Framework: Vídeo do Demoiselle 2.0 no JavaOne Brasil 2010
Enviado por Cleverson (cleverson·sacramentoΘgmail·com):
“Publiquei um vídeo que fizemos do Demoiselle 2.0 no JavaOne Brasil. Tenho certeza que vai ajudar a conhecer melhor a versão 2.0 e desmistificar algumas questões. Os slides coloquei aqui: [slideshare.net/…]” [referência: youtube.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-12-29
Um “bug” do Demoiselle ainda não foi consertado: esse “bug” de apresentá-lo como se todo mundo soubesse o que ele é, e dar mais ênfase à linguagem em que ele foi escrito do que para quê ele serve. Em 15 de abril de 2009 já tínhamos o mesmo problema e fico preocupado quando os desenvolvedores não ouvem seus potenciais usuários.
Dizer que é um framework “para desenvolvimento de aplicações” é uma tautologia. Todo framework serve pra isso.
Dizer que serve para “padronização” é outra tautologia. Todo framework cria um “padrão” por si mesmo.
Não percebem que o pessoal vai olhar a chamada e talvez nem ver o vídeo, já que não dizem do que se trata? E mesmo ao ver o vídeo, vai ficar cansado de tentar descobrir já que você usam as expressões vagas de sempre.
Usem as técnicas da publicidade! Depois de dizer para que serve, joguem já na cara do seu ‘cliente’ os benefícios que ele vai obter usando o Demoiselle e a diferença que o software vai fazer. Dêem exemplos concretos, não abstratos! Isso já na chamada do produto. Se possível até já citem casos de uso.
@Patola – concordo com você. Quando li a chamada, pensei “o que é isso mesmo?”
Hahaha….
No caso do Demoiselle, já o conheço, por isso não percebi o problema. Mas já aconteceu com outras notícias onde surge “xxxx melhorou tecnologia y”, só que não explica o que é xxxx, então não entendi nada.
Uma sugestão pra quem enviar notícias ao Augusto é deixar sempre o primeiro parágrafo pra uma breve introdução do software ou tecnologia, coisa de duas linhas, mas só pra um leitor fora do ramo se situar.
E sinceramente? Atualmente, quais são as funcionalidades adicionais do Demoiselle se comparado ao Spring? E se comparado ao EJB 3.0?
Eu sinceramente não vejo motivos reais de se usar um framework de comunidade restrita em detrimanento a padrões como o EJB 3 e o bem difundido Spring.
Patola,
A idéia de publicar o vídeo é para desmistificar algumas questões à respeito da versão 2.0. Vi que tem muita gente curiosa, outras equivocadas e muitas interessadas em contribuir. O termo framework não é só utilizado para desenvolvimento de aplicações, existem outras vertentes inclusive na nossa área de tecnologia.
A apresentação foi feita no JavaOne, onde o público espera termos técnicos e código-fonte. Por limitações de tempo do evento, não pudemos apresentar o blá-blá-blá teórico até mesmo porque, se isso fosse feito lá, as pessoas que foram ver código (a maioria, se não todas) iriam achar desinteressante. É preciso contextualizar.
Esse vídeo não tem intuito nenhum de ser marqueteiro, acho que isso é até muito mais fácil de achar por aí do que uma abordagem mais aprofundada no assunto. É mais uma opção de material. E sinceramente nem foi meu intuito isso. Eu prefiro mostrar o “vamo vê”.
É de praxe saber que não vamos agradar gregos e troianos. Mas de qualquer forma, acho muito interessante críticas construtivas. É sempre bom ouvi-las, pois elas sempre agregam. Valeu pelas idéias, gostei!
Mike,
Quando tiver um tempo, assista ao vídeo pois lá tem as respostas para as coisas que você perguntou. Inclusive a v.2.0 não desagrega nenhuma das tecnologias que você citou, muito pelo contrário. Tem um slide com uma mula-sem-cabeça onde falo do folclore sobre a versão v.2.0. Exatamente nesta parte explico algumas coisas que você questionou.
@Cleverson Sacramento – eu acho que a crítica não foi para o vídeo em si, mas sim para a chamada da notícia aqui no site.
O pessoal lá no JavaOne com certeza sabe do que se trata. O pessoal aqui não necessariamente.