Melhorando o desempenho do Linux, sem desabilitar nada

Enviado por Vinícius Muniz (vmunizmΘgmail·com):

“Escrevi umas dicas de como optimizar seu linux independente ele qual seja, para obter uma melhor performance, inclui alterações de partições, instalação de gerenciadores de log, alterações de swap, entre outras coisas, baseando se em experiências das quais tive com servidores e desktops. Você pode conferir aqui, http://viniciusmuniz.com/melhorando-a-performance-do-linux/” [referência: viniciusmuniz.com]

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Comentários arquivados

Comentário de Ricardo em 11/04/2013 às 10:33:31

Bom os únicos que eu não conhecia e não tinha aplicado ainda eram o ramlog e as modificações no sysctl. Alguém pode dizer se esse último caso é seguro para desktops? O que eu mais gostei foi mover a pasta tmp para a RAM. Pra quem tem bastante espaço, dá pra notar o melhor desempenho em programas que precisam do HD.

Comentário de Patola em 11/04/2013 às 10:50:53

Bom os únicos que eu não conhecia e não tinha aplicado ainda eram o ramlog e as modificações no sysctl. Alguém pode dizer se esse último caso é seguro para desktops? Seguro é, mas funciona melhor em uma máquina que tenha RAM de sobra. O que eu mais gostei foi mover a pasta tmp para a RAM. Pra quem tem bastante espaço, dá pra notar o melhor desempenho em programas que precisam do HD. Sacrilégio chamar diretório de "pasta" e ainda esquecer da "/" antes! :/ Mas o truque do /tmp em RAM não serve pra todo mundo, pelo menos nos meus computadores pessoais uso bastante pra downloads e por isso até tenho o filesystem bem grande - 5 a 10 GB de /tmp. Acho que não preciso dizer que ter os arquivos grandes que ficam aí ocupando RAM não é um bom negócio!

Comentário de Tércio Martins em 11/04/2013 às 13:52:28

O ramlog pode ser bom para melhorar a performance, mas é inaceitável para uso em servidores. Ora, qualquer máquina que provê serviços para outras (e lida com informações sensíveis de clientes, usuários, etc.) precisa manter o registro de tudo o que acontece ali, para análise caso o computador seja invadido, um dispositivo de hardware comece a falhar, etc. Um bom administrador de servidores sempre cuida dos logs. E isso é tão verdade que o criador do ramlog afirma no site oficial da ferramenta: Ramlog is intended to be used on netbooks or notebooks with SSD or HDD drives. Não se pode abrir mão de certas coisas em favor da velocidade. Foi assim na Fórmula 1 até a década de 1970, quando muitos pilotos morriam por causa da negligência com a segurança (ou por ser muito caro, ou por exigir um esforço maior que o "aceitável" para os chefes das equipes). Da mesma forma, a segurança do servidor está em guardar esse registro -- entre outros fatores, é claro. Existem soluções que minimizam esse impacto, como armazenar em dispositivos de armazenamento de alta velocidade (HDs de alta rotação ou SSDs) no próprio servidor ou utilizar armazenamento em rede mais um sistema gerenciador de logs (no estilo do logstash). O sofrimento pode ser minimizado, mas não eliminado.

Comentário de Ricardo em 11/04/2013 às 15:38:18

Patola, Antes de colocar o 'diretório' /tmp (sério, não entendi o drama. 'Diretório' e 'pasta' são sinônimos, e 'tmp' é óbvio que é a '/tmp', ainda mais considerando o contexto) eu monitorei para averigur qual o tamanho que ele chegava com o uso comum, e nunca passou de 200MB. Como meu note tem 6GB, reservei 512MB com o tmpfs para o sistema usar os arquivos temporários. Mas realmente, depende da situação de cada um, pois em desktops a RAM é de fato bem limitada.

Comentário de Patola em 11/04/2013 às 15:44:46

Ricardo, Não são sinônimos nem no mundo Windows, que dirá no mundo Unix. Falando com sinceridade, o jargão usado é um critério bom pra saber se a pessoa tem cultura Unix em entrevistas de emprego.

