Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Criador de Prince of Persia encontra código-fonte original do jogo

Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):

“Jordan Mechner, criador do popular jogo Prince of Persia, que foi a sensação da infância de muitos de nós, anunciou em seu blog que encontrou o código-fonte do jogo original quando recebeu uma caixa com suas coisas antigas enviada pelo seu pai, que resolvera fazer uma limpeza em sua residência.

Entre os pertences, estavam um conjunto de disquetes com o código-fonte original do Prince of Persia desenvolvido para o Apple ][.

De acordo com a postagem, Jordan disse que está tentando entender como transferir o conteúdo dos discos em formato ProDOS para seu Macbook Air em um formato legível no século XXI e que vai postar no blog tudo qu ele puder extrair e for usável. Embora ele não tenha dito explicitamente, dá a entender que uma versão (talvez) livre e aberta do código-fonte clássico esteja por vir.…” [referência: jordanmechner.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2012-04-02

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Anderson Santos (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 2:19 pm

    karateka, alguem ? :D
    E aquela maldita aguia no final do jogo…

    Anderson Santos (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 2:24 pm

    E ja que eh para lembrar de velharia, Beyond Castle Wolfenstein tambem era legal

    Edd (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 2:51 pm

    O impressionante vai ser se o disquete ainda funcionar !!

    Rombo (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 3:39 pm

    mais fácil simplesmente liberar o código como está e fazê-lo rodar em um emulador da plataforma para a qual foi feito…

    Marcos (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 5:27 pm

    @Rombo, isso já é possível em qualquer abandonware da vida.

    Rombo (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 5:37 pm

    não com os fontes…

    André Machado (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 6:36 pm

    @Rombo

    “mais fácil simplesmente liberar o código como está e fazê-lo rodar em um emulador da plataforma para a qual foi feito…”

    O problema é justamente como recuperar o código-fonte dos disquetes…

    [mas considerando-se que os disquetes de antigamente eram feitos para durar...]

    Mario (usuário não registrado) em 2/04/2012 às 11:46 pm

    A preservação de dados digitais hoje é um problema sério!
    O registro da nosso história esta ameaçado. Enquanto um pedaço de papel ou pergaminho pode durar milenios, nossa informação digital não dura mais que uma ou duas décadas. E hoje mais de 90% da informação é produzida inteiramente digital, sem contrapartida analógica…

    Imaginem daqui a 200 ou 500 anos… como o pessoal vai fazer pra recuperar nossas informações?

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 10:04 am

    Uma lágrima caiu do meu olho esquerdo !!! :D

    Rombo (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 10:40 am

    @Mario: http://tinyurl.com/7nd3um8

    Paulo Pontes (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 10:44 am

    @mario
    Em compensação todos os pergaminhos que existem até hoje cabem em SD do tamanho da sua unha.

    A preservação digital não é um problema de mídia desde que os computadores passaram a ser conectados em rede. hoje em dia é um problema de codificação.

    Um doc que foi feito hoje vai ser copiado para outras mídias sem problemas, mas se for lido daqui a 100 anos, vamos saber como se interpreta um arquivo .doc?

    Por isso é importante o padrão ser aberto e não se há uma contrapartida analógica.

    linuxer (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 12:34 pm

    Essa papo de pergaminhos me lembrou que os hieroglifos egípcios só conseguiram ser decifrados pelo francês Champollion porque ele descobriu a Pedra da Roseta

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedra_de_Roseta

    contendo o mesmo texto também em grego antigo.

    No futuro talvez acabem existindo cientistas que vão ter que fazer engenharia reversa, decompilar binários, etc para poder abrir formatos de arquivo proprietários. Vão descobrir algoritmos escritos em várias linguagens de programação e com isso poder entender a sintaxe de alguma linguagem de programação antiga.

    Rombo (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 4:32 pm

    bem, ao menos no futuro AI’s tornarão o trabalho de tradução bem mais simples. Conhecer nossa história as tornarão máquinas mais eficientes em minar nossas estratégias e nos matar… ^_^

    miranda (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 5:59 pm

    “O registro da nosso história esta ameaçado. Enquanto um pedaço de papel ou pergaminho pode durar milenios, nossa informação digital não dura mais que uma ou duas décadas.”

    Excelente observação. Só me pergunto até que ponto avançou nosso avanço…

    Rombo (usuário não registrado) em 3/04/2012 às 7:00 pm

    BTW:

    http://blog.archive.org/2011/06/06/why-preserve-books-the-new-physical-archive-of-the-internet-archive/

Este post é antigo (2012-04-02) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.