Semana de Interoperabilidade com Mono Brasil
Enviado por alessandro binhara (binharaΘmonobrasil·org):
“Na próxima semana o Mono Brasil a convite da Microsoft Brasil está fazendo um semana inteira de palestras com foco em interoperabilidade com uso do Mono. O objetivo é mostrar como utilizar diversas tecnologias .Net em vários sistemas não windows como Mac OS, Linux, IPhone, etc. As palestras tem temas diversificados que vão desde o porte de aplicativos windows para Linux , desenvolvimento de jogos com .net e mono , aplicações Ricas com Moonligth, Aplicações web até linguaguens como IronPython e IronRuby. Nós do Mono Brasil gostariamos agradecer a Microsoft pelo convite, iniciando assim um canal de comunicação entre a comunidade de desenvolverdores do Projeto Mono e a comunidade de desenvolvedores .NET.Acreditamos que ações como essa irão fortificar os desenvolvedores melhorando assim a interoperabilidade entre qualquer tipo de sistema. Um agradecimento especial aos colegas Rogerio Cordeiro, Fabio Hara e Rodrigo Dias que trabalharam para que essa semana de WebCast se realizasse.” [referência: monobrasil.org]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-01-15
(Pedras, ovos e tomates em 3… 2… 1…)
Lucas timm com sua estrtatégia de sempre .De minar a critica.E claro com seus uteis comentários de sempre.
Isto é sério? então aquela conversa de que eles iam achar uma maneira de cria dependência à tecnologia .NET já começou?!
Vou fazer uma pipoca e sentar no sofa pra ver onde isso vai dar :-D
se depender de mim em lugar nehum nao uso tecnologias dependentes do mono.
e tem mais meu ambiente grafico nao vai ser reescrito em .net rsrsrrr mono.
Icasa é uma conhecida marca de vasos sanitários aqui no Brasil. Seu homófono também só serve pra mesma coisa.
Icasa é um time de futebol.
Enquanto o Mono for um projeto livre é tão válido como qualquer outro.
Como diz aquele velho deitado: “Quem morre de véspera é peru de natal.”
# aptitude remove mono & suas tranqueiras!! e aquele esquema a pessoa diz que é seu amigo mais avisa sempre que puder vou te prejudicar,atrapalhar e te sabotar!!
Por que não convidaram o Miguelito de Icaza ? A Microsoft paga…
o miguel ta ocupado sendo mvp agora e isso é um titulo de pesso para o simples mortal vice presidente da novel !
Posso garantir que o miguel está mais preocupado em commitar mais código livre no mono, que com o titulo MPV. Alias a Microsoft ja deveria ter dado esse título a muito tempo. Ele é provavelmente um dos maiores programadores de C# do planeta. Alguem que escreve, organizar em coordena um projeto com mais de 2milhões de linha de código não dá para desconsiderar.
Quem já baixou o código fonte do mono , vai perceber que o nome dele está em boa parte do código.
Se as pessoas do software livre parassem de perder tempo falando mau dos outros, e iniciassem a escrever código..
O java não tenha um “miguel de icaza” escrevendo código.. provavelmente é por isso que o java não está na situação que está.
O java ?O java foi desenvolvido por muito tempo e muitos anos .A sun gastou uma fortuna com java . E java já existia anos antes do .net.
Java também tem milhões de linhas de código ,ai é um erro. O problema , que pra mim não é problema nenhum é não ter algumas coisa que o .net possui .
Ai o miguel e a microsoft adoram atacar o java através de algumas coisas que o java não tem .Como essas coisas fossem fundamentais.
Pelo que percebo,eles estão criando necessidades e justificadas para as pessoas adotarem o .net.
Alessandro
Nem todos possui recursos,educação e vontade para programar .E nem mesmo instrução adequada para começar um projeto.
Basta uma notícia ser postada aqui na qual tem a ver com o Mono que o pessoal desce o sarrafo, manifestando sua repulsa ao projeto.
É como se chovesse e-mails na caixa de e-mails do Globo Esporte com mensagens manifestando repulsa a um time de futebol (envadas pela torcida rival) toda vez que esse time aparecesse numa reportagem.
Tudo bem que o pessoal daqui detesta o Mono, mas descer o sarrafo a cada vez que aparecer uma notícia do Mono por aqui, inclusive esta, que é um anúncio de um evento, acho que já é exagero.
Só falta o pessoal daqui ir até o evento para ficar xingando.
Eu também não sou lá muito fã desse treco, mas nem por isso vocês me veem aqui atacando o Mono a cada notícia postada sobre ele.
@self_liar
Olá. Já vou dizer que eu não simpatizo com o Mono e nunca escrevi uma única linha em .Net na vida também.