Comentário de Ricardo em 11/04/2013 às 16:19:47

Patola, Se eu estivesse no mundo da programação ou envolvido no desenvolvimento de sistemas, até me obrigaria a enxergar essa diferença. Mas a nível de usuário, pegar no pé quanto ao uso correto de "pasta" ou "diretório" é o mesmo que exigir que uma pessoa soubesse a diferença entre Subfilo Hexapoda e Classe Insecta. Pra quem está inserido nesse contexto pode ficar estranho ouvir coisas "erradas", mas deve-se relevar, pois é improdutivo que absolutamente tudo seja falado corretamente o tempo todo.

Comentário de Evandro Guglielmeli em 11/04/2013 às 18:19:24

@ricardo Me desculpe a intromissão, mas será que não falar corretamente o tempo todo é produtivo? Tanto, mais ou menos produtivo do que falar corretamente? Será que meus alunos irão aprender melhor se eu falar menos corretamente? Se eu chamar diretório de pasta eles vão entender melhor a informática? Não sei não!

Comentário de J. Neto em 11/04/2013 às 18:50:04

Mesmo não usando o archlinux, direto acabo caindo na wiki dele. Lá tem muito material bom, inclusive um sobre aumento de desempenho: https://wiki.archlinux.org/index.php/Maximizing_Performance

Comentário de J. Neto em 11/04/2013 às 18:53:25

Esqueci de dizer, mas, se não me engano, o fedora já monta o /tmp na memória ram por padrão.

Comentário de Ricardo em 11/04/2013 às 19:31:09

Evandro, a nível de utilizador final de um sistema (e não de alguém que queira entender, ou esteja aprendendo, ou programando), o que interessa é o que está visível, literalmente. Não importa se pasta e diretório sejam diferentes, se ambos se comportam como a mesma coisa para um usuário comum, usando o seu sistema, organizando arquivos etc. "Não se preocupe com o termo diretório, já que ele é pouco usado (a nível básico). Diretório nada mais é do que um caminho, uma direção." http://dkcweb.com.br/blog/2011/09/13/pastas-atalhos-e-arquivos-e-diretorios/ "Para quase todos os efeitos práticos, você pode usar "pasta" e "diretório" como se fossem sinônimos que vai estar tudo bem." http://jefferson-ryan.blogspot.com.br/2008/09/diferena-entre-diretrio-e-pasta.html É a mesma coisa que diferenciar "raio" "relâmpago" e "trovão". É desnecessário numa conversa informal. Faz mal usar o termo certo? Não. Faz mal usar o termo errado? Não. É a mágica do contexto dando o sentido certo para o bom entendimento. E praticamente é também a beleza da linguagem, da comunicação, pois não é necessário memorizar e relembrar toda definição correta só para garantir um discurso "perfeito". Volto ao exemplo do inseto e hexapoda. Quantas vezes as pessoas falam de um organismo como inseto, e na verdade é um Hexapoda (que inclui Insecta, mas não inclui o organismo referido). Ou o contrário! Confuso? Pois é, mesma coisa para 'diretório e pasta'. E estudantes de ensino médio não são requridos a saber a diferença entre hexapoda e insecta (nos livros didáticos são sinônimos, do mesmo jeito que 'pasta' e 'diretório' são sinônimos na maioria dos discursos em informática.

Comentário de linuxer em 11/04/2013 às 19:33:50

@Patola Também sou cricri nesse negócio da garotada chamar diretório de "pasta". Sou do tempo onde a gente aprendia informática com MS-DOS ou CP/M e o termo "diretório" era largamente usado. Depois veio o Windows 95 e a galera passou a chamar diretório de pasta por causa do desenho do ícone.

Comentário de 4F em 11/04/2013 às 20:12:39

Não achei as dicas muito originais. ramlog: Basta montar o diretório /var/log na RAM. Aliás, se você monta também /var/run na RAM, é possível inciar os programas mais cedo durante o boot, inclusive antes da checagem dos filesystems. swappiness: Lembro que anos atrás Kolivas tinha um patch que colocava a swappiness = 0 por default. Depois mudou para 10. Aliás, você pode usar a swap na RAM também. Existe até um módulo do kernel para isso (zram). No tutorial do Arch acima tem alguma informação. Naturalmente, nunca faria nada disso em um servidor.

