O proprietário do software e o Proprietário do ser humano

Enviado por Pe. Marcelo Gabert Masi (paroquiairajubaΘgmail·com):

“"Falando de propriedade e liberdade, como não querer colocar as coisas em ordem, dando a cada um o que lhe pertence? O software absolutamente livre possibilita a socialização da propriedade privada individual, o que é muito diferente do socialismo, que limita ao máximo a propriedade individual, fazendo a sociedade ser o sujeito no lugar da pessoa individual. As coisas tornadas propriedades privadas propiciam um melhor exercício da liberdade de seus donos, na medida em que o que se passe a uma verdadeira propriedade, que é mais do que uma mera posse."” [referência: catolicismointeligente.blogspot.com.br]

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Comentários arquivados

Comentário de Henry em 10/05/2013 às 12:27:32

Sinceramente, não concordo muito com esses termos "software livre" e "software proprietário". Dá a entender que o que é proprietário é algo ruim, algo coagido, escravizado (o que nem sempre é verdade); isso sem falar que esses termos referenciam muito com "capitalismo vs. socialismo". Prefiro usar termos mais amplos, sem denotar partidismos socio-econômicos: software de código aberto, ou software de código fechado. No mais, o texto do padre é excelente.

Comentário de Patola em 10/05/2013 às 17:02:20

Dá a entender que o que é proprietário é algo ruim, algo coagido, escravizado (o que nem sempre é verdade) Quando não é verdade? Pode dar exemplos?

Comentário de Bozo em 10/05/2013 às 17:13:04

Catolicismo Inteligente??? Valei-me minha pomba gira, dai-me paciencia.

Comentário de Bozo em 10/05/2013 às 17:14:34

" Faz falta na Igreja hodiernamente doutrina como a ensinada pelo Monsenhor Emílio Silva em sua obra "Pena de Morte Já" ("os modernista pira", hehehe!). Vou mesmo é escrever sobre linux, nos moldes da FSF, que tentar convencer a PTralhada é inútil!...." Cara, algum leu esse lixo?

Comentário de Bozo em 10/05/2013 às 17:21:25

Aaaa explicado é um padre que escreveu... Estava na hora da igreja começar a adotar o Linux, principalmente pela questão financeira, já que as indenizações pagas para as vitimas de abusos sexuais por padres tem tido um peso significativo nas finanças da instituição. Sendo pragmatico somente :)

Comentário de Wullferres em 10/05/2013 às 18:04:17

Existem softwares proprietários que são gratuitos e a princípio não tem nada de escravizador (não usa uma extensão 'X', que só ele abre, nem isso nem aquilo). Agora eu pergunto: Como confiar nele??? Será que não tem algum tipo de spyware no código dele, ainda mais nesse nosso tal mundo moderno??? Talvez você me diga: "A maioria esmagadora dos que usam software livre sequer abaixou as fontes e muito menos ainda viria o código em busca de algo ilícito." Ai eu te digo: "Verdade. Mas mesmo assim, por ser software livre, você sabe que se tiver algo ilícito mais cedo ou mais tarde isso virá a tona". (como aconteceu com um certo software, que tinha blackport e que se eu não me engano era de cryptografia) Poder confiar ou não é uma liberdade que só o software livre pode te dar plenamente, segundo o que eu acho.

Comentário de Stauffen em 10/05/2013 às 18:16:33

Sem falar na possibilidade de adaptar o código. Nada que é proprietário pode ser mais proveitoso que isso.

Comentário de Tércio Martins em 10/05/2013 às 20:11:14

Falo, falou, mas não disse o nome da placa de rede sem fio =D

Comentário de Tércio Martins em 10/05/2013 às 20:12:01

Errata: Onde está escrito "Falo, falou (...)", leia-se "Falou, falou (...)".

Comentário de bebeto_maya em 10/05/2013 às 21:50:21

O Bozo exercitando seu lado de intolerante religioso, xingando e agredindo o catolicismo... Bom, eu conheço essa "turma". Você fala de ateísmo, agnosticismo, umbanda, budismo e é intolerante...você fala do cristianismo, e aí é apenas um "ponto de vista"... e eles se dizem perseguidos e discriminados...O rapaz aí, julga que quem escreve sobre Software Livre, sendo católico, é descartável.

