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IBM contribui o código do Symphony ao Apache OpenOffice

O Symphony, fork da IBM para o OpenOffice (com uma licença adquirida da Sun que permitia à empresa modificar o código sem distribui-lo) se diferenciava por agregar também elementos da sua plataforma Eclipse e assim oferecer uma interface diferente e alguns recursos adicionais.

Mas agora o fork deixa de existir: o lançamento do Apache OpenOffice 3.4 foi o marco que permitiu a entrada em vigor do plano da IBM para no futuro estimular seus usuários a migrar para o Apache OpenOffice, e agora ela transferiu o código do Symphony para o projeto, que poderá integrar estes ~30 recursos adicionais à sua base de código e passar a mantê-los. (via h-online.com – “IBM contributes Symphony to Apache OpenOffice – The H Open Source: News and Features”)


• Publicado por Augusto Campos em 2012-05-17

Comentários dos leitores

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    Jeremias (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:34 pm

    Agora essa novela está começando a ficar interessante, sempre achei o Symphony muito bonito…

    Carlos E. Silva (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:41 pm

    Porque não unir todas as forças destes rebentos de openoffice e fazer algo singular e competitivo frente ao Microsoft Office?

    Piter (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:44 pm

    Verdade , agora falta unir LibreOffice + Apache OpenOffice.

    André Luiz (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 2:56 pm

    @Piter,
    Seria bom, mas não creio que haja volta. Muitas diferenças de metodologia, diferenças de licenças (GPL, LGPL, e sei lá mai o quê! Parece plano de previdência privada!) e, pior do que tudo, diferenças pessoais entre desenvolvedores…
    O que pode vir a acontecer é que um dos dois algum dia seja descontinuado por isso ou aquilo, e aí o outro segue viagem.

    TIQ (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:10 pm

    “Agora a $@#$ ficou seria!” ;-)

    Pessoal, eu acredito fortemente que a união seria uma boa coisa, mas vocês tem que entender que o ‘NÃO’ da união ao estilo open source, free community viria da TDF/LibreOffice! Vc se lembra daquele vilão antigo do OpenOffice, a Sun? Tudo fechado, eu mando, coisa e talz? Mudou de lugar! Agora está na TDF/LibreOffice.

    Pq? Reuniões fechadas! Acontecem o tempo todo, e vc vê com facilidade! Basta ficar no canal #libreoffice-dev para vc ver, algum dia, alguém convocando os ‘masters’ para uma reunião por telefone. Vá procurar depois o histórico dessa reunião.

    Veja o lado do Apache agora, a principal frase é essa: “Se não está nas listas de e-mail, então não aconteceu”. Verdadeiramene democratico, livre. Eu já estou nessa causa ;-) e vc?

    Eduardo da Rocha Vieira (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:46 pm

    Dividir para conquistar. Agora são dois possíveis pesos pesado para competir com o Microsoft Office. (Além de competirem consigo mesmo). Mas estão aí e são escolhas.

    Ronei (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:49 pm

    Acho que agora eu tenho que repensar a questão do Libreoffice.

    Roger de Almeida (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:56 pm

    Agora a LibreOffice vai ter que repensar o LibreOffice, pois a concorrência com o OpenOffice vai ser acirrada, já que nenhuma das partes vai querer o rótulo de atrasado. Portanto, quem vai sair ganhando é o usuário.

    Rodrigo Carvalho (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 3:57 pm

    Pois é. Só o futuro dirá quem reinará. Se, de fato, o LibreOffice começar a se fechar, será muito ruim para ele. Mas eu também sempre fico receioso com estes comentários, pois os fatos só mostram que a quantidade de contribuidores do LO só tem aumentado. Será que é tão “não democrático” assim mesmo? Eu mesmo fiquei um bom tempo na lista dev do LibreOffice e nunca me pareceu haverem barreiras para entrar. Bem, não sei detalhes de como está agora.

    Outra coisa interessante é que o LO pode pegar código do AOO, mas não o contrário. Isto se deve por conta da licença de cada projeto.

    Não tenho nenhum preferido, por enquanto. Fico com o que tenho por padrão na distro. É possível que, com o tempo, testarei ambos e aí sim terei uma preferência.

    Jeremias (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 4:36 pm

    Acredito piamente que esta foi a melhor notícia sobre software da semana, bem melhor que o tablet da Galinha Pintadinha… :-P

    Riser (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 4:53 pm

    Lembrem-se que o LibreOffice pode sugar tudo do Apache OpenOffice.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:00 pm

    @André Luiz

    Seria bom, mas não creio que haja volta. Muitas diferenças de metodologia, diferenças de licenças (GPL, LGPL, e sei lá mai o quê! Parece plano de previdência privada!) e, pior do que tudo, diferenças pessoais entre desenvolvedores…
    O que pode vir a acontecer é que um dos dois algum dia seja descontinuado por isso ou aquilo, e aí o outro segue viagem.

