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Imposto de Renda 2011 (IRPF 2011) no Linux

Enviado por Guilherme Mac (guilhermeΘsinapseslivres·com·br):

“É hora da mordida do Leão. E este post é para ensinar a instalar o Programa de Declaração da Receita Federal no Linux, que ficou mais fácil, em parte, esse ano, com a colocação de pacotes .deb e .rpm Vejam o tutorial: [sinapseslivres.com.br/…]” [referência: sinapseslivres.com.br]

Enviado por André Gondim (andregondimΘubuntu·com):

“Este ano o programa de Imposto de Renda está ainda mais fácil, empacotado para .deb, menos o receitanet, mas fiz um passo-a-passo de toda a instalação para facilitar qualquer possível dúvida. Então boa declaração!!” [referência: andregondim.eti.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-03-02

Comentários dos leitores

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    Tarcísio (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 8:50 am

    Instalei a versão .deb no meu notebook com ubuntu, tudo está funcionando perfeitamente, até um atalho no Desktop foi criado.
    Qualquer usuário, com o mínimo de experiência, pode instalar, a Receita Federal está de parabéns.

    Fábio Lima (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 9:43 am

    Instalei o arquivo deb e ele reclamou de incompatibilidade de arquitetura. Ou seja: o deb pede um sistema ‘i386′ e o meu ubuntu é amd64. Fui obrigado a ir no terminal tascar um ‘dpkg -i –force-architecture’…. FAIL!

    O programa gerador da declaração tem .deb, mas o ReceitaNet não…. Tive de conceder permissão de execução e ir no terminal comandar o arquivo .bin….. FAIL²!

    Os instaladores criam atalho no desktop (sem minha autorização, não gosto de poluir o desktop). Eles fazem isso simplesmente criando um arquivo lançador em /home/usuario/Desktop, obviamente partindo do pressuposto que essa é a minha pasta de desktop. Só que eu alterei essa pasta no gconf. FAIL³!

    Bom, ainda não testei os programas em si. Devo fazer isso no decorrer da semana. Vamos ver….

    Frangolino (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 9:49 am

    Quando fiz o download (ontem) o link estava com as barras invertidas. O instalador pergunta se você quer ou não o atalho no ~/Desktop. No mais, tive que desinstalar o openjdk. Acho que algum conflito com chamadas de bibliotecas ou variáveis de ambiente. Deixei só a maldita máquina java da SUN. “I hate java.”

    Novato que ainda usa Windows (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 10:00 am

    Já é um grande avanço disponibilizar os aplicativos em .deb e .rpm. Lembro que antes tinha que dar execução num arquivo .sh (ou .run, eu acho) a partir do terminal; puxa, chovia de gente nos fóruns do Ubuntu perguntando como fazer tal façanha, hoje está BEM mais fácil.

    SJCatar (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 11:03 am

    @Fábio Lima

    Se você mudou no GConf o caminho do Desktop saindo do padrão isso é um problema seu e não do desenvolvedor. Não espere que os desenvolvedores tenha que ficar lidando com todas as variações de distribuição, ambiente desktop e por aí vai, ainda mais quando se desvia do padrão.

    Por isso que se prefere desenvolver para Windows e Mac.

    André Machado (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 11:17 am

    Em vários blogs é dito que o programa funciona com o Java da Sun/Oracle e deve ter problemas se executado com o OpenJDK.

    SJCatar (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 11:22 am

    @André Machado

    Mas isso é normal e até esperado. O Java da Sun/Oracle roda e é o padrão no Windows e no Mac. O OpenJDK não. Dessa forma o desenvolvimento vai se focar no padrão da Sun/Oracle.

    Nelson (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 11:26 am

    Instalei o .deb td certo apareceu o atalho na area de trabalho, só que na hora de abrir o programa ele não acha o java. Já foi na site do JAVA segui todos os passos para instalação e nada da o mesmo erro.

    André Caldas (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 11:50 am

    @SJCatar,

    @Fábio Lima

    Se você mudou no GConf o caminho do Desktop saindo do padrão isso é um problema seu e não do desenvolvedor. Não espere que os desenvolvedores tenha que ficar lidando com todas as variações de distribuição, ambiente desktop e por aí vai, ainda mais quando se desvia do padrão.

    Que padrão, cara pálida?
    Não confunda padrão com até hoje nunca vi nada diferente. Sua ignorância não determina o que é e o que não é padrão!!! O padrão é colocar um item no menu, categorizado corretamente através do aplicativo update-menus.

