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Site brasileiro para captação de fundos para projetos de Software Livre

Enviado por Rodrigo Vertulo (rvertuloΘgmail·com):

“É com imenso prazer que anuncio o lançamento do makeITopen (http://www.makeitopen.com.br). O makeITopen é o único site brasileiro para financiamento de projetos de software livre utilizando o conceito de Crowdfunding. Você pode estar se perguntando o que é crowdfunding e a reposta é simples: é o ato de promover projetos contando com o apoio de uma multidão (crowd) de pessoas que os apoiam financeiramente em troca de recompensas. O makeITopen tem a missão de ajudar qualquer pessoa que esteja envolvida em qualquer tipo de projeto ligado ao desenvolvimento de softwares livres a obter recursos e apoio financeiro para viabilizá-lo. Conto com a visita de todos e com o envio de sugestões e críticas. ” [referência: makeitopen.com.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-06-24

Comentários dos leitores

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    Juninho (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 11:07 am

    Não é querer ser chato, mas não gostei do nome em inglês :)

    No mais, parabéns pela iniciativa…

    gabriel (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 11:38 am

    por que o nome em inglês? já não bastam bobagens como “networking”, “branding”, “marketing” e similares do mundo corporativo…?

    André Machado (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 2:10 pm

    Aff, dá pra perceber que o público deste site não entende nada de marketing e, depois, fica defendendo os projetos de lei que pregam a nacionalização do idioma. Gente, se o nome é em Inglêsm isso significa que o autor do site quer captar como público-alvo as pessoas que tenham capacidade de entender o que o nome significa. Ou será que vocês dizem “programas de computador de fonte aberta” ao invés de “software open source”?

    A minha únbica dúvida é em relação à natureza do site: ele é controlado por uma empresa? Sim, porque essas operações que envolvem transações monetárias também exigem o pagamento de pesados impostos, o que poderá trazer problemas legais para o autor.

    No mais, achei a ideia brilhante e desejo todo o sucesso do mundo! (só faltou um favicon e uma melhoradinha no design…)

    Minduim (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 2:24 pm

    por que o nome em inglês? já não bastam bobagens como “networking”, “branding”, “marketing” e similares do mundo corporativo…?

    Por mais que eu também não goste de “gerentês”, se a ideia é conseguir chamar atenção de gente no mercado corporativo, é preciso falar a língua deles.

    humm (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 3:09 pm

    Se o projeto for bem sucedido, o valor total arrecadado para esse projeto (ainda que superior ao valor originalmente solicitado pelo DONO DO PROJETO) será transferido da conta PAGSEGURO de titularidade do makeITopen para a conta PAGSEGURO do DONO DO PROJETO, descontado o montante de 15% (cinco por cento) devido ao makeITopen pela intermediação e as tarifas cobradas pelo serviço PAGSEGURO (consulte as tarifas do Pagseguro aqui.);
    http://www.makeitopen.com.br/index.php?cmd=termosdeservico

    Alexandre (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 3:18 pm

    Realmente, logo que vi a notícia, ainda sem qualquer comentário dos colegas, estranhei o nome em inglês, embora tenha apreciado a ideia.

    Penso que podemos falar programa livre ou “software” livre.

    Se é algo novo, pode já começar com um nome em BOM PORTUGUÊS, destinado a apreciadores da língua de seu povo, ainda que saibam falar talvez francês, russo ou qualquer outra – até mesmo o inglês. Destinado a pessoas que tenham condição de entender que a Petrobrás não precisa ser Petrobrax, como queriam alguns, para ter mais crédito.

    Sugiro à comunidade que coloque a criatividade para funcionar e encontrem um nome bem brasileiro, a altura da pretensão do projeto.

    Fico aqui a lembrar de nomes de distribuições Linux… Conectiva, Mandraque, MANDRIVA… Kurumim, Ubuntu…

    Então, se é para apoiar algo iniciado no Brasil, destinado primeiramente à satisfação de nossas necessidades, que tenha um nome que não destoe.

    Juninho (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 3:29 pm

    Por mais que eu também não goste de “gerentês”, se a ideia é conseguir chamar atenção de gente no mercado corporativo, é preciso falar a língua deles.

    Discordo, então os fundos virão somente de empresas?

    Destinado a pessoas que tenham condição de entender que a Petrobrás não precisa ser Petrobrax, como queriam alguns, para ter mais crédito.

    Disse tudo… Nessa mesma página fala-se do PagSeguro… Será que ficaria melhor se fosse “BuySecure”?

    felipe augusto (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 4:22 pm

    Quando a página em questão falar minha língua, eu a visito.

    André Machado (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:04 pm

    @felipe augusto

    A página É em português; só o título é que está em Inglês, seu alienado. Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:12 pm

    Quanto stress pelo nome.

    Vai ver o dono está mirando competir internacionalmente com sites do gênero depois de se firmar no Brasil.

    O Diaspora e o Freedombox se deram usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.

    Só vejo o diferencial nesse de poder usar opções nacionais para pagamento.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:16 pm

    André Machado

    “evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.”

    Eu li o texto sobre isso no seu blog, mas como não tinha certeza que era o mesmo André, não comentei…

    Mas cara, que coisa, tem um blog sobre liberdade e prega a segregação, um sistema de castas?

    Não sou bobo de dizer que não tem muita bandalheira no Orkut, mas não será que você anda frequentando comunidades assim?

    Aquela coisa, seleciona suas amizades e onde frequenta.

    Não gosto de pagode (tanto música quanto a festa), então eu não vou a um. Mas deixa o povão lá, ora.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:19 pm

    Me corrigindo:

    “O Diaspora e o Freedombox se deram usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.”

