site voltado a Windows que havia dito que não havia programas de gerenciamento comercial para Linux citando o Stoq. Ele retrucou ironica e grosseiramente citando que o programa não tinha suporte técnico e que os donos do negócio teriam que se virar.

    Essa, senhores, é a visão que os usuários de Windows tem do sistema Linux: um sistema gratuito sem suporte técnico. Por mais que mostremos que não é assim, eles não mudarão de opinião.

    Stoq: continue apenas no Linux, pois os usuários do Windows não querem abrir espaço para você.

    Murilo Rodrigues (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 12:14 pm

    @Antonio

    B2Stok é um Sistema de Automação Comercial OpenSource Multi-Plataforma, desenvolvido em PHP-GTK2 com MySql e baseado no LinuxStok!

    Recomendo:
    http://b2stok.sourceforge.net/site/

    Software maravilhoso, extremamente estável.

    Uma coisa que muitos precisam lembrar, é que como ele é para trabalho corporativo, não existe desculpa para não usar o Linux.

    Frente de caixa nunca deveria ser utilizada para outras tarefas.

    trolanus furebas (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 1:09 pm

    Creio eu que DÊ pra instalar o STOQ no Windows, via Cygwin …

    Na pagina do desenvolverdor, ASYNC, fala sobre isso …

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 4:49 pm

    Lembro-me de ter falado do programa para um amigo, dono de uma lanchonete.

    Ele olhou, olhou e falou bem do programa, disse que era muito bom para lojas, mercados, etc., mas que não era bom para a lanchonete dele. Ao indagá-lo mais, ele me disse que utilizava o Catedral, cheio de funções para lanchonetes e restaurantes.

    (ex.: há um módulo no Catedral em que o usuário coloca os ingredientes que possui no estoque – tantos quilos de arroz, de presunto, de tempero… -, juntamente com o preço de cada um. Depois, o usuário cadastra os produtos (pratos, lanches, sucos, etc.) e coloca o tanto de ingredientes que cada um utiliza, juntamente com o valor do prato. E, magicamente, o Catedral fornece um relatório com todos os lucros, ingredientes que precisam ser comprados logo, etc.)

    O pior de tudo é que esse amigo me confidenciou que o Catedral é um sistema que funciona na base do aluguel (tem que pagar uma taxa mensal de R$ 120 para o programa funcionar), o que encarece o custo dos produtos, mas ajuda ele a ter uma visão melhor do que está acontecendo em seu negócio.

    Também ouvi algumas pessoas reclamarem que o Stoq não possui um módulo de agenda, que seria bastante útil para escritórios, por exemplo.

    Depois de ler tudo isso, pensei que seria bom o Stoq ter um módulo de plugins para estender as funcionalidades do programa conforme as necessidades do usuário. Até cheguei a olhar o código na época, mas não me senti encorajado o bastante =D

    Entretanto, para quem quiser ajudar nisso, a ideia está lançada!

    Carlos E. Silva (usuário não registrado) em 30/07/2011 às 9:56 am

    Eu não acho caro um programa que agiliza o negócio do empresário, ainda mais essa merreca de 120 reais mensais que você falou, acho justo, são raros programas que fazem essa conta dos ingredientes, na maioria fazem controle de estoque com produto finalizado, ser open source ou livre não deveria ser a única vantagem de um sistema, o negócio do cara iria encarecer se ele não tivesse a visão do negócio dele de maneira rápida e concreta, fazendo mal uso e desperdício de recursos, na verdade o sistema não encarece e assim ajuda a tomar decisões para que o seu negócio sempre melhore, e software na maioria hoje vai ser aluguel, para para usar, ainda mais com a web.

    Riser (usuário não registrado) em 30/07/2011 às 6:06 pm

    É um lixo trabalhar com Python no Windows. É até bem compreensível que não queiram trabalhar com este sistema operacional.

    Bremm (usuário não registrado) em 31/07/2011 às 6:45 pm

    @Riser
    Sempre que sai uma versão nova (alfa, beta rc) do Ubuntu… Adivinha o que dá mais bug?