    Uma dica: Pra conhecer um padrão, você terá que LER, e não adivinhar. Documentação é um bom começo.
    http://www.debian.org/doc/packaging-manuals/menu.html/

    Essa coisa de atalho no desktop é uma coisa totalmente intrusiva! É uma mentalidade windows, já que o windows não possui nenhuma organização no menu. Tem um tal de “todos os programas” e pronto. Ai, consolida-se um “padrão” boboca (que nem padrão é) de se colocar um atalho pra tudo quanto é coisa que se instale no computador. O que você chama de “padrão” eu chamo de cultura ignorante de desenvolvedor windows.

    Além do mais, desenvolvedor de windows está acostumado com o “cada um por si”, onde cada desenvolvedor tenta conquistar mais espaço no computador do usuário. Com software livre existe muito mais respeito. Não é cada um por si… existe uma real preocupação com qualidade e respeito ao usuário. Com software livre, se o aplicativo não respeita o usuário, então alguém vai lá e remove parte do código. Instalar atalhos no desktop é uma INUTILIDADE muito grande.

    @André Machado

    Mas isso é normal e até esperado. O Java da Sun/Oracle roda e é o padrão no Windows e no Mac. O OpenJDK não. Dessa forma o desenvolvimento vai se focar no padrão da Sun/Oracle.

    É tão normal e tão esperado quanto um website que só funciona no IE. Ou seja, é um grande atestado de incompetência. Novamente você confunde o significado da palavra padrão.

    No mais, parabéns à receita pela iniciativa! Acho muito bacana a tentativa de melhorar o relacionamento com o software livre. :-)

    Espero que este ano seja XML de verdade…

    Aqui o IRPF 2011 (instalado apartir do RPM) funciona normalmente com o OpenJDK (Fedora 14 64 bits). O ReceitaNet que até agora não teve jeito de funcionar no OpenJDK.

    Tiago (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 1:42 pm

    Olha só. Isso é uma surpresa. A Receita tinha dito que não iria mais suportar outros sistemas que não seja Windows. Muito bom mesmo.

    Fernando Miranda (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 2:14 pm

    A receita deveria lançar um programa IRPF em linha de comando para ver se agrada os zé ruela.
    Tem gente que nunca está satisfeito com nada!

    André Machado (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 2:19 pm

    @André Caldas

    “Novamente você confunde o significado da palavra padrão.”

    Se o senhor tivesse aprendido a ler quando estava na escola, veria que quem escreveu o post o qual o senhor citou NÃO FUI EU mas, sim, @SJCatar em resposta à minha colocação e que ele disse que “Dessa forma o desenvolvimento vai se focar no padrão da Sun/Oracle” e não no padrão do Linux ou do código-aberto.

    De analfabetos funcionais, como você, estamos fartos.

    Aliás, daqui a uns dias, os alienados da turma do Alexandre Oliva vão aparecer aqui neste site anunciando que fizeram uma nova versão do programa do IRPF que é totalmente livre – e ilegal – e tem o selo de aprovação do Richard Stallman, só esperar pra ver.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 2:39 pm

    CADE O OLIVA PRA CHORAR ESSE ANO ?

    Deve ter cansado de pagar custas dos processos na justiça.

    ps. PARA PUBLICAÇÃO IMEDIATA !

    André Caldas (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 3:46 pm

    @André Machado,

    “Novamente você confunde o significado da palavra padrão.”

    Se o senhor tivesse aprendido a ler quando estava na escola, veria que quem escreveu o post o qual o senhor citou NÃO FUI EU mas, sim, @SJCatar em resposta à minha colocação [...]

    Vou relevar esta parte do seu comentário porque sei que foi escrito em um momento de fúria. Mas, se você tivesse aprendido a ler, e tivesse aprendido a usar o blockquote, saberia que o que tá dentro do “quote” é uma citação!! Estou citando o que disse o @SJCatar. Tem um “@SJCatar,” lá em cima, no começo do meu comentário.

    Só pra terminar, não sei porque os leitores do BR-Linux tem tanta resistência em utilizar o blockquote… fica complicado saber sobre o que estamos falando… em especial, eu deveria ter respondido ao “@SJCatar” assim:

    @SJCatar,

    Em vários blogs é dito que o programa funciona com o Java da Sun/Oracle e deve ter problemas se executado com o OpenJDK.

    Mas isso é normal e até esperado. O Java da Sun/Oracle roda e é o padrão no Windows e no Mac. O OpenJDK não. Dessa forma o desenvolvimento vai se focar no padrão da Sun/Oracle.

    É tão normal e tão esperado quanto um website que só funciona no IE. Ou seja [...]

