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Phatch: Processamento de imagens em lote

Quando o difícil fica fácil, ou “eu-não-canso-de-me-surpreender”: Phatch (Photo Batch Processor) é um software (open source) que é um verdadeiro canivete suiço para manipulação de imagens: redimensionamento em batch, rotação, bordas arredondadas (alegria para webdesigners iniciantes), sombras, marca d’agua, etc. Tudo fácil. Um pequeno tutorial? (…) (via keepstrong.wordpress.com)

Leia também: Resumo de dicas do imagemagick.

Saiba mais (keepstrong.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-10-10

Comentários dos leitores

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    zer0c00l (usuário não registrado) em 10/10/2008 às 10:48 pm

    Poxa, eu faço exatamente isso com o Automator (http://developer.apple.com/macosx/automator.html) sem precisar instalar um cacareco.

    Henrique (usuário não registrado) em 11/10/2008 às 4:13 pm

    Dá pra fazer o mesmo com o Gimp ou imagemagick… tendo uma GUI fica mais fácil para o usuário comum.

    E (usuário não registrado) em 11/10/2008 às 5:25 pm

    Dizem que o Photoshop é superior ao Gimp.

    Não sei avaliar, porque não sou profissional gráfico.

    Deve ser mesmo verdade, em parte, porque o Photoshop existe há mais tempo (?).

    Mas eu não troco o Gimp pelo Photoshop de jeito nenhum.

    Eu não sei usar 1% dos recursos do Gimp. Mas muita gente não sabe também usar o Photoshop.

    Essas pessoas que não usam softwares livres são as mesmas que acham que o software é uma coisa sobrenatural. Pensam que software é feito por semi-deuses, e que empresas tipo Microsoft, Apple e Adobe são templos sagrados onde trabalham divindades.

    Parece que existe Photoshop gratuito. Não vou usar, ainda que funcione com o Wine.

    Esse culto aos santos do código fechado é parecido com o culto das religiões.

    Essas pessoas (que seguem religiosamente empresas de software) estão venerando um Deus que, como acontece na vida real, elas nunca viram, e que elas não podem entender (porque é um Deus).

    E não podem ver nem entender porque ele (Deus) e suas realizações são de código fechado…

    Engraçado que os leigos que seguem empresas tipo Microsoft não se sentem “imagem e semelhança do seu Deus”, como está na Bíblia (“Deus fez o homem conforme sua imagem e semelhança”, + ou – assim está escrito).

    Eu, apesar de não ser seguidor religioso (no sentido “correto” da expressão) do pessoal que cria software livre, gosto de pensar que o meu pensamento é (muitas vezes) imagem e semelhança do conhecimento deles.

    Vando (usuário não registrado) em 11/10/2008 às 9:03 pm

    caro E;
    sobre software, vc até que foi bem… ao comparar com religião, desculpe mas escorregou. Sugiro buscar mais informação sobre o assunto. ;)

    Rodrigo IronMan (usuário não registrado) em 11/10/2008 às 9:07 pm

    Bom ‘E’ a maioria das pessoas não sabem o que é software livre e não estão nem ai para isso. Elas querem algo que funcione e pronto.

    Engraçado vc falar do culto ao Software de código fechado, pois você está fazendo a mesma coisa com o software livre :)

    Para 99% dos usuários de computadores poder olhar o código fonte de um programa não faz a minima diferença.

    No mais seu comentário foi bem divertido!

    Eu (usuário não registrado) em 11/10/2008 às 9:31 pm

    Rodrigo IronMan

    Vc aparentemente desconhece o significado do termo software livre, pois liberdade para ver o codigo caracteriza um software opensource!!! não um freesoftware!!

    O Augusto bem que podia fazer um artigo aí pra esclarecer os termos, a liberdade que eu mas utilizo no freesoftware é a liberdade de copiar e distribuir. Não sou programador por isso opensource não tem muita vantagem pra mim.

    “Eu”, você está equivocado em sua caracterização e diferenciação. O Open Source também tem os pré-requisitos mencionados. Não há licença Open Source que não ofereça as liberdades de copiar, modificar e distribuir.