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 31/07/2011 às 10:04 pm

    @Carlos E. Silva:

    (…) ser open source ou livre não deveria ser a única vantagem de um sistema, o negócio do cara iria encarecer se ele não tivesse a visão do negócio dele de maneira rápida e concreta, fazendo mal uso e desperdício de recursos, na verdade o sistema não encarece e assim ajuda a tomar decisões para que o seu negócio sempre melhore, e software na maioria hoje vai ser aluguel, para para usar, ainda mais com a web.

    Não reclamo da taxa mensal de R$ 120 cobrada pelos desenvolvedores do Catedral, mas creio que é melhor para uma organização não depender de softwares proprietários. Empresas não são eternas, muito menos os seus produtos, e a obsolescência de um produto pode prejudicar todo o processo produtivo da organização que o utiliza (vide um comentário numa notícia deste blog narrando sobre a novela que é capturar informação de um software que não existe mais).

    Como sempre surgem novos hardwares que facilitam a vida do empresário (ex.: impressoras fiscais, balanças, catracas eletrônicas, etc.), o tempo que uma empresa como a do Catedral demora para desenvolver uma interface de comunicação entre o sistema e o dispositivo pode não ser o tempo que o cliente do sistema dispõe para ver o dispositivo funcionar. E, como o processo colaborativo dos softwares livres faz eles suportarem novos dispositivos antes dos sistemas proprietários (como aconteceu com o USB 3.0), nada mais natural que uma empresa num mercado “faminto-por-inovação” ancorar-se em softwares livres.

    Eu poderia colocar aqui os exemplos da Google, da Facebook, do Banco do Brasil, da PDI e da Zeta Workshop – duas das maiores empresas de processamento de imagens 3D para cinema na atualidade – e de outras que, através de softwares livres, conseguem fazer a diferença em suas áreas. O mesmo poder utilizado por essas empresas está disponível para os pequenos e médios empresários. Mas como o poder não é para qualquer um e não quero transformar isso num comentário-de-autoajuda, fico por aqui :O)

    Aurelio (usuário não registrado) em 1/08/2011 às 8:27 am

    Usar um sistema operacional, uma navegador, um aplicativo de escritório, usam player, uma rede social,… livres, como o Linux sim.

    Mas aplicativos de gestão, ERP, aonde fica o coração da empresa como no caso citado o Banco do Brasil nunca veremos uma solução livre. Nem mesmo no Google e no Facebook como sitados.

    Para aplicações básicas de um pequeno negócio sim, este tipo de projeto tem o seu mercado, mas quando o dono ja quer algo diferente, alguma tela, alguns controles, relatórios diferenciados,… sempre vão cair na mão de empresas de software ou de algum desenvolvedor.

    O que estas empresas podem fazer para ter um pouco mais de segurança é comprar o direito e a propriedade dos fontes.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 1/08/2011 às 1:55 pm

    @Aurelio:

    (…) Para aplicações básicas de um pequeno negócio sim, este tipo de projeto tem o seu mercado, mas quando o dono ja quer algo diferente, alguma tela, alguns controles, relatórios diferenciados,… sempre vão cair na mão de empresas de software ou de algum desenvolvedor.

    Mas um software livre já não permite customizações por parte do usuário? É verdade que vários ERPs como o SAP e outros permitem várias modificações, mas todas sob os olhos atentos das empresas donas das ferramentas.

    E, quanto à segurança, uma empresa pode customizar vários softwares livres e manter suas customizações só para distribuição interna (inclusive a Google faz isso com o Linux, o MySQL e outros softwares).

    João A B O Santana (usuário não registrado) em 2/08/2011 às 2:26 pm

    Uma coisa que claramente os comentaristas desconhecem, por não usar o Stoq (eu uso): Se você precisa de uma funcionalidade não implementada, fale com a Async que ela cria para você. É assim que empresas de software livre ganham dinheiro, com o suporte aos seus programas.

    Eu realmente nunca havia parado para pensar num módulo que me exibisse, num calendário ou agenda, todos os pagamentos e recebimentos que eu terei num mês, ou período de tempo. Simplesmente imprimo as listas de contas a pagar e a receber duas vezes por mês e pronto; mas a sugestão de um módulo de agenda é tão boa que eu vou lançar na lista de usuários do Stoq ;)

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