    Como o @SJCatar NÃO FEZ O QUOTING, optei por preservar o “@André Machado”…

    Agora repare bem como o meu “quoting” é bem feito! :-)
    Você deveria fazer o mesmo, e parar de usar “aspas”…

    André Caldas (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 3:49 pm

    @André Machado,

    De analfabetos funcionais, como você, estamos fartos.

    Não estou entendendo a grosseria!!!
    Por que raios de motivo você me considera um “analfabeto funcional”? Só porque você PENSOU que eu havia cometido um errinho bobo? Certamente que no seu próprio conceito isso faz de você mesmo um analfabeto funcional, já que o “errinho bobo” foi seu!

    André Caldas (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 4:08 pm

    @Ronaldo,

    CADE O OLIVA PRA CHORAR ESSE ANO ?

    Não entendo… o Alexandre Oliva acredita que os softwares produzidos e disponibilizados pelo governo deveriam ser livres. Por isso ele “chora” todo ano… O que você tem contra isso?

    Eu acho que tinha sim, que ser tudo livre. Assim como o software da urna eletrônica, assim como os softwares dos pardais de trânsito, assim como muitos outros. Você não acha?

    De qualquer forma, gostaria de aproveitar para comentar que mais importante que a receita disponibilizar uma versão livre do software, é que a receita disponibilize com antecedência a especificação do XML. A receita deveria disponibilizar também uma maneira de entregar o arquivo XML através do site, ao invés de ter que usar o tal receitanet. É uma grande burrice ficar re-inventando a roda e recriando protocolos de envio de arquivo e protocolos criptográficos se já existem soluções muito melhores.

    Se desse pra entregar o XML pela internet e a especificação fosse XML verdadeiro, qualquer um poderia fazer seu aplicativo pra declarar… em especial, poderíamos ter muito melhor integração com softwares como gnucash ou coisas do gênero. Convenhamos… o software de declaração não passa de um aplicativo pra preencher um formulário! Se os caras parassem de dificultar, haveria muito menos problemas…

    Se tivesse a especificação XML, aposto que o Alexandre Oliva faria um aplicativo muito melhor que o da receita em menos de uma semana. ;-)

    @Filipe Rosset Uso Mandriva 2010.2 e, da mesma forma que você relatou, só houve problemas como RECEITANET. Ocorre que não estou encontrando o arquivo *.rpm correspondente e só o *.bin. Não sei se é problema do site!

    Se alguém souber de algo!

    @baza,
    lê o tutorial q mandei. Tem explicação de instalação do Receitanet em modo gráfico.

    André Machado (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 6:15 pm

    A Receita Federal não diz se a criação de clones do seu programa é permitida – assim como também não diz se não é permitida. Note-se que os programas da Receita nem uma licença de uso tem e, portanto, não sabemos o que podemos ou não fazer com eles. Com isso, abre-se o precedente de a Receita processar o Sr. Oliva por plágio, violação de propriedade intelectual, crime financeiro entre outros, além de formação de quadrilha, caso haja mais de uma pessoa envolvida no desenvolvimento do software.

    Note-se, no entanto, que o trabalho do Sr. Oliva é totalmente desnecessário, afinal, o programa do IRPF é o maior spyware do Brasil, pois transmite TODOS os dados financeiros do contribuinte a terceiros. Qualquer outra coisa que ele faça é irrelevante perto deste fato.

    Em meio a tantos políticos corruptos, mensalões, atos secretos e Tiriricas da vida, acho que tínhamos mais é que boicotar a declaração do IR como forma de protesto. Infelizmente, se tomarmos tal atitude, nós é que seremos prejudicados.

    Ícaro (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 6:32 pm

    Os melhores comentários do BR-Linux são de André Caldas e Patola :)

    foobob (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 6:38 pm

    fico embasbacado como um programa java pode precisar de instalador, seja sh ou pacote. Não era só por tudo dentro de um jar e clicar no maldito? se o cara não tem java, azar. Um sh ou pacote vão igualmente reclamar da dependência faltando…

    Amarok (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 6:44 pm

    O SERPRO é incompetente para fazer programas java.

    Cansei de ver o applet emulador de terminal HOD (http://acesso.serpro.gov.br/HOD10/index.html) não funcionar mais a cada atualização do JRE oficial da própria Sun/Oracle, mesmo no windows ! Você tem que chegar ao ridículo de DESATIVAR a atualização automática do java nas máquinas que usam o HOD. E não fornecem sequer um emulador de terminal nativo como alternativa.

    No linux então nem se fala. Além do mesmo problema em certas versões do JRE oficial, a impressão no linux só funciona com uma gambiarra e é a primeira coisa que quebra quando há alguma mudança no java.

