Espaço de Software Livre na Semana de Ciência e Tecnologia de Niterói
Enviado por Guilherme Razgriz (razgrizΘcrialivre·com·br):
Não é necessária inscrição prévia, bastando comparecer!” [referência: amaiseventos.com.br]
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Não é necessária inscrição prévia, bastando comparecer!” [referência: amaiseventos.com.br]
Neste final de semana completaram-se 9 anos desde o lançamento do Ubuntu 4.10, primeira versão pública da distribuição. E há exatos 9 anos o lançamento foi noticiado aqui no BR-Linux, em uma notícia que também falava do lançamento de uma versão RC de outro sistema operacional com mais tempo de estrada.
Eu conheci o Ubuntu pouco antes, quando ainda frequentava o FISL. Na edição daquele ano houve uma conferência de desenvolvedores do Debian no mesmo período por lá, e bastante gente andava testando e comentando um fork do Debian que estava começando a aparecer. Uma amiga intrépida teve até mesmo a distinta honra de estar entre as primeiras a perder o conteúdo do HD de seu notebook por se aventurar a instalar os pacotes pré-pré-pré-alfa 😃
Nestes 9 anos bastante coisa aconteceu, com o Ubuntu tendo representado há relativamente pouco tempo – na minha opinião – o apogeu dos desktops baseados no GNOME e um exemplo para qualquer estudo de caso de participação da comunidade nos rumos de um projeto amplo e multifacetado.
Logo depois desse período, surgiram decisões estratégicas envolvendo o mercado mobile e outras iniciativas fora do desktop tradicional, surgiu também o Unity, e distribuições paralelas como o Kubuntu foram encerradas ou passadas adiante, com a mesma velocidade com que iniciativas como o Ubuntu para TVs ou para celulares saíram à cata de fabricantes interessados em embarcá-las em seus produtos, e voltaram.
O ano de 2013, no qual a distribuição completa 9 anos, poderia ter sido o ano em que a Canonical provaria que estava certa ao decidir abandonar uma vez mais o que as outras equipes estavam fazendo e optar por criar o Mir, seu próprio servidor gráfico que até o momento bastante gente já rejeitou suportar (e é curioso que no final de semana do aniversário o habilidoso fundador do Ubuntu tenha usado generalização e um discurso político para tentar reduzir a razões políticas as motivações desses outros projetos e organizações que não se vêem motivados a suportar o servidor que a Canonical resolveu criar para sustentar sua própria estratégia).
Mas acabou não sendo assim: na última hora o primeiro aperitivo do Mir que chegaria ao desktop (o XMir) no Ubuntu 13.10 acabou tendo que ser deixado para depois, e boa parte das análises que li sobre o lançamento da nova versão acabaram falando mais sobre o que acabou não estando nela do que sobre cada uma das novidades que de fato foram incluídas.
Não que tenham faltado momentos inesquecíveis para o ano de 2013 do Ubuntu: foi o ano em que o bug #1 do Ubuntu foi encerrado ~administrativamente (apesar de seu critério de encerramento proposto em 2004 ser a maioria dos PCs nas lojas que visitamos terem só software livre instalado), por exemplo, e em que a Canonical tentou e não conseguiu obter diretamente dos usuários os recursos para produzir seu 1º celular com Ubuntu. No Brasil, foi também o ano em que a Canonical encerrou sua presença comercial direta no país.
Parabéns pelos 9 anos, Ubuntu! Que o 10º seja aberto, franco, comunitário e de avanço técnico. (via lists.ubuntu.com - “Announcing Ubuntu 4.10 "The Warty Warthog Release"”)
Enviado por Mauro Pichiliani (pichilianiΘgmail·com):
Antes de decidir colocar uma casca gráfica em seu script, considere se algum dia vai precisar rodá-lo em outro ambiente ou plataforma, e se os requisitos estarão presentes neles com facilidade.
Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicadoΘgmail·com):
Enviado por Czar (unkzoΘtsar·in):
Enviado por Diogo (diogotrcΘgmail·com):
Enviado por Esdras Andrade (geoparalinuxΘgmail·com):
Mas por quê usar um Linux com a aparência do Windows? A resposta é simples. Tem-se todas as características de um Linux aliada ao costume à interface do Windows, diminuindo a curva de aprendizado do usuário com o novo sistema operacional.” [referência: geoparalinux.wordpress.com]
Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicadoΘgmail·com):
Enviado por Cabanagem Digital (contatoΘcabanagemdigital·net):
Enviado por Erik Chendo Tegon (qrcyenΘgmail·com):
Enviado por NeoSeg (contatoΘneoseg·com·br):
Maiores informações: [neoseg.com.br/…]” [referência: neoseg.com.br]
Enviado por Dextraining (contatoΘdextraining·com·br):
O cenário atual nos mostra que a plataforma de aplicações móveis Android tornou-se a mais popular para tablets, smartphones e dispositivos móveis. Diante deste fator e por termos uma carência em iniciativas diante do potencial educacional empresarial e tecnológico de Campinas e região, a Dextraining criou o Android Day Campinas 2013.
Inscrições gratuitas e limitadas.” [referência: dextraining.com.br]
Enviado por Cláudio Novais (ubuntuedΘgmail·com):
Este novo Ubuntu conta com inúmeras novidades. No geral, ele conta com o Gnome 3.8 ao nível de aplicações, Kernel 3.11 e conta com algumas funcionalidades novas na interface, o Unity, nomeadamente as novas scopes que pesquisam diretamente na internet por uma “infinidade” de temas e de forma inteligente.” [referência: ubuntued.info]
O Truecrypt certamente é o mais popular utilitário gratuito de criptografia de disco multiplataforma do qual ninguém sabe quem são os autores, e em tempos snowdenianos a mera confiança gerada pelo fato de que seu código-fonte pode ser consultado aparentemente deixou de ser suficiente para torná-lo aceitável para muitos usuários que o empregam para proteger segredos de seus clientes, de suas empresas ou os seus próprios.
Sabe-se de pelo menos 2 casos1 em que investigações com participação de órgãos dos EUA não conseguiram forçar acesso a material gravado em volumes do Truecrypt, mas nenhum dos órgãos em questão era a NSA...
E agora várias fontes (sintetizadas em uma manifestação individual) começaram a clamar por uma auditoria do TrueCrypt. Não apenas porque não se sabe quem são seus autores mas se sabe que há elementos interferindo negativamente em tecnologias relacionadas à criptografia, mas também por outros indícios, por exemplo a visível e importante diferença no comportamento do armazenamento das chaves nos executáveis do TrueCrypt distribuídos para Windows e para Linux, que – em tese – são gerados a partir do mesmo código-fonte. (via www.linuxbsdos.com - “Should Truecrypt be audited? | LinuxBSDos.com”)
E não só os tablets de US$ 99: a empresa também fala em notebooks com CPU Haswell custando pouco menos de US$ 300.
Segundo a Intel, tudo isso (e mais) deve chegar aos balcões dos OEMs nas próximas semanas, o que – e a Intel deve estar torcendo muito por isso – pode levar afinal de ano em que os segmentos tecnológicos do mercado consumidor voltarão a desejar que o Papai Noel traga um aparelho com um chip Intel, e não um dispositivo iOS ou Android com arquiteturas de seus concorrentes.
Os notebooks com Haswell, que alinham maior desempenho gráfico e maior duração de bateria são bem interessantes, e se os preços baixos atraírem a atenção de quem andava se concentrando em outros formatos de equipamento, pode ser um suspiro para os fabricantes de PC, cuja expectativa anterior de decolagem amparada no que eles acreditavam que seria o entusiasmo gerado pelo Windows 8 acabou não se concretizando no ano passado. (via www.zdnet.com - “Intel says get ready for $99 tablets, $299 Haswell notebooks, $349 2-in-1 hybrids | ZDNet”)