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Enviado por Guilherme Razgriz (razgrizΘcrialivre·com·br):

Enviado por Fernando Mariano (blogΘmariano·eng·br):

Após as acusações feitas por Edward Snowden de conluio entre NSA e as fabricantes de chips para enfraquecer a criptografia disponível aos cidadãos, o FreeBSD também decidiu que não vai mais permitir que os geradores de números aleatórios oferecidos internamente nas CPUs da Intel e da Via (RDRAND e Padlock, respectivamente) sejam usados diretamente para fornecer (via /dev/random) números aleatórios para os aplicativos, incluindo os de criptografia – caso em que eventuais desvios no grau de aleatoriedade podem ser especialmente danosos, facilitando o acesso de terceiros ao material criptografado que venha a ser interceptado.

A bordagem escolhida pelo FreeBSD é similar à do Linux: os geradores via hardware continuarão em uso quando disponíveis, mas o acesso a eles via chamadas do sistema não retornará diretamente o número aleatório gerado, e sim o processará por meio de um algoritmo que acrescente outras fontes de entropia, de modo a reduzir a possibilidade de que desvios intencionais sejam preservados.

Entretanto, quando se fala de ausência de confiança na CPU, vale lembrar que o controle que o sistema operacional exerce sobre ela tem limites práticos. Assim como ocorre no caso dos compiladores¹ as possibilidades de manipulação por parte do fornecedor da ferramenta podem ser mais amplas do que o que pode ser inspecionado pelos meios usuais. (via arstechnica.com - ““We cannot trust” Intel and Via’s chip-based crypto, FreeBSD developers say | Ars Technica”)

A patente do método de manter nomes longos e nomes curtos ("8.3") de arquivos em uma mesma nomenclatura em volumes FAT, que desde 2003 a Microsoft usa para pressionar e para colher royalties de fabricantes de dispositivos Linux e Android foi considerada integralmente inválida pelo tribunal alemão que trata da matéria.

Sua versão norte-americana recebeu julgamento similar nos EUA recentemente.

A Microsoft pode recorrer em ambos os casos, e não será a primeira vez que o fará, mas a decisão certamente enfraquece o ponto de apoio que essa patente dá à empresa para medidas como a proibição solicitada e concedida em 2012 que impediu a comercialização de todos os aparelhos Android da Motorola em 2012, por causa dessa mesma patente. (via www.zdnet.com - “Microsoft FAT patent loss endangers its Android revenue | ZDNet”)

Enviado por Ivan Brasil Fuzzer (ubunteroΘubuntero·com·br):

Enviado por Czar (everpiΘtsar·in):

Enviado por Ricardo Ferreira Costa (linuxdescomplicado):

Enviado por Alberto Mitsuo Sato (amsatoΘinnovus·com·br):

Enviado por Juliano Ramos (linux·julianoΘgmail·com):

Parabéns aos alunos e, principalmente, à professora de História que dencarou dar o impulso inicial mesmo sem qualquer experiência prévia em criação de apps, e encontrou uma ferramenta que permitiu aos estudantes realizar o processo.

Via g1.globo.com:

Um grupo de 43 alunos do nono ano do ensino fundamental de um colégio particular de São Paulo criou um aplicativo sobre a ditadura militar no Brasil. O resultado, disponível para download em tablets e celulares com sistemas operacionais Android e iOS, foi divulgado na semana passada. De acordo com a professora de história do Colégio I. L. Peretz, Melanie Grun, o aplicativo faz parte de um projeto interdisciplinar feito durante boa parte do segundo semestre letivo deste ano, que envolveu as matérias de história, português, geografia e artes.

"A gente até tem outros projetos interdisciplinares com tecnologia, mas esse acho que foi o mais completo por ter tantas matérias que acabaram participando", explicou Melanie ao G1.

A ideia de usar a tecnologia dos smartphones no projeto teve como objetivo aproximar os alunos, que hoje têm entre 13 e 14 anos e nasceram no ano 2000, de um tema distante da realidade deles –a ditadura militar– usando uma ferramenta do cotidiano deles. "Tem muito a ver com a idade deles, de 13 a 14 anos, foi uma ferramenta que acabou estimulando muito", disse ela.

Enviado por Gilberto Ferreira (gilberto·ferreiraΘkonnectati·com·br):

Via g1.globo.com:

A Mozilla, organização que desenvolve o navegador Firefox e o sistema operacional móvel Firefox OS, lançou uma competição para desenvolvedores de games no mundo inteiro com prêmios que somam US$ 45 mil. As inscrições ocorrem até o dia 14 de janeiro no site da competição.

As categorias contempladas serão: “melhor cena amadora interativa de game”, “melhor game para desktop” e “melhor jogo mobile". A regra é que os desenvolvedores usem a plataforma Goo, que inclui ferramentas para criar os jogos.

Na melhor cena, desenvolvedores devem construir uma cena de jogo interativo e os critérios avaliados serão criatividade em termos de iluminação, áudio, criação de paisagem e originalidade do personagem. O prêmio para o vencedor será US$ 1 mil mais cinco anos de acesso ao Goo Create Pro.

Já o desenvolvimento de jogo para desktop ou celular tem como critérios de avaliação originalidade em design visual, áudio, interação, domínio técnico em tecnologias de web aberta e capacidade de manter o jogador entretido. O prêmio inclui viagem para duas pessoas para o evento Game Developers Conference, que acontece no final de março em San Francisco, nos Estados Unidos ou à feira Gamescom, que ocorre em agosto na Alemanha, além de US$ 5 mil.

Quem está interessado no sistema operacional da Jolla e tem um N9 – o smartphone com MeeGo que a Nokia chegou a lançar antes da sua derrocada – já pode fazer os testes, até mesmo em dual boot. Aqui tem um breve tutorial de como instalar o Sailfish no N9. Eu faria um bom backup antes... (via www.osnews.com - “Sailfish ported to N9; first Sailfish update detailed”)

O Fedora 20 Heisenbug segue a tradição da distribuição e continua sendo adiado, uma semana de cada vez. Agora a data prevista para o lançamento passou a ser 17 de dezembro, e boa parte dos bugs que ainda persistem são relacionados ao instalador Anaconda, como costuma ser o caso.

O Fedora 20 trará várias atualizações interessantes, em áreas como o KDE, GNOME, suporte a Bluetooth (Bluez), possibilidade de comandar o NetworkManager a partir da shell, e inclusão do ARM entre as arquiteturas primárias. (via www.zdnet.com - “Fedora 20 delayed for another week due to Anaconda | ZDNet”)

Enviado por Eliane Domingos de Sousa (ciclodepalestrasΘsindpdrj·org·br):