    Deveria ser:

    “O Diaspora e o Freedombox se deram MUITO BEM usando o Kickstarter, que é bem mais abrangente.”

    E o “Abrangente” é tanto sobre tipo de projeto(não só Software Livre) quanto em público que frequenta.

    Renan (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:19 pm

    “Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.”

    Engraçado que se o Linux e outros softwares livres fossem obrigatoriamente em inglês, você ia reclamar que não teria como atrair os usuários “portas”, os não-geeks etc…

    Minduim (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 5:37 pm

    Juninho: Discordo, então os fundos virão somente de empresas?

    Não foi o que quis dizer e não acho que seja esta a intenção do site.

    Weber Jr.: Quanto stress pelo nome.

    Concordo.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 6:08 pm

    Fugindo da discussão, achei legal a iniciativa, e de fato não conhecia algo parecido no Brasil.

    Se for bem conduzido, pode sim dar muito certo e ser uma fonte de fomento para vários bons softwares livres.

    André Machado (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 7:04 pm

    O @espacoliberdade não é meu, sou apenas um dos colunistas. Não estou pregando a segregação, não tenho Orkut (já tive) estou reclamando do fato de pessoas com uma cultura inferior se imporem em redes sociais que outrora eram conhecidas por gerar conteúdos de qualidade e mesmo que eu escolha bem minhas amizades, isso não me impede de ver uma tag ofensiva cada vez que abro o Twitter. Cabe a nós educarmos as novas gerações, mas será que elas querem ser educadas? Vejas as respoistas que recebi. O resultado da política de inclusão digital do governo, que se preocupou em apenas vender micros de 5ª categoria a 60 vezes nas Casas Bahia se traduz como Restart, Luan Santana e Justin Bieber, além de um monte de alienados servirem de papagaios para repetir as besteiras que um mané qualquer fala, o que prova que a geração atual não tem a capacidade de pensar e de ter opinião critica sobre o mundo que os cerca. Nós, usuários de GNU/Linux, fazemos parte de uma elite intelectual e, como o sr. Torvalds disse, o sistema foi feito “de Hackers para Hackers”.

    henry (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 7:15 pm

    @André Machado, o apartheid, o nazismo e outros regimes se baseavam nos mesmos argumentos que você utilizou ai em cima: pessoas inferiores de alguma forma – seja racial, cultura, ou eteceteralmente – serem separadadas do convivio da nata da sociedade.
    Você está no Brasil, cara. Acorde para a vida. São 200 milhoes de brasileiros, até menos de 10 anos atrás, 2/3 não tinham 3 refeições ao dia.
    O que você quer fazer? IMPEDIR a ORKUTIZACAO de algum ambiente, obrigando/impedindo as pessoas de acessarem por meio de alguma barreira a-la mata-burro de fazenda? ou prefere fazer a diferença de alguma outra maneira mais produtiva e social, enquanto brasileiro pertencente a uma nação com sérios problemas de tudo?
    Você escolhe. Manter a sua posição de apartheid africano, ou dar uma de cristão.

    Ícaro (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 7:16 pm

    O Twitter adicionou o português em maio deste ano. E desde 2009 já faz muito sucesso aqui.
    Isso mostra que o inglês não afastou as pessoas.

    O Twitter provou isso, só foi mostrar na TV. Principalmente depois da Globo.

    Renan (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 7:20 pm

    “que se preocupou em apenas vender micros de 5ª categoria a 60 vezes nas Casas Bahia se traduz como Restart, Luan Santana e Justin”

    Qual o problema nisso? Cada um gosta do que gosta.

    “Nós, usuários de GNU/Linux, fazemos parte de uma elite intelectual e, como o sr. Torvalds disse, o sistema foi feito “de Hackers para Hackers”.”

    Se é pra fazer parte dessa elitezinha intelectual que acha válido o obscurantismo, dificultar o acesso à informação e aos serviços… me considero fora.

    “Cabe a nós educarmos as novas gerações, mas será que elas querem ser educadas?”

    Cabe. E o que você já fez para mudar isso? Ficar defendendo elitismo não vale.

    felipe augusto (usuário não registrado) em 24/06/2011 às 9:14 pm

    @André Machado

    Você é o tipo de gente da qual se ri muito hoje em dia! :D

    Juninho (usuário não registrado) em 25/06/2011 às 9:26 pm

    A página É em português; só o título é que está em Inglês, seu alienado. Aliás, eu acho que todos os sites da Internet nacional deveriam ser em Inglês, pois isso afasta as “portas” e evita o processo de “Orkutização” que está cada vez mais presente nas redes sociais.

    O título, “CrownFunding” e o nome dos projetos são/estão em inglês…

    E discordo da parte da “Orkutização”…
    Pra mim, orkutizar é justamente entrar nessas modinhas de inglês: “me envia um scrap”, “me add lá”, etc etc etc….

    Thales (usuário não registrado) em 26/06/2011 às 3:39 pm

    Iniciativa bem bacana, só não sei se isso dá certo aqui no Brasil. O pessoal aqui não gosta muito desse negócio de “donation”. :P

    Ps: o layout quebra, quando visualizado do Firefox. Não testei em outro browser.

    Spif (usuário não registrado) em 26/06/2011 às 6:30 pm

    O que acontece se até a data limite meu projeto não conseguir arrecadar o total solicitado?
    Cada usuário que realizou uma doação receberá seu dinheiro de volta em forma de créditos em nossa plataforma permitindo o apoio de outros projetos cadastrados.”

    Não entendi muito bem isso. Será que alguém do site poderia explicar?

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