    E o artigo que você quer já existe: http://br-linux.org/faq-softwarelivre/

    Eu (usuário não registrado) em 12/10/2008 às 2:31 am

    Ideologia: as diferenças entre Software Livre e Código Aberto
    Muitos defensores do software livre argumentam que a liberdade é valiosa não só do ponto de vista técnico, mas também sob a ótica da moral e ética. É neste aspecto que o movimento de software livre (encabeçado pela FSF) se distingue do movimento de código aberto (encabeçado pela OSI), que enfatiza a superioridade técnica em relação a software proprietário, ao menos em potencial.
    Os defensores do código aberto (também conhecido como Open source em inglês) argumentam a respeito das virtudes pragmáticas do software livre ao invés das questões morais. A discordância básica dos movimentos está no discurso. Enquanto o foco do movimento encabeçado pela FSF chama a atenção para valores morais, ética, direitos e liberdade o movimento encabeçado pela OSI defende um discurso mais agradável ás empresas. por este fato o movimento de software livre condena o uso e desenvolvimento de software proprietário, enquanto o movimento de código aberto é conivente com o desenvolvimento de software proprietário.
    As definições oficiais de software livre e de código aberto são as mesmas, porém escritas de formas distintas. A OSI define o código aberto usando a definição Debian de software livre, que é apenas um detalhamento das 4 liberdades da FSF. Desta forma todo software de código aberto é também software livre.
    O movimento software livre não costuma tomar uma posição sobre trabalhos que não sejam software e documentação dos mesmos, mas alguns defensores do software livre acreditam que outros trabalhos que servem um propósito prático também devem ser livres (veja Free content).
    Para o Movimento do software livre, que é um movimento social, não é ético aprisionar conhecimento científico, que deve estar sempre disponível, para assim permitir a evolução da humanidade. Já o movimento pelo Código Aberto, que é um movimento mais voltado ao mercado, prega que o software desse tipo traz diversas vantagens técnicas e econômicas. O segundo surgiu para levar as empresas a adotarem o modelo de desenvolvimento de software livre.
    Como a diferença entre os movimentos “Software Livre” e “Código Aberto” está apenas na argumentação em prol dos mesmos softwares, é comum que esses grupos se unam em diversas situações ou que sejam citados de uma forma agregadora através da sigla “FLOSS” (Free/Libre and Open Source Software).

    Eu (usuário não registrado) em 12/10/2008 às 2:35 am

    Augusto eu não me equivoquei, nós 2 estamos corretos!
    Pq nem todo programa que da acesso ao código fonte(opensource) é livre(freesoftware)!
    Pra mim software tem que ter todas as liberdades, não apenas a de bisbilhotar o código.

    “Eu”, o que você afirmou,equivocadamente, é que “liberdade para ver o codigo caracteriza um software opensource!!! não um freesoftware“, e eu lhe corrigi, informando que as demais liberdades mencionadas por você no mesmo texto também são exigidas nos softwares open source.

    Em especial, open source não se restringe nem pode ser definido como “acesso ao código fonte”. Existem muitas licenças que oferecem o acesso completo ao código fonte (como as licenças antigas do qmail e do Pine, a LPL da MS, a SCSL da Sun, etc.) mas não permitem irrestritamente copiar, alterar, redistribuir – e estas não são e nem podem ser licenças open source.

    Ou seja: em softwares sob licenças como estas, você tem acesso ao código fonte, mas eles não são open source.

    A liberdade “de bisbilhotar o código” é apenas um dos 10 requisitos de uma licença open source. Todas as demais liberdades que são características das licenças de software livre (modificar, redistribuir, etc.) também fazem parte dos requisitos do open source.

    E estou curioso, você pode me exemplificar algum software incluído na imagem default de alguma distribuição popular, que seja livre mas não seja open source, ou vice-versa?

    E (usuário não registrado) em 12/10/2008 às 11:09 am

    Vocês levam tudo ao pé da letra.

    Eu só lembrei uma passagem bíblica (“imagem e semelhança”), fazendo um trocadilho com imagem em software.

    Mesmo assim, peço desculpas.

    Eu não deveria ter comparado uma coisa “terrena” com assuntos religiosos.

    Eu não tinha intenção em desmerecer a religião cristã e nenhuma outra religião.

    Não levem a mal o meu comentário, que aliás já foi censurado.