Dito isto, acho que algumas de suas últimas colocações foram equívocadas do ponto de vista tecnológico e de mercado.
Quando você diz que algumas coisas do .Net não lhe fazem falta (como não fazem para mim) e com isso justificar que isso não é importante e que são necessidades “criadas” e artificiais, você comete o erro de generalizar seu ponto de vista.
O que para alguém não é necessidade, para outro pode ser sim. Tem gente que não programa com OO e vai muito bem sem. Mas tem gente que é muito mais produtiva com OO. Agora OO é necessidade artificial?
Não.
Outro exemplo: Pyhton é necessário para rodar aplicativos paralelo em clusters?
Não.
Mas nem por isso a empresa aqui, que é tradicional adepta da linguagem C, vai deixar de usar a biblioteca Parallel Python para suas necessidades.
Java tem garbage collector. C não têm.
Eu como desenvolvedor C sempre tive inveja desse recurso do Java, pois como todo mundo que trabalha com várias tasks no código alocando com malloc, calloc e alloc, eu sei o quanto é difícil dar contas de memory leaks.
Garbage collector é uma necessidade que eu tenho. Não é artificial para mim.
Outros que nunca precisaram alocar memória dinamicamente nunca sentirão falta dessa caracteristica. Mas também não poderão dizer que é uma necessidade artificial, só porque nunca precisaram.
Então sempre devemos lembrar que muitas pessoas com razão, podem ter o calo apertado em certas situações onde o nosso não aperta.
binhara:
“Se as pessoas do software livre parassem de perder tempo falando mau dos outros, e iniciassem a escrever código.. ”
… especialmente código não .NET…
@Binhara
Em todas essas discussões sobre mono e relacionados, nunca vi ninguém falar mal da capacidade técnica do Icaza, MVP da Microsoft.
O mesmo vale para o próprio ambiente .net que vocês amam. Esse até recebe críticas técnicas, mas não é o foco.
O problema todo é utilizar e principalmente DEPENDER (alô Gnômicos) de uma tecnologia que é proprietária até o caroço. E difundida somente no meio proprietário. Mesmo nesse meio, não é muito usada.
@Júlio Neto
‘Enquanto o Mono for um projeto livre é tão válido como qualquer outro.
Como diz aquele velho deitado: “Quem morre de véspera é peru de natal.’
Ok, fala isso para um gerente de software se ele tiver problemas um dia por ter seguido uma indicação sua de usar o mono, baseado nas “promessas” da Microsoft.
“Ok, fala isso para um gerente de software se ele tiver problemas um dia por ter seguido uma indicação sua de usar o mono, baseado nas ‘promessas’ da Microsoft.”
O Mono não é o primeiro nem o único projeto livre ameaçado por patentes, no entanto ninguém nunca viu problemas nisso, um exemplo é o próprio Linux: http://br-linux.org/linux/microsoft-diz-que-linux-viola-42-patentes
E veja que no caso do Linux a ameaça foi mais concreta (foi puro FUD, mas foi uma ameaça) do que no caso do Mono que são totalmente baseadas em achismos. Não sou contra críticas a nenhuma tecnologia, mas críticas baseada em achismos e nada em fatos concretos pra mim devem ser ignoradas.
Uma crítica mais fundamentada e que realmente me faria abandonar o Mono em prol de outra solução é o fato de estar sempre atrasado ao .NET da MS no qual ele se baseia. Já que se a intenção do Mono é buscar interoperabilidade, esse atraso compromete esse objetivo.
Ué, para mim iniciativas para interoperabilidade são sempre válidas. O que a MS tem que entender é que toda interoperabilidade é bidirecional. Quando ela entender isso e parar de querer que as pessoas engulam “Tecnologia Microsoft” mas sim “Tecnologia, simplesmente Tecnologia”, acharei suas atitudes mais éticas.
O pessoal ao mono está fazendo um ótimo trabalho. Mas me parece que continuará sendo um “andar no escuro, só ouvindo os sons de passos a frente” por um bom tempo.
Não não , não era necessário fazer contratos de ameaça. Não era necessário imitar tecnologias proprietárias para produzir inovação.
O projeto gnu não precisou se afiliar em nada com a AT & T.
Mono como tecnologia ou não é uma discussão interessante, mas o maior problema que vejo é a tendência, digamos, “entreguista” do miguel em relação à redmond. Independente se ele é bem ou mal intencionado eu acho que isso mais atrapalha o ambiente que ajuda.
Respeito as opiniões diferentes, mas particularmente nunca gostei do gnome, não gosto do mono e continuo achando que o miguelito deveria ir tocar pan-flute em outra freguesia.
Lanço aqui a campanha “um pan-flute para miguelito”…
O.O.
pan-flute para ele !