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UniaoLivre – Um novo caminho para as distribuições nacionais

Enviado por Bruno Gonçalves Araujo (bigbrunoΘgmail·com):

“A quantidade excessiva de distribuições nacionais não está trazendo os benefícios esperados para o desenvolvimento do Software Livre; isso é do conhecimento de muitos. E quais medidas foram tomadas para resolver essa questão?

O projeto #UniaoLivre é uma tentativa de gerar um debate publico sobre essa questão e fazer os usuários mostrarem seu descontentamento com o modelo atual de gerir essas distribuições, quem sabe assim os responsáveis pelos projetos compreendam a importância da velha frase: “Unidos venceremos, divididos cairemos.”

Esse projeto acaba de ser lançado! No momento, contamos com o apoio da distribuição BigLinux. Esperamos que nos próximos dias os responsáveis por outras distribuições nacionais venham apoiar essa ideia.” [referência: uniaolivre.com]

Enviado por Rafael Neri (rafepelΘgmail·com):

“O objetivo desse projeto é descontinuar as atuais distribuições Linux do Brasil. Há uma série de pequenas distribuições que estão cada vez menos relevantes e são mantidas por equipes reduzidas. Dessa forma, pedimos ajuda a todos os usuários, desenvolvedores e interessados no desenvolvimento do Software Livre, para que divulguem essa ideia e deixem claro, principalmente, para os mantenedores dessas pequenas distribuições, que sem união não existe força para disponibilizar sistemas realmente bons e eficientes.” [referência: uniaolivre.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2012-03-23

Comentários dos leitores

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    Arpoador (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:05 am

    Agora vai!!!

    Piter (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:06 am

    Uma boa iniciativa !

    Marcos Paulo de Souza (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:15 am

    Ótima noticia!

    Quem dera isso pudece ser aplicado a outras áreas, como os “Offices”.

    Já pensou juntar Open, Libre, Caligra e todos as outras ferramentas voltadas a escritório, focando em um único objetivo?

    Iria realmente ser uma revolução…

    RWagner (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:17 am

    Bom dia a todos,

    Eu apoio uma distro Brasileira única e forte o bastante para encarar as grandes, mas, será que os cabeções das distros nacionais, vão deixar de lado seus próprios egos abrindo mão das seus próprios nomes de Distro ( Big Linux, Epidemic, Dreamlinux e outras mais) em nome de uma que venha a se chamar “UnionLinux” por exemplo?

    Isso eu gostaria de ver com meus próprios olhos!

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:21 am

    Acho interessante a ideia. Mas mais interessante ainda seria parar de tentar gerar uma “distribuição” e simplesmente assumir que estão fazendo um “spin” de uma distro, como o Debian. Nada muito sofisticado, como a adoção de temas de gosto duvidoso ou painéis de configuração que destoam do DE utilizado. Apenas tentem integrar algumas melhorias na base já existente, enviando patches para a distro oficial, colocar por padrão os pacotes pt-br e alguns pacotes proibidos nos países sem liberdade de software, como os codecs de áudio/vídeo.

    Ficaria mais elegante, ajudaria as distros grandes a resolverem pequenos problemas de usabilidade e principalmente faria com que os benefícios alcançassem um número muito maior de usuários ao redor do mundo.

    Lucas (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:22 am

    Eu acho o Epidemic uma distribuição incrível, ela tem que fazer parte. Eu apoio uma criação de uma distribuição única, forte, estável e inteligente. É um sonho grande, mas eu acredito.

    atallef (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:23 am

    Interessante, só acho estranho não usarem o TLD nacional. http://www.uniaolivre.com.br está disponível para compra, aliás.

    Porfírio (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:25 am

    A ideia de uma “União Livre” é boa. A ideia dessa União Livre é ditatorial. E eu não posso concordar com uma ideia ditatorial.

    Um objetivo de “ajudar as distribuições brasileiras a se unirem sob um objetivo comum” seria excelente. Agora: “O objetivo desse projeto é descontinuar as atuais distribuições Linux do Brasil” assim, só porque essa nova entidade quer assim, é nojenta. E deveria ser combatida.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:27 am

    “O objetivo desse projeto é descontinuar as atuais distribuições Linux do Brasil.”

