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LibreOffice 3.3.1 traz novos ícones

Trecho do iG Tecnologia, por Rodrigo Gheddin:

O LibreOffice, fork do OpenOffice.org criado pela The Document Foundation devido a atritos com a Sun/Oracle, começa a apresentar características únicas que o diferencia do programa do qual se originou.

Hoje saiu o LibreOffice 3.3.1. A nova versão traz melhorias na estabilidade, mas o que mais chama a atenção é o novo conjunto de ícones para os diversos formatos de arquivos suportados pela suite (…) (via tecnologia.ig.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-02-24

Comentários dos leitores

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    Gabriel (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 8:22 am

    Falando em Office, e o rolo do BrOffice, q fim teve? Aliás, será que chegaram a algum entendimento?

    Gabriel
    http://www.dotdicas.com

    OnHate. (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 8:29 am

    Sinceramente… não são ícones que vão atrair novos usuários… quero ver algo mais interessante como uma melhor integração com a plataforma MS que acho que ainda é um dos piores problemas para a “total” migração em uma empresa… como a minha aqui…

    meus 15 centavos…

    @Onhate, na verdade tudo é problema quando os funcionarios realmente desejam usar microsoft office. Os menus em lugares diferentes, pequenas e as vezes grandes imcompatibilidades com outros formatos de arquivos, falta de alguns recursos, icones mais feios, menor integração. Ninguém olha as vantagens, como salvar em pdf, custo da aplicação, compatibilidade com a maior parte das suites office existentes, mesmo com alguns problemas, atualizações tão gratuitas quanto o software…

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:02 am

    @OnHate

    Eu penso o contrário.
    Eles não precisam a curto prazo “se integrar ao MSO”. O que eles precisam é manter o estado atual do projeto, elevar a qualidade dos padrões ODF e da suite para que ela possa utilizar 100% dos recursos desses padrões de forma eficaz.
    Pela natureza do padrão ODF, quem deve oferecer suporte é o MS Office e a fabricante deve melhorar terminar a especificação do OpenXML porque até agora só estão enrolando.
    O LibreOffice só não abre 100% e quase não salva legal os formatos do MSO porque são fechados e engenharia reversa é feita pela euipe competente do LibreOffice.
    Nesse caso, quem está errado? Quem está dormindo? Não é a equipe do LibreOffice.
    E quanto à sua empresa, daqui a 5 ou 10 anos, se não for atualizar o MSO e seus documentos, correrá o risco de não abrir seu histórico, planilhas entre outros. Para isso, vai ter que ficar renovando licença e pedindo a um “Zé” de TI para ficar “migrando versões de documentos para 2010 … 2011 etc”. E vai ficar alimentando práticas de um só fornecedor que realmente não se preocupa com sua produtividade, apenas com seu dinheiro.

    Júlio Neto (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:03 am

    OnHate, acho que essa questão de compatibilidade é problema da MS não da TDF, inclusive o suporte à ODF já existe no MS Office (mas parece que é o 1.1 ainda).

    erico (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:25 am

    @Onhate, essas coisas são importantes para o usuário final. quem quiser ver… http://luxate.blogspot.com/2011/01/not-even-included-but-already-improved.html

    erico (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:30 am

    sobre a integração, vamos e convenhamos…não existe compatibilidade 100% em nenhum sistema heterogêneo, vindo de fabricantes diferentes, pronto falei!

    Sistemas proprietários sempre escondem alguma coisa, a culpa não é dos sistemas livres, mas dos privativos.

    Outra coisa, a não ser que se queira viver na roleta-russa desabilite as macros do ms-office.

    devnull (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:45 am

    Acho que no serviço público, as licenças de software deveriam ser descontadas dos salários dos funcionários. O Open Source ia vingar como nunca :D

    sergio (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:51 am

    falou e disse o devnull
    na minha empresa, nao tem problema… se a funcionaria so consegue “funcionar” com o office 2010, a empresa compra uma licenca de windows + office = 2000 reais e desconta tudo em suaves prestacoes do salario da moça.. Claro que quando ela se desligar da empresa, ela leva para casa as suas caixinhas..
    Até agora nenhuma “topou”…

    Tiago (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 9:53 am

    A minha opinião é: já começaram a melhorar.

    Realmente, ícones não são suficientes para sustentar uma migração. Mas é o começo. Com o tempo e sem as amarras da Sun/Oracle, o LivreOffice deve melhorar muito. E quando isso acontecer, ai sim, ele sustentará uma migração.

    Hoje o MSO é muito superior ao OOo. Alias, sempre foi. Mas, quem sabe agora existe uma esperança de reverter a situação.

    De qualquer maneira, a primeira coisa que deve ser evoluída e com urgência é a interface. Ícones fazem parte da interface. Logo, devem estar melhorando esse grande ponto fraco do Livre.

    Ícaro (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 10:16 am

    Pessoal, não tem como mudar a interface de uma hora para outra.

