Mageia chega ao topo do ranking do Distrowatch, com Mint em segundo
Ao longo do final de semana recebi 4 indicações de uma notícia que certamente indica algo de bom para os interessados no Mageia: ela está no topo do ranking mensal do Distrowatch, e perde apenas do Mint nos rankings trimestral e semestral.
Mas, como em ocasiões anteriores de flutuação no topo deste índice, devido às conclusões amplas que alguns leitores tiram com base em um recurso cujo potencial é menos amplo, vale lembrar o que os próprios mantenedores colocam em destaque na página dele: ele mede os acessos às páginas sobre cada distribuição no próprio Distrowatch, ou seja, a popularidade de cada distribuição entre os leitores do Distrowatch. “Eles não se correlacionam nem com o uso nem com a qualidade, e não devem ser usados para medir a participação de cada distribuição no mercado”.
Pessoalmente, acredito que as posições dos 3 primeiros colocados no ranking são pesadamente influenciadas pela presença ou não do link do Distrowatch próximo ao topo dos resultados de pesquisas pelo nome de cada distribuição em sites de busca, que no momento não ocorre de maneira uniforme entre eles.
Dito isto… Parabéns, Mageia, pelo interesse que parece estar despertando, independente das limitações metodológicas dos indicadores empregados!
Trecho de uma das indicações, enviada por bebeto_maya (artedeagradoΘgmail·com):
@brlinuxblog
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Todos os méritos vão para o projeto. Mas faz pensar no tiro no pé que a canonical se deu…
Parabéns a comunidade Mageia, parabéns a comunidade Linux pelas opções de escolha. Esta alternância de posições estimula o desenvolvimento das distros. Competição? Não! Aprimoramento de filosofia e softwares.
Bom ver o Ubuntu perder popularidade, a Canonical está muito pra frente pro meu gosto.
A força do Mandriva (que já ocupou essa colocação várias vezes) agora está com Magéia. Então é uma distribuição a ser considerada.
“Bom ver o Ubuntu perder popularidade, a Canonical está muito pra frente pro meu gosto.”
Muito pra frente? Quer dizer que era pra ficarmos estagnados, parados no tempo? O software livre é uma coisa que não deve avançar? É esse tipo de comentário triste e negativo que me faz duvidar de uma suposta união da comunidade.
Acho o destaque da Mageia tem sido o resultado do trabalho duro, coordenado desde 2010, pelo pessoal da Mageia.Org, desenvolvedores e toda a comunidade Mageia Internacional, com uma estrutura muito organizada e bem montada (ver mapa do site Mageia)
Na minha opinião, é um projeto comunitário com um perfil muito profissional, com disciplina nos prazos para os lançamentos, como no Mageia 1, em 2011, Mageia 2, em 2012, e o futuro Mageia 3 , em 2013.
Para os brasileiro e usuários do idioma em português, há muita documentação e português do Brasil e de Portugal.
Destaco inclusive a colaboração da comunidade MageiaBrasil, que está construindo colaborativamente um suporte comunitário (voluntário) com o Fórum MageiaBrasil e o Wiki MageiaBrasil. Também destaco a colaboração do pessoal do BlogDrake que tem colaborado muito o suporte comunitário para Mageia em espanhol.
Sei que este indicador da Distrowatch é relativo aos acessos naquele site, mas mesmo assim é uma referência muito boa.
Quanto as outras distros, como o Ubuntu, Mint, entre outras, continuam sendo ótimas e espero que cada vez melhores e mais populares, por que acho que o linux é um só , o avanço e as melhorias de uma distro podem ser adotadas pelas outras distros, e isso pode beneficiar direta ou indiretamente as demais distros.
Nesse sentido, a Mageia tem apoiado e participado da colaboração Crossdistro (entre as distro).