    Discordo. O Lotus Symphony utiliza a biblioteca SWT (sim, é a mesma que faz a interface do Eclipse) e, se o AOO utilizar a interface, fará a suíte depender mais e mais do Java.

    O LO, por sua vez, tem como objetivo retirar toda e qualquer dependência do Java em seu código-fonte.

    De um lado temos a Fundação Apache, comprometida com o Java até a alma. Do outro a The Document Foundation, que não tem muita simpatia pela linguagem. Nada me faz concluir que os dois projetos se mantenham semelhantes no futuro. Creio que ambos têm futuro embaixo do sol, com auxílio entre as equipes, mas cada um com suas peculiaridades.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:03 pm

    A hostilidade do pessoal do Apache OO contra a TDF leva a desconfiar de tudo que é dito.

    Inclusive brasileiros, queria entender porque isso. Tem dois projetos, escolhe o seu e não avacalha o outro.

    Por enquanto eu prefiro o Libre e a TDF. Ao menos não fica impressão de que o projeto só existe para IBM e Oracle poderem fechar completamente o trabalho feito por outros.

    TIQ (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:30 pm

    @Tércio

    https://www.ohloh.net/p/openoffice/analyses/latest
    https://www.ohloh.net/p/libreoffice/analyses/latest

    Todos os dois com 5% de Java.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:36 pm

    @TIQ

    https://www.ohloh.net/p/openoffice/analyses/latest
    https://www.ohloh.net/p/libreoffice/analyses/latest

    Todos os dois com 5% de Java.

    Creio que a proporção mudará com o tempo, a partir do que escrevi acima ;)

    lapis (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 5:38 pm

    Falta de acessibilidade a comunidade TDF é mito.A TDF é mais aberta que a antiga comunidade do OpenOffice. Só comparar.

    O problema chave dos dois projetos é um só : licença.

    glennford (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 9:38 pm

    VIVA!!!

    O AOO se fortalecendo cada vez mais! Ainda vou ver o dia em que o Ubuntu vai voltar atrás e recolocar o OO como padrão! Quem viver verá!!!

    Marcos (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 10:39 pm

    “Veja o lado do Apache agora, a principal frase é essa: “Se não está nas listas de e-mail, então não aconteceu”. Verdadeiramene democratico, livre. ”

    A Oracle também fez isso com o JCP no desenvolvimento Java e nem por isso acabou o mimimi.

    “Agora são dois possíveis pesos pesado para competir com o Microsoft Office”
    Não, são dois pesos penas. Se unissem, poderia ser um peso médio.

    “Lembrem-se que o LibreOffice pode sugar tudo do Apache OpenOffice.”

    Já suga. Quando a versão 3.4 estava sendo desenvolvida na época da fusão Sun/Oracle, eles sempre faziam merge com os fontes do concorrente. Depois que a Apache assumiu e deixou o repositório indisponível por uns meses pra poder migrar a infra estrutura é que o LO começou a mexer com as próprias pernas, mas veio com a desculpinha ‘só estamos limpando o código por enquanto’. Só que o por enquanto deles já tem 3 versões.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 17/05/2012 às 11:43 pm

    A versão Apache ficou parada por meses na burocracia da fundação. A mudança significativa não é nada além de uma doação e é o LO implementa novidades e ele que está parado ?

    Ah sim..

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 12:51 am

    @Marcos:

    “Lembrem-se que o LibreOffice pode sugar tudo do Apache OpenOffice.”

    Já suga. Quando a versão 3.4 estava sendo desenvolvida na época da fusão Sun/Oracle, eles sempre faziam merge com os fontes do concorrente. Depois que a Apache assumiu e deixou o repositório indisponível por uns meses pra poder migrar a infra estrutura é que o LO começou a mexer com as próprias pernas, mas veio com a desculpinha ‘só estamos limpando o código por enquanto’. Só que o por enquanto deles já tem 3 versões.

    Não é antiético utilizar código de outros projetos respeitando as licenças (e atribuindo a autoria do recurso). As notas de lançamento do AOO 3.4 citam que os desenvolvedores “sugaram” código do Seamonkey e do CoinMP durante o desenvolvimento. É ilegal, aético ou imoral? Não! Porque a Fundação Apache respeitou a licença dos projetos originais e ressaltou a autoria das contribuições.

    A The Document Foundation faz a mesma coisa com o LibreOffice. Ela nunca deixou de assumir as contribuições da Oracle para o seu produto (como pode ser observado no último relatório da Fundação sobre as empresas e indivíduos que contribuem com código). E sempre faz questão de citar os autores dos novos recursos nas notas de lançamento (isso pode ser visto nas notas das versões 3.3, 3.4 e 3.5).