Comentário de Bozo em 11/05/2013 às 01:25:27

@bebeto_maya Cara não xingo ninguém por suas escolhas religiosas, e sim por ser um babaca preconceituoso que flerta com o fascismo. Tenho certa simpatia com a figura de Jesus Cristo, que inclusive dependendo de senhores como Pe. Marcelo Gabert Masi e sua exaltação a obra Monsenhor Emílio Silva em sua obra “Pena de Morte Já”, devotos não usariam a cruz como adorno e sim uma cadeira elétrica ou uma seringa(injeção letal).

Comentário de Bozo em 11/05/2013 às 01:28:24

Pelo fato de ele ser religioso não impede que fale sobre software livre, inclusive teria restringido minha critica a somente esse aspecto caso esse parasita não tivesse adicionado seus dogmas e pregação religiosa ao texto.

Comentário de Bozo em 11/05/2013 às 01:46:37

Senhores como Pe. Marcelo Gabert Masi não diferem em nada de senhores como Marco Feliciano. O primeiro usando o software livre, o segundo da comissão de direitos humanos, em ambos os casos se valendo de 'instituições' essencialmente seculares como um meio para propagar seus dogmas, assim deturpando a citada essência.

Comentário de Laércio de Sousa em 11/05/2013 às 09:30:59

No mundo de hoje, parece que vivemos uma dicotomia: ou você pensa como HITLER, ou você pensa como MARX. Neste contexto cada vez mais tenso, é muito bom encontrar um padre que pensa como CRISTO: "O meu reino não é deste mundo (...) Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz" (João 18,36-37) --- e que ainda consegue mergulhar no mundo do software livre sem perder de vista sua verdadeira missão: evangelizar.

Comentário de bebeto_maya em 11/05/2013 às 10:27:51

É isso mesmo Laércio...Existe uma unidade irredutível em todas as grandes religiões. Valores que este mundo secular está jogando fora. Em todas as grandes crenças atos como o roubo,a perversão,a promiscuidade, a mentira etc..são valores imorais. Quando afirmo isso, não condeno ninguém, até porque isso cabe a justiça, terrena e vindoura, mas vejo que o Budismo, por exemplo, tem valores morais muito rígidos que não contradizem o cristianismo em sua essência, porém Buda não se considerou Deus, nem mesmo Maomé o fez! Parece-me que todos eles mantém a linha de profetas, enquanto Cristo foi o único Deus encarnado. E outra: @Bozo, Creio que nem o próprio Cristo misturaria Software Livre com a causa espiritual ("dai a César o que é de César"), mas assim como pagou o imposto de César e possivelmente utilizava moeda romana pois a Terra Santa era de jurisdição romana, possivelmente utilizaria S.L. como ferramenta, caso necessitasse. O outro ponto, é que pirataria é roubo segundo muitas interpretações dos mandamentos, então o aspecto espiritual de usar S.L. para evitar o roubo de propriedade intelectual, é algo considerável no contexto religioso.

Comentário de L. S. S. em 11/05/2013 às 12:34:59

Se esse pe, fosse como prega usava FreeBSD e vestia a camisa na hora do sermão. E so pra constar, Linux é software proprietário. Alias tem ao menos 2 proprietarios, esse é o artificio juridico por tras da GPL. Leiam a licença fieis, padres, pecadores e infieis. Entendam que proprietario não é antonimo de livre, quem pregou esse evangelho falou tanta besteira qto a igreja de Pedro pós-roma. Ao contrario as vezes a falta de propriedade ou sua explicita recusa torna o software mais restrito que o livre, como os sw escritos pelo DJB e suas restricoes no Debian por exemplo.

Comentário de HeDC em 11/05/2013 às 18:18:07

Que mistureira nada saldável... LAICIDADE AMPLA JÁ! Então ao menos essa: http://kopimismo.org.br/

Comentário de Ednei P. de Melo em 12/05/2013 às 18:42:11

Quanta palhaçada... Da mesma maneira que temos o direito de escolher entre o livre e o proprietário, os desenvolvedores também tem o seu direito de escolher o modo de licenciamento de seus softwares. E quem quiser usá-los (ou não), fica à critério. Só não podemos ser obrigados a usar aquilo que não queremos... &;-D

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