O Mageia já avançou muito e está cada vez melhor. Mas ainda há muito por melhorar, e quem quiser ajudar será muito bem vindo.
acho o Mageia uma ótima distro estou usando já quase 2 meses, parabens a comunidade :)
Mageia pode ser uma distro excelente, estável, mas não curto .RPM e acho-o sem sal. Ainda acho que o Ubuntu é mais popular, conhecido e usado. Basta ver as comunidades nas redes socias, o número de usuários e mensagens trocadas.. E outra, Mint e Ubuntun é a mesma coisa.
“Bom ver o Ubuntu perder popularidade”.
Me desculpa a crítica, @Fernando, mas esse é o tipo de mentalidade que temos hoje? Ao invés de comemorar o ganho de popularidade de uma distribuição ficamos satisfeitos com a perda de popularidade de uma distribuição Linux?
Puxa… :(
Independentemente da distribuição, Linux é Linux. As distros tem variantes e diferenças de filosofia, postura, implementação e outros fatores porque as pessoas também variam bastante, sem deixarem de ser pessoas.
Para cada pé, há um sapato. Se você acha o Ubuntu, por exemplo, “moderno demais para o seu gosto” com certeza há alguém que o acha “suficientemente moderno para o próprio gosto”.
Temos a sorte de termos um sistema que se ajusta às nossas preferências individuais e oferece escolhas (o que é um diferencial inalcançável para vários outros sistemas concorrentes) e ao invés de aproveitarmos isso, nos perdemos nesse tipo de picuinha…
De todas as características da comunidade, essa é uma que me deixa triste.
“Parabéns, Mageia” [+1]
Não pretendo usar Mageia, porque gosto de distros debiânicas. Mas torço pelo sucesso.
Mas Mageia em 1º ? Acho brabo.
Pra mim isso só atesta contra o ranking do distrowatch.
Eu particularmente fico feliz com a marca alcançada pelo Mageia. Por mais que seja uma métrica bastante limitada (número de cliques na página da distro no Distrowatch) e que seja difícil concluir muita coisa, pelo menos mostra que há um interesse crescente na distribuição nas páginas do Distrowatch. =)
Mas eu espero que os amigos da comunidade Mageia se interessem cada vez mais em ajudar a distro, reportar bugs, empacotar software, escrever e divulgar tutoriais, essas coisas. É uma maneira bem mais interessante de auxiliar o Mageia do que tornar o feito mais uma forma de trollar a galera do Ubuntu (ou do Mint ou de qualquer outra distro).
Carlos Felipe e Porfírio,
Acho que o Ubuntu é muito popular, com muita documentação e estrutura (o Linux Mint acompanha e fortalece esta popularidade, pois é derivado e depende do Ubuntu), e há outras distros fortes também, com estrutura própria e muito popular, como o Fedora e o OpenSuse.
Mas lembro que a Mageia não era sequer mencionada nas listas das distros mais populares no anos passado (2011) – (ver: O ano de 2012 acaba, e Mint lidera a lista de Top Linux Distros). Muitos duvidavam que Mageia ia conseguir lançar a segunda versão.
Pois esse ano de 2012 foi lançada a Mageia 2 e na semana que vem inicia o cronograma de desenvolvimento da Mageia 3, que deverá ser lançada em 2013.
A Mageia tem uma estrutura muito boa e autônoma, tem pacotes próprios, equipe de desenvolvimento, site de controle de bugs (bugzilla) etc, e isso evita a dependencia de outras empresas ou outra distro. A Mageia depende apenas da comunidade e do desenvolvimento do linux e do software livre em geral, da mesma forma como o Debian.
E agora a Mageia está entre as 10 mais populares do DistroWatch e tem sido comentada internacionalmente pela internet:
Exemplos recentes:
Site em inglês:Os 5 mais populares distribuições Linux (nesta matéria o autor comenta que o linux mais popular é o Android)
Site Polonês —> em portuguẽs: Comparação da mais popular distribuição Linux desktop projetado para novatos
Ver a Mageia se destacando dentre as distro mais populares é, para mim, a confirmação do bom trabalho que a equipe Mageia de todo o mundo está fazendo, inclusive com muitos brasileiros e portugueses.