    As primeiras versões dos programas do IRPF java tinham vários bugs com relação a fontes e naquela época, como ainda disponibilizavam a versão nativa para windows, ficava por isso mesmo. Foi preciso acabarem com a versão nativa para windows para ele começar a funcionar direito.

    Guto (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 7:02 pm

    Este fato mostra como é difícil desenvolver aplicativos para o Linux, aonde temos muitas variantes, distribuições, pacotes, versões,…

    Só quem é desenvolvedor sabe, eu desenvolvo e posso dizer que os meus sistemas feitos em Delphi rodam de win95 a Seven. E isso que o Delphi esta penando. Isso é um bom respaldo para quem desenvolve. Mas peno com os problemas extras que o windows carrega, bugs, virus,…

    Mas acredito que o futuro seja aplicativos Web, e vou começar a apostar nisso, dai o SO não vai ter tanta importância. No caso do IRPF ja poderiam fazer isso, como uma opção a mais.

    tonyfrasouza (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 7:52 pm

    Nelson, qual distro e versão está usando. No meu Ubuntu 10.04.2 marquei o partner nos canais de software e depois fui na central de programas e procurei por plug-in sun java e instalando este plugin, instala do o pacote e de quebra o navegador vai funcionar sites que depende dele. Qualquer coisa desinstala o opensdk

    baza (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 10:01 pm

    obrigado @guilherme mac. Esta madrugada vou seguir seu tutorial !

    JRWar (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 8:56 am

    Por favor, gostaria de uma ajudinha..Tudo deu certo, mas na hora de instalar o Receitanet, recebi essa mensagem.
    Trabalho aqui com o Debian 6.0 Squeeze, já baixei e instalei o jre do site da Sun e continua o problema. Será que tenho que indicar um outro caminho que o Receitanet procura? Como fazê-lo.
    Obrigado e um abraço

    root@PCPAI:/home/pai/Downloads# ./ReceitanetJava2010.02d_setup_linux.bin
    Assistente InstallShield

    Inicializando Assistente InstallShield…

    Procurando Java(tm) Virtual Machine…
    …………………………The wizard cannot continue because of the following error: could not load wizard specified in /wizard.inf (104)

    Depois de quebrar muito a cabeça pela madrugada consegui instalar o ReceitaNet. Uso o Mandriva 2010.2. Se surgir o erro 104 é porque o “jre” não foi encontrado. Então é preciso indicar o caminho.
    Ex: $./ReceitanetJava2010.02d_setup_linux.bin -is:javahome /usr/lib/jvm/java-1.6.0-sun-1.6.0.22/jre.

    Esse problema existe desde 2009. E tem mais: instalei como usuário normal e desabilitei a opção de colocar um ícone no desktop, pois estava dando erro.

    Quem tiver dificuldade para achar o “jre” abra o seu “LibreOffice” em opões e “java” e lá embaixo tem o caminho.

    Ronaldo (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 10:32 am

    @André Caldas

    Nao nao acho q todo software deva ser livre. Alias essa sua opinao soa como a de um noob que vai pro FISL ela primeira vez, aprende sobre SL e acha q tudo tem que ser SL.

    André Caldas (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 11:41 am

    @Ronaldo,

    Nao nao acho q todo software deva ser livre.

    Eu pessoalmente não acreditava que você pensaria que todo software deveria ser livre. Seria muita ingenuidade minha! Não sei se você percebeu… mas o meu post é sobre software produzido pelo governo. Eu também não vou ser inocente e achar que você vai admitir que algo que eu disser aqui está correto ou faz algum sentido.

    O mais interessante é que de todo o meu comentário, a única coisa que você conseguiu extrair de problemático foi isso!!

    Olhe o exemplo do @André Machado… o cara faz uma grosseria daquela, e depois nem pra me pedir desculpas!!! Acho que o problema aqui é o ego… quando você vê que seu argumento ou sua crítica são falhos, não consegue conviver com isso!

    Pra não tornar a discussão inútil (observe quão úteis são os seus comentários e quão úteis são os meus), gostaria de pedir-lhe para reconsiderar o meu comentário. Ainda tenho esperanças de que pessoas acreditem que lutar para que todo o software desenvolvido pelo governo seja livre não é uma luta em vão. Caçoar de quem o faz é, na minha opinião, ignorância.

    Alias essa sua opinao soa como a de um noob que vai pro FISL ela primeira vez, aprende sobre SL e acha q tudo tem que ser SL.