    Projeto nasce fadado ao fracasso. Se alguém chega a se dar ao trabalho de fazer uma distro, é porque quer e muito. Lógico que alguém assim conhece o ecosistema de distros, sabe as que existem por aí.

    Se alguém quiser criar uma distro e começar a promover, o que vão fazer, perseguir para que acabe com ela ?

    O comentário do Clésio Luiz apresenta idéias muito mais sensatas.

    Joao Emanuel (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:29 am

    “Que droga a comunidade descobriu finalmente o que fazia não vencer nos desks, e o pior se esta iniciativa funcionar e fazerem uma suite de programação como o DirectX, em menos de um ano finalmente teremos um competidor a altura do mesmo.” :(

    * Claro que isto é uma ironia, pois sempre precisaremos de 300 programas para fazer uma tarefa complexa, como editar por completo um vídeo. Jamais no ambiente Linux terá uma aplicação completa, para isso é preciso união coisa que não existe no ambiente.

    Fábio Almeida (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:52 am

    Outra idéia deste tipo tem o seguinte lema:

    “Um Anel para todos governar, um Anel para encontrá-los
    Um Anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los”

    A diversidade é boa.

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:55 am

    Se esqueceram do Obvio, muitas destas tem personalidade própria, sou a favor
    de fusão de algumas distros, mais outras são desnecessárias, pois não traria ganho real aos usuário. É melhor deixar a seleção natural agir.

    Bruno Cabral (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:56 am

    E mais, precisamos de uma distro nacional que empolgue as pessoas e que seja uma revolução, para depois pensar em fusão de distros.

    Miguel (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 10:56 am

    Essa iniciativa mostra como a visão da pessoa ou grupo de pessoas que criou esse site é limitada.

    Não é assim que se faz.

    Se você quer engajar a união das distribuíções, que eu acho muito válido, antes de sair criando um site e torcer para outros aderirem, seria MUITO mais inteligente abordar as distros ANTES, colher ideias, debater o porque seria interessante fazer isso e conseguir adeptos.

    Outra coisa, criar uma distribuição brasileira unificada, isso é piada, é inútil, é ridículo. Participe das distros que já existem e são levadas a sério pelos profissionais do mercado.

    André Ribeiro (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 11:11 am

    Rachei de rir, tem até abaixo-assinado!

    cochise (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 11:18 am

    1 – Criar uma distribuição nacional
    Isso é ufanismo idiota. Complexo de vira lata querendo auto afirmação. Criar uma boa distribuição é uma coisa legal, querer uma distribuição nacional é besta.

    1.1 – Manter uma distribuição (ou spin) 100% traduzida com linguagem default em português é uma ideia legal.

    2 – Concordo com o Miguel.

    2.2 – Não fica claro quem está por trás do movimento. Uma estratégia interessante me aprece ser advocar a fusão de distribuições, sem site ou abaixo asinado. Esse movimento me parece tão ou mais ególatra que as distros respin.

    3 – Um movimento unificado de tradução e respin, multi distribuição é uma proposta interessante.

    4 – Caem de novo na falácia que já apontei muitas vezes aqui de desconsiderar as inovações presentes nas distribuições de um homem só. Elas existem e nem todas as distros são papel de parede e tema.

    4.1 – Ignorar isso é ofender as distros e seus programadores e afastá-los do projeto.

    5 – O projeto ignora que distros de bases diferentes povavelmetne não se unificarão.

    6 – As distros nacionais tendem a adotar a postura “for dummies” e concentrar seus esforços em ferramentas para isso. Talvez fosse mais interessante levantar debate sobre a validade dessa concentraçaõ de esforços em “facilidade de uso” que sobre o número de distribuições.

    7 – Marcos Paulo de Souza.
    São bases de código muito diferentes. A fusão do Libre com o Apache Open talvez vá ocorrer no futuro, e até espero que sim. Mas o Calligra nunca vai passar por um merge desses. Porque existir dois? É bom que haja. Alternativas são boas e creio que “três” “suites” (calligra, obre/open, gnojme office) não são demais. Caso fossem seis a gente discutiria esse tópico com mais seriedade.

    Marcos Paulo de Souza (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 11:29 am

    @cochise

    Depois do seu argumento, acabei concordando com você.

    Acredito também que alternativas são de fato importantes.