Quanto as outras distros, como o Ubuntu, Mint e outras boas distros, espero que fiquem cada vez melhores e mais populares, por que o linux é um só, o avanço e as melhorias de cada uma das distro podem ser adotadas pelas outras distros. Na minha opinião, o sucesso do Ubuntu ou do Linux Mint, da Mageia ou qualquer outra distro, repercute positivamente no mundo do software livre.
Esse é o lado bom do linux, tem distribuições de todas as formas e tamanhos. Há uma distro para cada gostos e níveis de habilidade, e como disse o Porfírio: “Para cada pé, há um sapato”.
Mageia é o Mandriva 2010 + atualizações.
Se somar todos os “outros nomes” do Mandriva, como Mageia, Rosa, PCLinuxOS, etc, dá pra perceber que o Mandriva com distro mãe, é gigante! Só não é a distro mais popular do mundo por que a administração é muito burra. Mas é tecnicamente a melhor distro que já usei.
Falando em “distro-mãe”, não devemos noes esquecer que o Ubuntu (assim como outras) vem do Debian, esta sim, uma *grande* Mãe !!
E parabéns Mageia, tomara que siga crescendo !!
(Embora hoje eu utilize Debian / *buntu, comecei a aprender no Conectiva)
Diogo,
Também espero que a Mandriva continue a ser a grande distro que sempre foi, corrigindo os erros q vc mencionou. E parece que isso está sendo corrigido, pois a Mandriva, num futuro próximo, deverá passar a ser desenvolvida pela comunidade, assim como a Mageia já está sendo.
@Cromm e @Porfírio, masntenho minha opinião e lamento por vocês não perceberem que na verdade, o que a Canonical tem feito com o Ubuntu, não passa de um grande retrocesso, ela está fechando o sistema a cada versão, e aos poucos estão se igualando ao sistema operacional proprietário da MS, que muitos criticavam justamente por ser fechado. Ironico isso, não?
No mais, vida longa as distros que não distorcem o objetivo do Linux, de ser aberto e livre pra todos!
O importante de uma boa distro são os cuidados ao usuário FINAL NÃO TÉCNICO. Coisas como mesmo que não hajam os codecs por motivos ideológicos ou restrições em certos países “democráticos” que seja simples instalar depois (menus claros e objeticos, nada “bem enterrado” precisando caçar nas documentações e etc). Que outras operações não dependam do malfadado terminal e etc como se o usuário final não técnico precisasse ser hacker para usar seu computador…
Parabéns as todas distros que crescem e que pensem mais nos não técnicos para que o Linux como um todo cresça, agradando tanto os mais simples como os superhackerqueopera100%linhadecomando.
@Fernando, desconheço qualquer parte do Ubuntu (assim como de qualquer outra distro) que esteja sendo fechada – no sentido de ser parte do sistema (não um driver) e não ter código-fonte disponível.
Qual é exatamente a parte que está se tornando proprietária, tal como são os produtos da citada Microsoft?
Para ser mais exato, qual a parte que era aberta antes que a Canonical tornou proprietária (violando assim a licença GPL)?
Vc. pode ser mais específico?
Se não puder, podemos encerrar o assunto por aqui ao invés de iniciar um flame sem propósito? Vc pode dizer simplesmente “Não gosto do Ubuntu” ou “Não gosto da Canonical” e sua opinião estará bem entendida.
@Fernando Fechada como kemossabe? O UBuntu está fazendo algo diferente, tem quem goste e tem quem não (eu mesmo rpefiro Gnome SHell) mas eles estão inovando, mostrando algo novo. Quem não gosta instala outra shell ou outra distro. Ao invés de ficar contente por ser Linux fica descendo o malho. Meus parabens à Mageia, Debian, Ubuntu, Slackware, OpenSuse e todas as outras por aí que ajudam a divulgar o Linux. Quem está na frente no Distrowatch é irrelevante.