Comentário de 4F em 11/04/2013 às 20:52:32

off topic: nem diretório nem pasta, no Unix tudo é... arquivo! (Just joking :-)

Comentário de bala@jukinha.com.br em 11/04/2013 às 22:28:21

a velha história do "melhore vc mesmo" o seu linux!... Tudo tão antigo como a receita de crêpe suzette da vovó! ;-))

Comentário de Joaquim Mariano em 12/04/2013 às 04:35:19

Ricardo, tudo depende do contexto e do interlocutor. Experimente misturar inseto e hexapoda numa discussão num blog sobre artrópodes: a reação dos interlocutores provavelmente será semelhante à que você encontrou aqui.

Comentário de Lucas em 12/04/2013 às 08:48:32

O que este pessoal está usando no computador para precisar melhorar o desempenho do Linux? O meu custou menos de R$ 1000,00 e não estou precisando fazer nada disso.

Comentário de Vinícius em 12/04/2013 às 08:59:12

Só vejo todo mundo reclamando, mas, não vi em nenhuma citação do blog, que seria inovador, ou que iria facilitar a vida de todo mundo. Apenas, eram dicas de como otimizar o linux. Que certamente para usuários novos, servirá de grande ajuda. Tentem apenas ser humildes, coisa que alguns usuário de linux ultimamente, estão se distanciando muito. Independente de novidade ou não, são dicas válidas, e úteis.

Comentário de TK90X Fan em 12/04/2013 às 08:59:20

@Lucas: Precisar, acho que não precisa. Mas qual é a graça de um sistema aberto se você não pode mexer nele? ;-)

Comentário de Evandro Guglielmeli em 12/04/2013 às 09:17:09

@ricardo Desculpe-me a chatice, mas você me respondeu a pergunta? "será que não falar corretamente o tempo todo é produtivo? Tanto, mais ou menos produtivo do que falar corretamente?" Sua longa réplica mostra, até onde consegui entender, que é ou que algumas pessoas consideram ser normal, na expressão coloquial, o uso de expressões menos precisas; mas eu não consegui perceber uma colocação clara quanto à produtividade de não falar corretamente. PS: Se eu fosse você, não perderia tempo respondendo esta pergunta... quando os conceitos de certo e errado são debatidos a única conclusão definitiva é sempre a que dá razão ao certo. Ou seja, um debate entre falar ou não falar corretamente, mesmo que nós todos continuemos a falar sem correção, sempre vai concluir que se deva procurar falar corretamente.

Comentário de Marcelo Teixeira em 12/04/2013 às 10:06:00

É dose...Realmente o nível vem caindo mesmo... Diretório mão é pastinha... Eu até brincava que ' odeio gente que chama diretório de pastinha'.. Culpa do Ubuntu... Ou seria 'maldita inclusão digital'? Quanto as dicas, trivial...

Comentário de 4F em 12/04/2013 às 11:02:24

@Vinícius: Só vejo todo mundo reclamando, mas, não vi em nenhuma citação do blog, que seria inovador, ou que iria facilitar a vida de todo mundo. Talvez você seja o autor da matéria, ou talvez seja uma simples coincidência de nomes. De qualquer maneira, tentando ser construtivo... Só um exemplo com o ramlog. Para não perder os logs da RAM, "O ramlog na hora de desligar o computador, ele escreve tudo no disco." Acho uma informação importante. Seria bom que seja dito no corpo da matéria, não apenas nos comentários dos leitores. Outra coisa: "A utilização do ramlog, faz uma grande diferença na performance." De que maneira? Tem benchmarks? Como testar isso? Mais uma questão: O que acontece com os logs em caso de um desligamento imprevisto, queda de força, por exemplo? Se o ramlog só escreve na hora de desligar, os logs seriam perdidos. Para evitar isso, o ramlog teria que fazer syncs periódicos no disco, mas isso vai afetar a questão de performance outra vez. Percebe? Acho bacana ver esse tipo de informações na matéria, sem necessidade de ter que ler toda a documentação do ramlog. A questão da swap é muito complexa também. Por que 10 e não 0, ou 5 ou 20? Qual é a diferença? Em geral, a performance em sistemas GNU/Linux é complexa. Por exemplo, em vez de ficar jogando tudo na RAM, para um servidor provavelmente seja mais importante a otimização do sistema de arquivos, para melhorar o acesso ao disco. Em fim, se você for o autor, não fique bravo, mas são dicas muito simples. Quer dizer, é que eu acho.