    O LibreOffice está melhorando aos poucos e acredito que uma nova interface chegará em breve.

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 10:18 am

    @Devnull:
    Acho que no serviço público, as licenças de software deveriam ser descontadas dos salários dos funcionários. O Open Source ia vingar como nunca :D

    Hahahahah! Concordo! E ainda mais: manter as medidas contra a pirataria no serviço público (impossibilitando instalações por parte dos funcionários, sem a autorização da TI).

    Sobretudo, isso deveria ser feito em instituições governamentais. Mais ainda: juízes, vereadores, deputados e senadores, todos pagando os seus próprios softwares proprietários utilizados em seu trabalho.

    cadumor (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 10:29 am

    “Sobretudo, isso deveria ser feito em instituições governamentais. Mais ainda: juízes, vereadores, deputados e senadores, todos pagando os seus próprios softwares proprietários utilizados em seu trabalho.”
    Sonhar não custa nada, mas estamos no Brasillllllllllllll, terra do futebol e carnaval.Estudo e evolução são poucos os que seguem essa linha, infelizmente.

    Dyego Souza do Carmo (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 11:55 am

    Hehe… “icones diferentes” hahaha… essa foi boa…

    isso me lembra da propaganda da tv… “olhe , ELE GIRA !”

    hehe

    Ainda tem muita coisa a ser melhorada no Libre.
    Uma das coisas que me fazem ferver é lidar com tabelas quando elas resolvem dar xabú.

    Quando uma página começa com uma tabela sem nenhuma linha vazia antes, simplesmente não consigo puxa-la para a pagina anterior sem dividir a tabela e depois reconstituí-la. Tabelas que passam mais de uma página é um terror quando resolvem dar problema, as vezes a pagina inteira vira uma tabela com apenas duas linhas dentro, só porque a tabela continuou de uma página anterior. Enfim, usuários MSO fazem tabelas a torto e direito e não são tão penalizados com essas aberrações quanto a nós usuários do Libre. Espero que nos próximos releases lidar com tabelas mais complexas seja uma operação mais simples.

    @Paulo Cesar :
    Nem o MSO 2011 lida direito com MSO2003/2007, aqui já presenciamos algumas aberrações. Quanto a compatibilidade, acho ela interessante, especialmente porque há empresas que querem adota-lo, mas não podem abrir mão de jogar documentos antigos na casa do chapéu. Uma solução seria adotarem, o OpenXML da MS (.docx e afins) no MSO cujo formato é documento e depois num segundo passo adotar o Libre que abriria esse formato 100%, mas atualmente a compatibilidade com .doc é muito melhor do que com .docx.

    Certamente quando o pessoal do LIBREOFFICE mencionou os ícones coloridos não quiseram dizer que foi a parte mais importante mas, simplesmente, adicionaram um atrativo para marcar que mudanças visuais estão sendo empreendidas Quem trabalha com gerência de produtos sabe que um detalhe insignificante pode motivar consumidores.

    Existe o release de lançamento para os consumidores mais exigentes!

    Mais uma vez meus parabéns a esta competente equipe!!!

    Eu acho que tem gente que reclama de mais, o LibreOffice está muito melhor que o antigo OpenOffice, mais rápido e mais leve. E esses novos ícones são Show de bola.

    Léo Haddad (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 2:41 pm

    Eles sempre tem anunciado melhorias de código, mudanças de interface e agora mudanças visuais. Muito legal… eles estão investindo em várias frentes, só não enxerga quem não quer.

    Mauricio (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 3:11 pm

    Os únicos ícones que mudaram foram os de aplicativos.

    Os ícones de documentos continuam os mesmos e a barra de ferramentas, mesmo no Windows, ou no KDE, apresentam ícones cinzentos a-la-gnome.

    Desinstalei o libreoffice 3.1 pra instalar esse e não vi nenhuma diferença.

    Mauricio (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 3:14 pm

    Só um esclarecimento. Os ícones de documentos mudaram sim.

    Mas o meu sistema não mudou os ícones do antigo libreoffice instalado.

    Tive que fazê-lo manualmente.

    Marcos (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 4:56 pm

    Na époda da Sun o OO já passou duas vezes por “reestruturação de interface” e apenas mudou os ícones. Não adiantou muito na migração de usuários pra plataforma…hehehehe

    Acho que tem muito mais coisa pra melhorarem do que alterar o ícone.

    Ninguém olha as vantagens, como salvar em pdf, custo da aplicação, compatibilidade com a maior parte das suites office existentes, mesmo com alguns problemas, atualizações tão gratuitas quanto o software…

    Não, não olham. E muitos preferem pagar 150 reais pelo MSOffice do que usar o OpenOffice/LibreOffice de graça, isso é fato. Essas vantagens são muito pouco pra atrair mais usuários pra plataforma.