Mageia só está em primeiro porque passou pelo morra/não morre. Despertou a curiosidade de muitos, que torcem para que o linux como um todo vá para a frente. Quero ver manter a liderança.
@Porfírio, não me refiria ao código, mas às personalizações.
O Unity é a prova final do que eu estou falando.
Mais desinformação sendo espalhada por aqui como tenho visto nos últimos dias. Desde quando o Unity é fechado? O Ubuntu Unity é livremente distribuído sob licença GPL e até pode ser (está sendo) usado por outras distros.
O Ubuntu está criando sua própria identidade, segue quem quer. Em breve será o Mageia seguindo o mesmo rumo, se distanciando do Manriva. Qual o mal nisso?
Gente, este post é sobre o Mageia…rsrsrs
E ainda vai fazer muito mais sucesso porque tem tudo para isso. Além de ter isos de livecds com KDE 4 e Gnome 3 (completo, não a mistureba que o ubuntu fez), é possível instalar XFCE, LXDE e outros ambientes gráficos (https://wiki.mageia.org/en/Mageia_2_Release_Notes#Available_Desktop_Environments) usando os repositórios ou usando a imagem iso do dvd.
Além disso traz o velho e bom MCC do mandriva linux, o utilitário gráfico de configuração quase total do sistema e independente do ambiente gráfico usado.
O ubuntu está indo para o caminho errado da usabilidade, impondo mudanças radicais e simplificações extremas que só confundem e dificultam a adaptação dos usuários.
Vale somar derivados???
E quando é que um derivado ganha estatuto de distribuição “principal”?
Who cares?
“They correlate neither to usage nor to quality and should not be used to measure the market share of distributions.”
Uma coisa é certa… Infelizmente parece que existe mais “Ubuntu haters” do que a soma de todos os usuários de todas as distribuições que aparecem na tabela do DistroWatch LOL.
@Fernando, agora eu entendi menos ainda que antes… :-
Infelizmente, ao invés de chegar a uma resposta, tenho apenas mais perguntas:
Pode citar alguma personalização que seja fechada ou não possa ser desfeita?
Pode citar que elemento que torna o uso do Unity obrigatório nessa distribuição?
Há alguma personalização no Unity que seja fechada/proprietária de forma que não possa ser adotada em outra distribuição qualquer?
Há algum dispositivo na distro que impeça o usuário de instalar a interface de sua preferência?
O Ubuntu é mais proprietário porque escolheu usar a interface Unity? Como?
A Ubuntu está impedindo de alguma forma que os fontes de suas modificações sejam usados pela comunidade?
A Canonical está forçando os usuários a utilizarem a sua distribuição? De que maneira?
Pessoal, o aviso do @Arpoador é bastante oportuno.
O post é a respeito da Mageia.
A Ubuntu atualmente não agrada muitas pessoas. Ela obviamente não foi projetada para atender a esse grupo de pessoas, portanto esse grupo não estará bem servido com ela.
É por isso que existem outras distribuições, e a Mageia entre elas.
Por outro lado, a atual forma da Ubuntu de fato agrada muitos usuários (eu entre eles, aliás). Esses usuários estarão bem servidos com ela.
Na verdade, eu acho essa preocupação excessiva com a interface gráfica uma bobagem. Vc pode usar a interface que vc quiser na distribuição que vc quiser.
Se vc sabe instalar e desinstalar pacotes, vc sabe trocar sua interface.
Na minha opinião, o que realmente norteia a escolha de uma distro GNU é o seu sistema de gerenciamento de pacotes. Qual vc prefere? RPM? TARBALL? APT? YUM? Essa sim é uma coisa mais difícil de mudar.