Comentário de Leonardo Reis em 12/04/2013 às 11:07:14

@Patola Completamente de acordo com o que falou sobre diretorios. Soh nao sei se desqualificaria alguem em uma entrevista por este tipo de confusao, pois jah vi gente que dizia ter mestrado "em Linux", cometer "gafes" muito mais criticas. Penso que nao colocar a "/" antes do "tmp" eh pior, ateh no falar: 'barra T M P', ou'barra tempe'. Mas ainda sim, concordo que se nao sabemos como falar, estamos muito perto de nao saber/compreender do que estamos falanado.

Comentário de Ricardo em 12/04/2013 às 11:37:49

Evandro, eu respondi. Disse que para o objetivo de uma discussão informal, ainda mais com um público mais diversificado, essa pequena diferença técnica não é significativo. Em outras palavras, eu considero produtivo "falar errado" (o que nem procede, já que o entendimento da idéia permanece), pois se perderia muito mais tempo definindo um 'vocabulário básico' para todos usarem, ou pior, ensinar os que não sabem para 'subirem o vocabulário'. Mesmo que pasta seja o termo técnico incorreto, não há impedimento de entendimento por ninguém. Eu não sabia a diferença, mas agora que eu sei, ainda não vejo como isso atrapalharia alguma coisa. Se eu por acaso quisesse me aprofundar no conhecimento sobre linux, com certeza teria que entender a diferença e usá-la. Mas, e respondendo também ao Joaquim, não é numa página de comentários que isso vai ser necessário. O blog é sobre Linux, e de fato mais especializado. Mas os comentários são abertos para o público (leigo, intermediário e avançado), de modo que o mais sensato seria na verdade nivelar por baixo (usando o mais comum, sem perder tempo definindo tudo corretamente). No caso de um blog sobre artrópodes, é de se esperar que o autor use os termos corretamente, mas nos comentários do mesmo, é esperado que surja alguém que confunda os grupos (o que não prejudica o entendimento de quem conhece a respeito, pois justamente sabe dessa possibilidade de confusão). Enfim, eu percebo que nossas opiniões divergem pois temos pontos de vista diferentes a respeito da comunicação. Eu não defendo erros gratuitos e confusão generalizada de termos ou expressões, mas meu ponto de vista é mais natural, no sentido em que toda a evolução dos seres vivos sempre aconteceu sob a premissa do 'bom o suficiente'. Comunicação é a troca de sinais entre receptor e emissor. Se a idéia do emissor foi entendida pelo receptor, o processo foi eficiente. Por esse motivo eu defendo o 'incorreto'. Quando ele prejudica a comunicação, é descartado. Mas há momentos em que ele beneficia a comunicação, pois permite ao emissor usar menos palavras (ou palavras mais simples, ou diferentes), que vão ser "corrigidas" pelo receptor, com ganho de tempo. Por outro lado, existe o ponto de vista de que a comunicação deva ser exata (o que faz sentido para quem trabalha com programação por exemplo, pois tudo tem que fazer sentido mesmo). Nesse caso eu entendo perfeitamente. Mas a minha opinião se baseia em fortes discussões sobre o fato de notícias, artigos, ou debates de áreas específicas usarem tantas terminologias restritas à sua área que dificultam (desnecessariamente, nessa linha de raciocínio) o entendimento por pessoas de outras áreas. Seria algo como as reuniões públicas realizadas para discutir o impacto sócio-ambiental de determinados empreendimentos. O objeto é de interesse de qualquer pessoa, mas os termos usados nessas discussões são restritivos demais para a participação de QUALQUER pessoa. Por esse motivo eu não acho que falar 'corretamente' seja a melhor conclusão sempre. PS: sim, minhas longas réplicas são sempre longas. Gosto muito de discutir e sempre quero deixar meu ponto de vista bem claro.