    Colocar um Open e o Libre, um contro o outro, creio que é uma perda de tempo.
    Poderiam unificar os desenvolvedores, e torná-lo uma suite cada vez melhor.

    Bruno Gonçalves (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 11:31 am

    “Dentro desse novo projeto existe a possibilidade inclusive de se criar uma distribuição nacional, porém unificada e padronizada.”

    A principio o abaixo-assinado da a ideia de acabar com as pequenas distribuições nacionais e não que seja feita uma distribuição nacional, isso é um caso que pode ser avaliado depois.

    Enquanto cada um puxa a corda para o seu lado e não começam a puxar a corda para o mesmo lado não existe se consegue força suficiente para mudanças significantes.

    “Nesse projeto unificado a principal função deve ser a criação de novos aplicativos para plataforma Linux.”

    Esses diferenciais de cada pequena distribuição podem ser feitos de forma a serem compatíveis com as grandes distribuições atuais, dessa forma deixando disponível a usuários do mundo inteiro essas melhorias.

    Ainda assim é um convite para quem concordar assinar e apoiar a ideia, quem não concorda deve estar satisfeito com o cenário atual do Software Livre, onde pequenas distribuições praticamente queimaram a palavra Linux para o usuário comum que comprou seu PC que veio com Linux instalado.

    Como diz a música,por quem os sinos dobram, do Raul Seixas:
    É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
    Evita o aperto de mão de um possível aliado

    Jeferson (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 12:58 pm

    Sei la, acho q fica todo mundo tentando reinventar a roda. Pq ao invés disso a galera se junta em cima de algo ja consolidado como centos, mint ou ubuntu? A fragmentação complica muito o suporte ao linux no âmbito do desktop na minha opinião

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 12:59 pm

    A quantidade excessiva de distribuições nacionais não está trazendo os benefícios esperados para o desenvolvimento do Software Livre; isso é do conhecimento de muitos.

    Isso é uma opinião pessoal de quem escreveu isso e não é necessariamente o que ocorre na vida real.

    Na minha opinião, diversidade de opções é sempre bem vinda. Se tivesse apenas uma distribuição, além de não haver opções aos usuários, os mantenedores, que por essa proposta descrita neste post estariam todos “unidos”, começariam a discordar entre si em muitas tentativas de se tomar uma decisão de rumos para o projeto. Um quer KDE como desktop default, outro quer GNOME, outro vai preferir o Unity, outro vai querer que o usuário digite startx para abrir o ambiente gráfico. Um vai querer o Mono, outro não vai querer o Mono, e por aí vai. Aí o projeto não chegaria a lugar algum. Com várias distribuições, cada um foca naquilo como deveria ser a distro e que vença a melhor. E se alguém querer unificar os features de cada distribuição numa só, que crie outra para competir com as outras, afirmando que esta tem o que as outras tem e muito mais.

    Apesar de discordar do projeto, desejo boa sorte ao mesmo, pois assim como os mantenedores tem a liberdade de criarem distros, tem a liberdade de unificarem tudo (ou parte do tudo). E viva a liberdade!

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:01 pm

    Pq ao invés disso a galera se junta em cima de algo ja consolidado como centos, mint ou ubuntu?

    CentOS, Mint ou Ubuntu (ou Debian, ou outras distribuições consolidadas) aceitaria usar o Texas Flood como sistema de inicialização, em detrimento dos que estão atualmente sendo usados como padrão?

    bala@juquinha.com.br (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:15 pm

    eu acho que o cochise exagerou um pouco. uma distro nacional, qual o problema? já testei tantas feitas aí fora, até com subvenção oficial, que n vejo problema de termos a nossa.

    mas eu gostaria que as participantes se unissem e fizessem uma nova distro com características realmente inovadoras.

    d nada adianta uma ou várias onde não há nada de diferente além de efeitos 3D e visual bonito.

    poderiam pegar as melhores idéias de cada uma, fundir tudo e lançar.

    algo como foi o kurumin, por exemplo, que mudou o paradigma de distros linux.

    tem uma outra distro – n lembro o nome – que tava fazendo umas mudanças no boot e ele realmente era muito mais rápido.

    o big linux tem um painel de controle onde vc configura vários serviços de forma incrivelmente simples.

    mas gostaria de focar noutro assunto: dim-dim. que fizessem uma ONG ou fundação ou outra coisa qualquer onde pudessem arrecadar dinheiro e partir para um desenvolvimento mais profissional.

    parabéns aos autores da iniciativa. juntar esforços será muito bem vindo.