Outra coisa relacionada e importante é o repositório/disponibilidade de bibliotecas e apps. Qual o que melhor te atende? Qual deles vc conhece melhor?
Finalmente e muito mais importante: qual a filosofia de gerenciamento da distro que mais combina com você? Tradicionalista? Austera? Experimental? Prática? De vanguarda?
Sabe como é, lembra? Aquela história dos pés e dos sapatos… :) Ei, vc sabia que também pode ajustar seu calçado escolhido pra ele ficar mais confortável no seu pé?
Eu acho que escolher distribuição por causa da carinha que ela tem é coisa de MS user. Somos melhores que isso.
O Fedora também inova muito. Será o próximo Cristo?
Mageia 1 foi uma atualização do Mandriva 2010, pois queriam montar uma base e usaram alguns pacotes do Mandriva, mesmo estando obsoletos.
Mas o Mageia 2 já está totalmente diferente, e tem nada ver com Mandriva. Mageia tem seu próprio repositório; é mais leve, mais estável, mais rápido que o Mandriva.
Muita gente deve pensar: O Mageia é ruim porque não tem o tema bonito igual do Ubuntu, e o repositório é pequeno. Entenda, a Canonical contratou um profissional da Apple para criar o tema do Ubuntu, e o Ubuntu já tem 8 anos de existência, além de depender do Debian e seu imenso repositório.
O Mageia ainda nem chegou a ter 2 anos de existência, e já está entre as 3 da Distrowatch. Vi comentário aí de um cara dizendo que o Mageia só está lá em cima, porque é uma distro nova. Olha o tanto de distro nova que aparece lá no site. Por que logo o Mageia estaria lá em cima? Falam tanto no Mint, mas ele é simplesmente um Ubuntu com outro tema e codecs já instalados. Nem repositório próprio tem.
O Mageia além de ter repositório próprio, tem os softwares mais atualizados que o Ubuntu, como por exemplo: Gimp, Pidgin. E se algum usuário precisar de um aplicativo que não esteja no repositório, pode facilmente pedir no bugzilla, que os empacotadores colocam. Eu mesmo já fiz isso antes de começar a empacotar.
É ótimo ver o Mageia atingindo bons níveis de desenvolvimento, interesse e adoção.
E repito o que já disseram aqui: esta notícia é sobre o Mageia, mas sempre aparece gente para falar mal do Ubuntu.
A classificação do Distrowatch é tão limitada e parcial, e ao mesmo tempo repercute tanto, que, cada vez mais, acho temerário dar ênfase a esse ranking.
Medir participação de SO no mercado já é difícil. Várias entidades que cuidam disso se esforçam ao máximo para apurar seus números e, mesmo assim, sempre há variações significativas entre elas. Com a metodologia e os critérios do Distrowatch, a medição vira piada.
Embora também não seja a exata e fiel medida da realidade, tenho simpatia pelo trabalho desenvolvido pela StatOwl. Ela apresenta a seguinte divisão do mercado de Linux em 2012 (de janeiro a julho):
- Distribuição Desconhecida – 55,11%
- Ubuntu – 39,04%
- Android – 1,99%
- Fedora – 0,88%
- Mint – 0,76%
- CentOS – 0,73%
- SUSE – 0,66%
- Red Hat – 0,46%
- Debian – 0,27%
- Mandriva – 0,10%
Sabia que ia ter briguinha entre rpm vs deb. Só rindo mesmo viu..
A MAGEIA apenas tem um equipe inteligente, inovadora e responsável. Foi desprezada pelos seus antigos tutores, mas não se deixou abalar. Apoiada por uma comunidade, não menos inteligente, vem trabalhando arduamente e resultados como o referido são simples consequências de tudo isso.
Uau, compararam um punhado de código compilado com Jesus Critsto…
É hora de dar tchau.
Gente, que tal esquecer o Ubuntu e falarmos do Mageia?
Parece um bando de viúvas reclamando…