    Compatibilidade com outras suítes só são vantagem pra quem usa outras suítes que não a da MS e deseja abrir no LO, mas na prática o pessoal prefere salvar nos formatos da Microsoft, mesmo.

    Pra se diferenciar, é preciso mais coisas, muito mais que um simples icone.

    André Machado (usuário não registrado) em 24/02/2011 às 8:22 pm

    Pelo menos desta vez o pessoal corrigiu o nome BR-Office na barra de título e nos menus de ajuda.

    Lauro César (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 11:40 am

    Uma coisa que podiam fazer, para começar, é melhorar o site http://www.libreoffice.org que é super pesado e vive dando crash na tab quando o abrimos.

    Renan (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 12:49 pm

    Já sei que vão me chamar de chato, mas podiam aproveitar e arrumar os bugs do LO com tema GTK escuro. Ele é o ÚNICO programa que destoa desses temas…

    Marcos (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 3:39 pm

    Alguém sabe porque o LO é 213 Mb de tamanho sendo que o OpenOffice é 137Mb?

    Se eles estão enxugando o código, por que o executável de instalação cresceu?

    Lauro César (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 5:23 pm

    No executável do OO tem todas as traduções que vem no do LO? Talvez seja isso.

    André Machado (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 6:11 pm

    @renan

    Você já tentou falar deste “bug” na lista oficial de desenvolvimento? Talvez os desenvolvedores não saibam. Pelo que eu sei, é possível mudar as cores de alguns elementos da janela no próprio programa.

    @Marcos

    Para Linux, os pacotes de instalação do LO são uns 146MB, tirando os pacotes de tradução e de ajuda. No Windows, eles resolveram colocar todos os idiomas em um único pacote e, por isso, o instalador é maior.

    Aliás, tá aí uma coisa que a ONG BR-Office podia fazer: criar um instalador do BR-Office pra Windows só com PT-BR.

    Marcos (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 8:10 pm

    Mas @Andre Machado, se colocaram todos os idiomas em um único instalador, por que a gente tem de escolher qual idioma antes de baixar? Ficou esquisito.

    André Machado (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 8:39 pm

    @Marcos

    Boa pergunta, você me pegou.

    Na verdade, eu pensei que todos os pacotes fossem do mesmo tamanho – o que justificaria a tese – mas alguns pacotes pra win tem 213MB e outros tem 248MB e, ainda, há um arquivo extra com o idioma pra baixar. Estranho. Talvez possamos obter a resposta no irc @libreoffice .

    Renan (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 9:16 pm

    “Você já tentou falar deste “bug” na lista oficial de desenvolvimento? Talvez os desenvolvedores não saibam. Pelo que eu sei, é possível mudar as cores de alguns elementos da janela no próprio programa.”

    O bug existe há quase 4 anos no tracker do OpenOffice.

    O problema é que só trocar as cores não basta. Quando eu ponho um tema escuro, o OO/LO insistem em um tema de ícones de “alto contraste, poucas cores” que parece ter vindo da época em que se usavam 16 cores em um monitor não muito nítido.

    Sem falar que os slides aparecem em preto-e-branco, é preciso escolher manualmente pra eles serem exibidos em cores. Não entendo por quê tal opção não é o default.

    Renan (usuário não registrado) em 25/02/2011 às 9:23 pm

    LO com tema GTK normal: http://ompldr.org/vN2tidA
    LO com tema preto: http://ompldr.org/vN2tidQ

    Jaime Balbino (usuário não registrado) em 26/02/2011 às 6:30 pm

    Numa escola em que trabalhei, por curiosidade, mantive por 2 anos só uma cópia do BR-Office no computador da secretaria da escola.

    As demais máquinas da administração (diretoria, laptop, professores e, mais tarde, outra na secretaria) tinham o Office 2007 e 2010.

    A secretária que usava o computador nunca reclamou de incompatibilidade nas centenas de documentos que guardava e nas tarefas de formatação mais complicadas. Se tinha dficuldades no uso, eram as mesmas do Office.

    Já a diretora… Não conseguia olhar para o BROffice sem xingar. Inclusive a única vez em que ela ME xingou, na minha frente, foi por não “conseguir” usar o BROffice… Leia-se: não querer utilizar algo diferente do Windows.

    Mesmo assim, não instalei um MSOffice pirata, como ela queria.

    No fim, a licença de 3 meses do MSOffice do laptop novo também expirou e ele teve que migrar para o BROffice.

    Digo que na rotina de milhares de documentos escolares internos e externos, antigos e novos; ambas suites conviveram em harmonia. Chegou-se a criar documentos coletivos de 200 páginas (o projeto pedagógico, de feitura anual) que eram finalizados no MSOffice e impressos no BROffice. Sem problemas com tabelas, numeração, objetos OLE, índice, tabulação, imagens, etc…

    A velha secretaria usava bem ambas plataformas.

    Para mim, a maior incompatibilidade está no usuário, não no BROffice. O trabalho deles está no caminho certo, com certeza.

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