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:41 pm

    Big Linux + Kurumim + Ekaaty + Conectiva = BugKurekaactiva Que no tupi-guarani significa “Grande curativo” ou “imenso remendo”

    /piada

    Ainda acho que, apesar de louvável a iniciativa ainda trará grandes flames, visto que cada distro Brasileira possui o foco em uma coisa.

    Vou esperar pelo primeiro capítulo: Usaremos .deb, .rpm ou portage-like?

    danilo (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:42 pm

    Outra idéia deste tipo tem o seguinte lema:

    “Um Anel para todos governar, um Anel para encontrá-los
    Um Anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los”

    A diversidade é boa. [2]

    Durval (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:45 pm

    Qualquer idéia para software brasileiro é bem vinda. Os desenvolvedores de softwares brasileiros estão entre os melhores do mundo, mas os consumidores ainda não perceberam isso, preferem ainda comprar pacotes pontos e apenas adaptados aos nossos padrões do que compras produtos vindos genuinamente da cabeça de nossos programadores e analistas. o softqare livre tem tudo para ser o caminho da mudança, tanto da visão quanto da ação de desenvolvimento mais proximo de nossa realidade.

    Hot Master – Som e Ar Condicionado Automotivo

    danilo (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:48 pm

    E essa questão de nacionalidade pra distro Linux é meio duvidosa.
    Então o Debian é uma distro estadunidense? E as colaborações de diversas pessoas no mundo inteiro? Então ,só tem colaboradores estadunidenses?

    Essas distros, que hoje servem de base para as demais não tem nacionalidade, na minha opinião. Elas nasceram na net e não tem nacionalidade, assim como o kernel Linux e os diversos softwares GNU e softwares livres em geral.

    Não tem porquê querer fazer uma coisa 100% nacional, isso vai contra a filosofia da colaboração, e não seria uma coisa muito inteligente de se fazer também.

    Fernando (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:53 pm

    É uma proposta interessante, da qual muito vão discordar.

    Eu acho essa ideia mais valida que apoiar projetos como Ubuntu, Mint e CentOS, como disseram aqui, pois o Ubuntu é desenvolvido pela Canonical, Mint é uma personalização do Ubuntu feita pelo Clement, CentOS não passa de um clone do Red Hat…

    Seria muito bom ver uma distro que “junta” as ferramentas das distros brasileiras como resulinux, big Linux, Epidemic, entre outras menos desconhecidas.

    Aguardemos…

    Stauffen (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:56 pm

    ” Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 12:59 pm

    Na minha opinião, diversidade de opções é sempre bem vinda. Se tivesse apenas uma distribuição, além de não haver opções aos usuários, os mantenedores, que por essa proposta descrita neste post estariam todos “unidos”, começariam a discordar entre si em muitas tentativas de se tomar uma decisão de rumos para o projeto. Um quer KDE como desktop default, outro quer GNOME, outro vai preferir o Unity, outro vai querer que o usuário digite startx para abrir o ambiente gráfico. Um vai querer o Mono, outro não vai querer o Mono, e por aí vai. Aí o projeto não chegaria a lugar algum. Com várias distribuições, cada um foca naquilo como deveria ser a distro e que vença a melhor. E se alguém querer unificar os features de cada distribuição numa só, que crie outra para competir com as outras, afirmando que esta tem o que as outras tem e muito mais.

    Apesar de discordar do projeto, desejo boa sorte ao mesmo, pois assim como os mantenedores tem a liberdade de criarem distros, tem a liberdade de unificarem tudo (ou parte do tudo). E viva a liberdade!”

    Allan Taborda dos Santo, eu faço minha as tuas palavras, se vc permitir.

    Joao Emanuel (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 1:59 pm

    Sim a diversidade é boa…

    Se você tem tempo para usar uns 10 programas para fazer uma tarefa. Pois por causa desta diversidade toda você não tem nenhum programa que realize a sua tarefa de uma vez só, coisa que muitos programas fechados e comerciais fazem hoje. O que queremos é programas completos que agilizem e facilitem o nosso trabalho, e não perder tempo e paciência para encontrar os milhões de programas que precisamos para fazer uma edição completa num vídeo, por exemplo.