Comentário de Jean Landim em 12/04/2013 às 17:30:08

"Acho que não preciso dizer que ter os arquivos grandes que ficam aí ocupando RAM não é um bom negócio!" É Verdade!

Comentário de Stauffen em 12/04/2013 às 21:29:18

A inteligência não é tornar complicado coisas simples mas tornar simples coisas complicadas. (não me lembro quem disse isso mas não posso esquecer)

Comentário de Ricardo em 13/04/2013 às 11:37:12

Voltando ao assunto do tópico, as modificações no arquivo sysctl deixaram o meu sistema extremamente instável. Praticamente nenhum programa queria ser iniciado e o comando dmesg reportava várias mensagens contendo "file limit reached". Desfiz as alterações e tudo voltou ao normal. Acho que as outras alterações (tmpfs, ramlog) são menos perigosas.

Comentário de Carlinhos em 13/04/2013 às 19:10:06

As configurações padrão tem um motivo (em especial as de sysctl). Se mexer nessas configurações, é bem provável sim que o sistema deixe de funcionar corretamente em alguns cenários, ou então fique mais lento em vez de ficar mais rápido. Alterar esses parâmetros sem saber o significado deles não é indicado.

Comentário de Ricardo em 13/04/2013 às 20:28:37

Carlinhos, depende. Embora na maioria das vezes seja mais sensato deixar tudo no padrão (o que preza pela estabilidade), algumas coisas não fazem sentido. Por exemplo: eu sempre consigo melhorar o desempenho alterando o valor vm.swappiness para algo como 10, enquanto o padrão é algo em torno de 60 (valor este que resulta em uso muito maior do HD, tanto em sistemas com muita RAM ou com pouca). Não sei porque um valor tão alto ainda é considerado algo seguro atualmente, pois é muito mais comum a existência de notebooks (que possuem HDs mais lentos) e drives de estado sólido (SSD, que possuem limite para quantidade de escrita de dados) do que computadores com discos rígidos parrudos (onde o cache em disco realmente melhoraria o desempenho). Vale mais a pena deixar o sistema descartar o cache de arquivos (em vez de movê-los para o HD, concorrendo com outros programas pelo uso do mesmo) e carregar os dados novamente mais tarde caso necessário. Eu inclusive já aboli a memória virtual do meu Ubuntu. Acredito que o zram é uma alternativa mais sensata do que a memória virtual num disco rígido. Enfim, o padrão pode significar tanto uma configuração já testada (e portanto estável), como também um paradigma ultrapassado, que poderia ser atualizado.

Comentário de Joaquim Mariano em 13/04/2013 às 20:30:12

Ricardo, a minha formação é jurídica e meu trabalho é jurídico. Mesmo assim, uso Linux e acompanho o BR-Linux. Uma coisa não impede a outra. Não é porque meu conhecimento em TI é quase nulo que vou ficar à vontade para ser impreciso nas discussões que correm aqui. Se vou comentar algo sobre o qual tenho dúvida, pesquiso um pouco antes de postar. E, caso eu diga alguma barbaridade sobre pastas e diretórios, ficarei agradecido aos que me esclarecerem. A linguagem precisa numa discussão técnica é necessária e, neste caso, tratando-se de um fórum público, não deve afastar leigos. Por outro lado, a presença de leigos não deve nivelar por baixo a linguagem: todos nós somos leigos em alguns assuntos e o importante é estarmos abertos a aprender o que não sabemos e ensinar o que dominamos.

Comentário de Laponta Delapicula em 13/04/2013 às 21:35:15

ah pra put/\ que os p/ iu ... em vez de discutir possiveis melhorias e formas de melhorar a performance, seja de um desktop ou servidor, vão discutir a porr/\ do termo técnico mais aceitavel e discutir o porque de usar o termo correto ??? vao dar o asterisco pro professor pascoale ...

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