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Positivo Ypy fica no meio do caminho

Via tecnologia.ig.com.br:

Após o lançamento do iPad, praticamente todas as empresas do setor de tecnologia criaram suas apostas para o mercado de tablets. No final do ano passado, a brasileira Positivo entrou nesse mercado com o Ypy 7, seu tablet com tela de 7 polegadas. A versão avaliada pelo iG tinha apenas conexão Wi-Fi, mas o Ypy tem também uma versão com conexão 3G nas lojas. Confira a análise.

(…) No fim das contas, o Ypy fica no meio do caminho. Sua interface simples e sistema antiquado afastam os fãs mais dedicados do Android. Por outro lado, o aparelho não tem os recursos, a qualidade de construção e a elegância de um iPad. E seu preço é menor, mas não é baixo o suficiente. Um corte significativo no preço poderia tornar o aparelho mais atraente. No momento, porém, o Ypy não é a melhor alternativa para a maioria dos usuários.


• Publicado por Augusto Campos em 2012-01-07

Comentários dos leitores

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    erico (usuário não registrado) em 7/01/2012 às 7:34 pm

    eu vivo num mundo diferente do pessoal do ig porque a pergunta que mais me fazem e que eu mais vejo sendo feita é “dá pra botar o pendrive??”

    Rodrigo Pinheiro Matias (usuário não registrado) em 7/01/2012 às 8:22 pm

    Não entendi, o vendedor quer vender um iPad? ou seria que ele achava que tinha um iPad ali escondido?

    nemesis (usuário não registrado) em 7/01/2012 às 9:10 pm

    A pergunta real é: o ereader de tela e-ink Positivo Alfa já baixou do autista preço de 700 paus ou vai ficar igual ao Megadrive da Tectoy, há 2 décadas sendo vendido pelos mesmos 250 reais?

    Brasil é um país genuinamente inacreditável, mas devo admitir que a febre dos tablets e smartphones ao menos permitiu algo impensável, praticamente um tabu nacional: computadores por menos de 1000 reais, sem ser usado (embora obviamente defasado). Hoje se encontra mesmo nas americanas pcs e notbooks aí por 800.

    tobias (usuário não registrado) em 8/01/2012 às 9:04 am

    A positivo tem lá suas vantagens,e eu vejo esse como um produto inicial, de teste. Lembro que os primeiros pcs da marca eram uma bosta, parecia máquina montada em fundo de quintal com peças compradas avulsas (era basicamente isso), mas hoje os pcs dela são muito bons, comparo até mesmo com HP ou Dell dependendo do modelo. Só precisa moderar no precinho né positivo?

    Magno (usuário não registrado) em 8/01/2012 às 7:55 pm

    @tobias “A positivo tem lá suas vantagens,e eu vejo esse como um produto inicial, de teste.”

    Só se for teste de queda, colisão etc.

    Sem rodeios. A matéria é paga ou o jornalista não tem conhecimento nenhum de informática (manda o currículo para a INFO!!!) Pela metade do preço compra-se o Nook Tablet ou o Kindle Fire que é melhor que o Ypy da Positivo que é – fora os piores chineses do Paraguai – o pior tablet à venda no Brasil.

    Só a menção da marca Positivo já me faz fugir de qualquer de seus produtos. Tenho péssimas experiências com seu desqualificado hardware, principalmente quando esse vem com software livre. Isso sem contar com o despreparo do pessoal do suporte. Tenho um notebook dessa empresa que nunca consegui sequer cadastrar no site da mesma porque o número de série não existe em seu banco de dados e eu é que tinha que correr atrás para provar sua existência. Acabei desistindo de qualquer suporte com eles. Positivo nunca mais!

    Porfírio (usuário não registrado) em 9/01/2012 às 10:54 am

    Positivo é uma empresa já “queimada” que já entrou no mercado de tablets assim. E parece que não aprendeu. Ela acha que pode entrar no mercado com uma linha de montagem cara e ineficiente, comprar peças sem se preocupar em obter bons preços, usar um projeto xing-ling, tentar ter um lucro comparável aos dispositivos mais populares (e que tem mais qualidade), não investir em pós-atendimento e…

    …Pensar que vai vender, só porque é uma empresa brasileira com apoio do governo.

    Daniel (usuário não registrado) em 9/01/2012 às 1:19 pm

    Hardware inferior vendido por preço de luxo, típico da Positivo…

    Eu dei risada ao ler em outro lugar a explicação da Positivo para a tela 4:3, que seria “mais ao gosto do brasileiro”. Mentira. Usaram essa tela porquê foi a coisa mais barata que conseguiram encontrar na China, um lote de telas encalhadas que ninguém queria comprar (porquê agora todo mundo usa widescreen) e por isso a Positivo comprou a preço de banana. O restante do hardware também é “ching-ling”, simplesmente puxaram um lote de placas genéricas do tipo mais barato que conseguiram encontrar e aqui no Brasil meramente colocaram um chassi ao redor com nome da Positivo atrás.

    Tudo isso até seria tolerável se o “tablet” custasse uns 300 reais no máximo, mas 999 reais? Ching-ling por preço de top de linha, WHF?

    Porfírio (usuário não registrado) em 10/01/2012 às 12:23 pm

    O tablet 7 pol. da Asus está para ser lançado na CES: processador Tegra 3 por U$250,00. Vindo pra cá, isso vira uns 600 ou 700 reais no máximo.

    Daí, Positivo ++ RIP +++.

    A “indústria nacional” tem que pensar em ser menos oportunista e mais competente.

    Porfírio (usuário não registrado) em 11/01/2012 às 12:53 pm

    Correção: o tablet ao qual eu me referi acima saiu lá na CES e é um Dual-Core, não um Tegra 3.

    Mas essa tela de ótima resolução, capacitiva e sensível, com CPU de dois núcleos rodando ICS e custando metade do preço do yPy, ainda dá um tiro na cara da Positivo.

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