Suporte técnico: Quaizer, herdeiro do Ocomon, será apresentado dia 22 de maio [atualizado com resposta do autor do Ocomon]
Enviado por Roberto Cohen (roberto·cohenΘquaizer·com):
Quaizer quer mostrar que tal esforço valeu a pena!
Herdando a coragem daqueles técnicos, a SIAL lança uma plataforma revolucionária de uso livre e com código aberto que permite gerenciar incidentes, requisições e problemas, manter base de conhecimento com acesso restrito por perfil, modificar telas de consultas e a estrutura de dados, administrar e programar eventos e muito, muito mais…
Dia 22 de maio, 4a-feira, 09:00-12:00, no Espaço Maestro - Rua Maestro Cardim, 1.170, São Paulo/SP.
Os participantes receberão 3 livros sobre a temática.” [referência: eventos.sial.com.br]
Atualização: Franque Custódio, autor do Ocomon, enviou um esclarecimento:
Depois de um tempo, como não sou desenvolvedor/programdor (trabalho com suporte em S.O. Unix) e desiludido com o ambiente do software livre no Brasil, abandonei o desenvolvimento do Ocomon e o deixei a cargo do meu amigo Flávio Ribeiro, na época chefe do setor de informática do Unilasalle.
O Flávio manteve o Ocomon com algumas atualizações até o ano passado, mas acho que acabou abandonando também.
Não tenho nada contra o Quaizer e o senhor Cohen, só acho estranho alguém se dizer "herdeiro" do Ocomon. Me parece mais uma jogada de marketing para tentar atrair os órfãos do Ocomon.
Nunca tive nenhum interesse financeiro no Ocomon, e realmente nunca ganhei nem um centavo com ele. O motivo do meu abandono do software foi a falta de apoio da comunidade. Na época em que trabalhei com o Ocomon não recebi nem um linha de código de ajuda no seu desenvolvimento, mas apesar dos milhares de downloads e dos vários emails pedindo funcionalidades novas.
Buenas, que seja. O Ocomon realmente está parado. Mas seria interessante que a comunidade de software livre brasileira parasse para pensar no que houve de errado com esse software, que aparenta ter feito grande sucesso, para ter sido abandonado. Pq não temos grandes projetos de software livre brasileiro com vida longa? Será que somos, mesmo, uma comunidade?”
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