    Eu não estou seguindo o software livre como uma religião. E também não disse que quem prefere software livre está seguindo uma religião ou cultuando um Deus.

    E o pessoal que usa software fechado não está seguindo uma religião ou cultuando um Deus, foi só uma comparação, mal feita (na opinião da maioria).

    E (usuário não registrado) em 12/10/2008 às 2:08 pm

    Se for para censurar todo texto que contém uma idéia que alguém não concorda, os leitores do BR-Linux têm de aceitar que o governo brasileiro pode censurar vários comentários aqui no BR-Linux, que são (no mínimo) opiniões contrárias a ele, sem falar em “denúncias” e “suspeitas” contra o governo, quanto à aquisição de software.

    Se eu disse:
    Esse culto aos santos do código fechado é parecido com o culto das religiões.

    Entendam por favor:
    “Fazendo uma simples comparação e sem duvidar de nenhuma religião atual, esse culto aos “semi-deuses” do código fechado é parecido com o culto das religiões “primitivas” (muito antigas, que não existem mais)“.

    Quando eu falei em “santos” também não estava duvidando da religião católica. Se algum católico se ofendeu, peço desculpas novamente, apesar de não ter essa intenção.

    Quando eu falei em “culto”, eu não estava desmerecendo a religião dos evangélicos. Se algum leitor evangélico se ofendeu, peço desculpas também, mesmo sem ter este objetivo; o mesmo vale para outros que participam de reuniões religiosas chamadas “cultos”.

    ‘”E”, você precisa se informar mais…’

    Quando eu falei em “deuses” e “divindades”, eu estava me referindo às religiões “primitivas”, que se caracterizavam pelo politeísmo (crença em muitos deuses) e que geralmente dedicavam locais (“templos sagrados”) aos seus deuses.

    Alguém aí vai lembrar que hoje podem existir religiões politeístas, principalmente de origem africana e asiática. Também não estou dizendo que essas religiões são “primitivas” no sentido de “pouco evoluídas”.

    Eu estava tentando me referir (por exemplo) aos antigos gregos e antigos romanos (portanto, são povos e religiões que não existem mais), que acreditavam cada um em vários deuses e dedicavam templos aos seus deuses, muito antigamente.

    Realmente, religião é um assunto “tabu”, tanto é que eu tenho que me explicar agora para que não pensem errado de mim.

    PS: Também não tenho nada contra gregos e romanos (antigos ou atuais).

    Ninguém censurou nada, e todos seus textos permanecem disponíveis. Saiba mais sobre a moderação pelos leitores.

    Caro Rodrigo IronMan,

    Talvez 99% dos usuários não se interessem pelo (ou não consigam entender) o código fonte, mas eu lhe pergunto e daí?

    Eu, por exemplo, acho bom ver o código fonte, não é pq 99% não se interessam que eu vou mudar minha opinião.

    Sendo assim promovo a utilização de SL, tiro vantagem disso, consigo entender melhor o software, sinto mais confiança no que o programa faz, consigo customizar mais a solução para um cliente e assim atender mais eficazmente o problema dele. Não importa se o cliente não se interessa por isso, desde que ele pague pelo serviço. É lógico que se o cliente perceber as vantagens será melhor para mim.

    Agora, se vc não vê vantagem nisso e prefere se comparar aos 99% dos usuários que não ligam, problema seu. Certamente esses usuários têm mais o que se preocupar, com vírus e spywares e na incerteza de saber se os programas que eles rodam faz somente aquilo a que se destinam, sem fazer “traquinagens”.

    Por outro lado, sendo um usuário consciente, vc poderia ver que o modelo de SL é vantajoso para os usuários, eles podem ver o código fonte (o que não é vantagem direta para eles), como também podem copiar livremente e compartilhar com outros os programas. De certo que eles já fazem isso com qq software, o problema é que isso na maioria das vezes é contra lei.

    Assim, ajudar na divulgação, na utilização do software livre, é apenas um modo de obter mais vantagens, continuar tendo estas vantagens e não ser obrigado a pagar muito por algo que é facilmente copiável. Assim NÃO promover empresas que podem usar a lei contra vc por fazer/usar uma simples cópia é apenas uma questão de promover a liberdade.

    Veja que não se trata de religião, nem de time de futebol.

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