    Nunca houve um caso de “roubo de código” ou de um código alheio que teve as informações de autoria removidas — assim como houve entre os projetos do Linux e do OpenBSD.

    Conforme pode ser visto nas notas, a maioria das novidades presentes no LO não vieram do projeto original. Algumas migraram do Go-OO e outras foram desenvolvidas pelo projeto, como o suporte à criação de arquivos no formato OOXML, da Microsoft (inexistente no OO.org por pressão da Sun) e os filtros de importação para arquivos do Visio e do CorelDRAW.

    Esses — e outros — recursos exclusivos do LO no momento podem ser utilizados no AOO, visto que todo o código criado após a origem do projeto é licenciado pela LGPLv3+ e pela MPL (compatível com a Licença Apache 2.0). Isto se a API de ambos os programas continuar compatível entre si.

    O futuro para os projetos é uma incógnita. Caso mantenham a mesma base, o compartilhamento de código será comum. Senão, cada projeto seguirá sozinho. E o usuário final sairá ganhando em todas as situações, visto que os casos de cooperação ou competição entre os dois aumentará a qualidade dos programas, assim como ocorre na guerra entre os navegadores Web.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 4:06 am

    Rapaz, quanto blablabla besta de concorrencia e o melhor do melhor do mundo ….

    Isso eh ou nao eh software livre e de codigo aberto?!?!?!

    Daqui a pouco querem que o AOO entre no tribunal pq tem uma API que os caras do LO estao usando que …

    Pelo que vejo temos muito que evoluir a mente em termos de OS/FS.

    Ainda bem que uns pegaram o que os outros desenvolveram e estao usando, quero que a ASF faca o mesmo, prefiro que as diferencas sejam de estijo de desenvolvimento/governanca de projeto, desenho da interface grafica e outras coisas que o usuario soh vai poder diferenciar por gosto.

    Para mim a tecnologia ODF, eh a coisa mais importante destas suites bem como Caligra, KOffice, GNOMEOffice e quem vier. Vejam que o caligra tem varios detalhes diferentes em sua interface e modo de implementar as mesmas funcionalidades. Eh exatamente isso que eu espero, ter varios jeitos de fazer as mesmas coisas para que eu escolha o jeito, nao a suite que apresenta o melhor set de funcionalidades. Outra coisa eh que podem variar a linguagem de programacao, parece que o LO estah limpando o JAVA do codigo e substituindo por C++, isso jah eh motivo para que eu prefira LO. Ou a biblioteca grafica de widgets, como Caligra que usa Qt, para quem usa KDE isso eh um diferencial importante. Implementar de modo diferente jah eh uma grande mudanca.

    Se uma aprende com a outra como eh que faz, eu soh posso dizer que a logica do FS/OS estah sendo colocada em pratica, e que seja assim.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 4:24 am

    Mais um detalhe…

    Talvez precisemos lembrar que boa parte dos que estao desenvolvendo o LO vieram do OO.o, hoje AOO e portanto muito do que estao falando que eh ideia de “A” pode ser ideia de “B” e estarem falando sem saber, pois talvez tenha somente sido implementado em “A” primeiro pq o cara ainda estava desenvolvendo o OO.o na epoca.

    Jah pensou se alguem preferir usar o AOO, seja lah pq for, desde performance ou benchmarks ou pq a mae de santo dele mandou, e aquela funcionalidade que ele precisa de qualquer jeito soh estah implementada no LO … vai fazer o que, chorar? pedir pro Papei Noel? largar tudo e virar eremita? Ou seria bem melhor que uma alma caridosa do time do AOO colocasse essa tranqueira lah para que o sujeito faca seu trabalho no ambiente que melhor lhe convem.

    Sou usuario do LO, e prefiro usar LO, pelo menos por enquanto, e um dos motivos eh a adocao da GPL. Mas espero que tenha alguem copiando essa capacidade/funcionalidade/biblioteca ou seja lah o que for que vai permitir ao LO ler arquivos CDR, velha pendenga do mundo FS/OS, para dentro do AOO, pois se eu decidir mudar, eu quero isso lah tambem. E ficarei grato aos dois lados.

    Penso que OS/FS deve ser que nem budega de interior, fica uma do lado da outra, voce senta na que voce quer e bebe o que quiser, se faltar em uma voce vai na do lado e pronto, sem brigas. Eh soh pagar a conta certa do que voce deve aos seus respectivos credores, ou sejah, colocar os creditos de quem realizou a proeza e disponibilizou para o ecossistema.

    Marcos (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 7:38 am

    “Não é antiético utilizar código de outros projetos respeitando as licenças (e atribuindo a autoria do recurso).”