    Como em todas as coisas, o excessivo ao invés de ajuda só atrapalha. E o caso de você precisar de 10 programas para fazer uma edição de vídeo é extremamente prejudicial.

    Marconi Pires (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 2:27 pm

    Se tem muita distro, o povo reclama. Daí surge uma iniciativa dessa (que até hoje ninguém teve coragem de fazer), e o povo cai de reclamação!!

    Será que metade dos reclamões aqui, que até hoje não tiveram iniciativa nenhuma, já contactou o mentor da ideia pra oferecer ajuda, suporte ou sugestões nessa iniciativa?

    Ou optaram por ficar por aqui mesmo, reclamando, reclamando, reclamando…?

    A cada anúncio de um novo fork, spin, remaster, ou seja lá o nome que dão pra isso, só vejo comentários do tipo ” porque não se juntam numa única distro já consolidada, blá, blá, blá…”´. Agora, com um anúncio desse, ter que ler que ” A diversidade é boa”, só podem estar de sacanagem, não é possível!

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 2:27 pm

    Quando criaram o Kurumin, havia uma intenção clara: Usar a liberal constituição brasileira para burlar as draconianas regras de patentes americanas e assim colocar plugins e drivers proprietários proíbidos em além mar, que tornavam o linux “estrangeiro” capado para o uso doméstico. Além, claro, da vantagem do live cd. Ferramenta que em 2003, parecia muito futurística.

    Basicamente, a onda de remasters do Knoppix impulsionou todo o microsistema de live-cds que temos hoje. A ideia era simples: Um programador scriptkid pegava uma base forte, sugava repositórios debian e encapsulava isso com Shell a rodo e temas visuais toscos e no final virava “mago” da comunidade. Tinha gente, mal informada, que chamava essa turma de “Gênios”.

    Bem, não sou contra os live-CDs nacionais, sou contra os exageros. Gente que enterrou o Debian, o Conectiva e Slackware. Faziam pouco dos empacotadores, programadores, compiladores porque, de repente, tudo ficou ultrapassado pelo advento do Live-CD. Além disso, haviam chiliques e ataques de estrelismo, e os projetos eram simplesmente parados, devido aos ataques de pânico de uns e outros.

    Dito isto, sou a favor da unificação das distros nacionais, porque pode surgir código de verdade, e não script apenas, e outras coisas úteis. Mas sou contra estrelas egocêntricas que não podem ser criticadas, como ocorreu no passado. Vi algumas delas, tentando monitorar até o br-linux e a comunidade Debian, simplesmente porque tinham um fórum com 50.000 usuários e se achavam “autoridade”.

    Cárlisson Galdino (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 2:29 pm

    Ia fazer um comentário, mas preferi responder via blog:

    União Livre (de quem?)

    http://www.carlissongaldino.com.br/post/uni%C3%A3o-livre-de-quem

    Porfírio (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 4:55 pm

    Distro Nacional? Ok, legal.

    Mas se eu fosse cabeça de uma distro e alguém viesse com a brilhante proposta “Vamos acabar com a sua distro”, a resposta seria um sonoro:

    ” – VÁ LAMBER SABÃO”.

    (Peço aos mais sensíveis que não moderem isso… É incisivo mas tem um significado).

    cochise (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 5:13 pm

    Analisando a situação mais de perto…

    Parece que um dos grandes playes por trás do projeto é o Big Bruno. Bom saber isso. Não é acusação e não estou dizendo nada nas entrelinhas, apenas comentando que é bom saber quem está por trás do projeto.

    citando um post seu no fórum A distribuição unificada é uma possibilidade, mas o ponto principal é realmente a descontinuação das pequenas distribuições atuais. (grifo meu)

    Ou seja, me parece um movimento simplesmente destrutivo, tratando a unificação como algo do futuro do passado.

    Como eu disse lá, não concordo. Faria mais sentido usar a campanha para algo mais construtivo diretamente ao invés de esperar que a inovação via novas aplicações surja naturalmente.
    Se é para acabar com as distros pequenas, seu maior capital, o suporte, deveria ser mantido e redirecionado às distros mães e suas comunidades lusófonas oficiais.

    cochise (usuário não registrado) em 23/03/2012 às 5:41 pm

    Cárlisson, seu blog está fora do ar

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