    Não é a opinião de um noob! É a opinião de uma pessoa inocente que acredita que é possível melhorar. Que acredita na democracia, na informação e na educação…

    Acho que você está aprendendo a ser grosseiro como o @André Machado… mas tudo bem… eu, particularmente, estou feliz por ter conquistado o direito de segundo seu (do @André Machado) próprio critério, classificá-lo de analfabeto funcional. :-)

    Parece que essa galera do ego inflado descobriu que é fácil moderar negativamente os comentários que “desagradam”. Eu, se fosse o @André Machado, moderaria negativamente meu próprio comentário, pra não passar a vergonha de ficar com ele exposto!!! Acho estranho que o meu comentário tenha desagradado tanto os leitores… meu ego não me permite acreditar que não tenha sido “manipulado”. ;-)

    foobob (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 11:58 am

    Guto (usuário não registrado) em 2/03/2011 às 7:02 pm:
    “Este fato mostra como é difícil desenvolver aplicativos para o Linux”

    é um programa java!

    André Caldas (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 12:30 pm

    @André Machado (af),

    Com isso, abre-se o precedente de a Receita processar o Sr. Oliva por plágio, violação de propriedade intelectual, crime financeiro entre outros, além de formação de quadrilha, caso haja mais de uma pessoa envolvida no desenvolvimento do software.

    Nossa!! Que artilharia pesada!! Quanta vontade você tem de calar a boca do Alexandre Oliva!! Usou até o “Sr.”!!

    Bem… me parece que a receita pode ser acusada das mesmas coisas. Segundo artigo da linux.com:

    When the FSFLA unarchived the software’s zip and jar files, it failed to find the license, but did find that several free software libraries were used in violation of their licenses. One of those libraries, the Freedom Task Force of FSF Europe found, was GNU libc, which was used in the installer.

    Que pra resumir diz que a versão analisada (no caso 2007) do software da receita distribui a GNU libc, em violação aos direitos autorais da FSF.

    Só não consigo compreender o empenho da receita federal pra não divulgar informações sobre o formato dos dados e sobre o aplicativo. Deve ser uma questão de segurança nacional… :-P

    Ah… parece que a Red Hat sempre apoiou o projeto do Alexandre Oliva.

    Como também tem o rabo preso, parece que a solução dada pela receita foi simplesmente ignorar os apelos do Alexandre. Mas todos conhecem a famosa frase do Gandhi…

    Torço bastante para o sucesso do projeto do Alexandre Oliva. Espero que a receita venha a compreender os benefícios que um padrão livre/aberto para a declaração pode oferecer. Espero que compreendam que “segurança por obscuridade” não é segurança e que não existe um bom motivo para que tudo seja tão secreto.

    @André Machado (af): Antes que você saia me ofendendo… a frase acima “torço…” não é a do Gandhi, não. A do Gandhi eu omiti! ;-)

    Quem parece concordar com as opiniões do @André Machado (af) e do @Ronaldo, são esses aqui! (preconceito meu…)

    Pra concluir:
    Se hoje existe uma versão “pra linux” do aplicativo da receita, é porque o Alexandre Oliva sempre insistiu que obrigar os cidadãos Brasileiros a “comprar” software de uma determinada empresa é inconstitucional. É graças a esse tipo de pressão que os sites do governo não disponibilizam mais conteúdo exclusivamente em DOC ou XML. Acho que todos devemos um pouco ao Oliva!

    Veja também: um texto em português.

    PS: procurem no seu site de busca favorito por “oliva receita java”, ou algo do tipo…

    Guto (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 1:10 pm

    @foobob – Sei que o software é Java, e este roda numa máquina virtual que foi desenvolvido para ser multi-plataforma. Sendo assim deveria funcionar normalmente no Linux como funciona no Windows certo? Mas vemos que isso não acontece.

    Erros do desenvolvedor? até pode ser, mas o que complica mesmo são as variantes no mundo Linux mesmo, distribuições, pacotes, versões,… Que dificultam o desenvolvimento multi-plataforma.

    Não uso Mac mas quem usa teve problemas?

    foobob (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 1:19 pm

    nada em distribuição, pacote ou versão deveria afetar um programa java, que está isolado de tudo isso por uma camada de abstração própria. É só ter ou não ter java na máquina.

    mas enfim, java é uma bosta mesmo. Deviam ter escrito em Python. ;)

    Denis (usuário não registrado) em 3/03/2011 às 1:41 pm

    Pelo nível dos comentários e pelo modo como muitos são naturalmente educados, agora parece fazer mais sentido que certos projetos e colaborações que poderiam ter tido sucesso pleno, nunca foram e pelo jeito nunca irão alcançar todo o seu potencial…

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