    E onde eu falei que era antiético? Citações, por favor.

    Lucas (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 8:47 am

    Na moral, o Symphony tem um visual bonito e ferramentas modernizadas, mas as qualidades acabam por aí. O AOO tem um grande trabalho pela frente.

    Rael Gugelmin Cunha (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 9:47 am

    Embora eu tenha gostado da interface do Symphony na época, nunca entendi o motivo da IBM criar esse fork só pra isso.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 10:04 am

    Rael Gugelmin Cunha

    “Embora eu tenha gostado da interface do Symphony na época, nunca entendi o motivo da IBM criar esse fork só pra isso.”

    Deve ser o motivo mais ou menos parecido com a Unity no Ubuntu(que imagino):

    Ter total controle sobre o rumo da aparência que quiser dar ao ambiente.

    Não acompanho o Symphony*, mas no Unity tem toda cara de ser isso, só ver como o Mark vivia querendo fazer mudanças significativas na aparência e comportamento no ubuntu.

    Deve ser o mesmo com a IBM.

    * Desperdício de um bom nome de projeto com algo nada a ver.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 10:20 am

    @Marcos:

    “Não é antiético utilizar código de outros projetos respeitando as licenças (e atribuindo a autoria do recurso).”

    E onde eu falei que era antiético? Citações, por favor.

    Neste comentário que você colocou em outro post, na semana passada:

    Bom, eu posso falar por mim: sempre gostei mais do OO porque não achei ético o LibreOffice fazer merge do projeto original e lançar dando a entender que eram inovações próprias. Pra um projeto que surgiu dando a entender que iria moralizar o desenvolvimento, foi um péssimo começo.

    André Luiz (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 11:58 am

    @Tércio Martins,
    Se entendi, o quê o amigo discorda é que um dos projetos se esvazie com o tempo?…
    Do que você mesmo expôs, como a opção do Lotus Symphony pela biblioteca SWT e a perspectiva de que o AOO utilize a interface Eclipse (correto?), fazendo a suíte “depender mais e mais dependente do Java”; enquanto o “LO tem como objetivo retirar toda e qualquer dependência do Java em seu código-fonte” — bem, isso parece confirmar minha linha de raciocínio de que as metodologia de desenvolvimento dos dois projetos são divergentes.
    Qual dos dois vai ter continuidade, no longo prazo? Os dois? Não sei…
    Pode até ser, e desejo sorte a ambos! (inclusive, fui recentemente convidado a participar de um grupo de usuários do AOO! Uma honra para minha pessoa! :)
    O tempo dirá, né?
    []‘s!

    bill (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 12:19 pm

    @Carlos E. Silva
    Nunca na historia da comunidade livre houve tal união e acredito que não será agora…
    o que ocorre na comunidade LINUX (e acho isso sua maior fraqueza) é a falta de união de projetos e a RETRABALHO DE PRATICAMENTE TUDO. Todos acham que podem fazer melhor, todos reinventam a roda.

    Sim, o software livre tem milhares de desenvolvedores espalhados pelo mundo, mas perdidos feito barata tonta sem uma liderança, sem um foco, re-programando linhas de codigo todo dia.

    bill (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 12:33 pm

    @Carlos E. Silva
    Apesar de concordar com voce, nunca existiu tal união na comunidade livre e nem vai existir…
    Isso, pra mim, é uma das maiores fraquezas da comunidade de soft livre. O intenso RETRABALHO DE TUDO. Todos acham que podem fazer melhor, todos reinventam a roda e acabando ficando com projetos pela metade por falta de desenvolvedores…
    A comunidade de software livre tem milhares de desenvolvedores espalhados pelo mundo, mas estão feito barata tonta, sem liderança, sem foco, re-escrevendo linhas de codigo ja escritas.

    bill (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 12:34 pm

    desculpem a reescrita do post, deu pau no browser e pensei ter perdido o outro comentario

    Rodrigo (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 5:05 pm

    Em casa uso o LibreOffice, o motivo deste uso é o rápido desenvolvimento deste e suas novas funcionalides.

    No trabalho, nem penso em usar o LibreOffice. Vou de OpenOffice mesmo, é mais estável. No uso corporativo, o LibreOffice vai ter que comer muito feijão e arroz para alcançar o LibreOffice.

    Walter Cruz (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 5:42 pm

    Hum… to totalmente pro fora do tema.. tem algum link com a querenga toda resumida?

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 18/05/2012 às 7:29 pm

    Rodrigo

    “No trabalho, nem penso em usar o LibreOffice. Vou de OpenOffice mesmo”

    Qual versão de cada ?

    Se o OpenOffice é Pré-Apache, então ele é mais antigo que o LO.

    Toda cara de falácia isso.

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