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Governador do RS grava vídeo defendendo a utilização de software livre

Enviado por Gabinete Digital do RS (gabinetedigitalΘgg·rs·gov·br):

“No último dia 15, o governador do Estado do Rio Grande do Sul gravou um vídeo falando especificamente sobre software livre. No vídeo, ele ressaltou que as grandes conquistas científicas e tecnológicas não devem estar atadas em princípios de lucratividade. “Esta revolução tem que ser socializada, aberta, gratuita e disponível”, afirmou. O vídeo foi gravado como resposta a pergunta proposta por um cidadão através do Governador Responde, ferramenta do Gabinete Digital (http://www.gabinetedigital.rs.gov.br/) por meio da qual a população pode elaborar perguntas diretamente ao governador. A pergunta mais votada é respondida em vídeo no final de cada mês.” [referência: gabinetedigital.rs.gov.br]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-07-28

Comentários dos leitores

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    Joao (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 12:34 pm

    Acho louvavel a adoção de software livre pelo governo, porem o que não me cheira bem é a ligação partidaria de muitos, mais especificamente com o PT, acho que pra algo ser realmente livre deve ser apartidario, alheio a esse jogo sujo de poder e interesses obscuros que é a politica.

    tereso (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 12:36 pm

    excelente iniciativa. precisava agora ser uma política do estado, a fim de que os governadores futuros pudessem dar continuidade.

    Tarcísio (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 12:41 pm

    Ele devia era dar explicações sobre o caso Battisti, isso sim, uma vergonha nacional.

    Thiago (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 1:06 pm

    acho que o link correto é http://www.gabinetedigital.rs.gov.br/govresponde/pergunta/103,software-livre

    Iniciante (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 1:49 pm

    Será que roda linux no micro do gabinete dele?

    john (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:06 pm

    Essa afirmação comunista não cheira bem…

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:20 pm

    Tarcísio

    “Ele devia era dar explicações sobre o caso Battisti, isso sim, uma vergonha nacional.”

    Já explicou na época em que ele corretamente não deixou o Berlusconi (O Roberto Marinho Italiano elevado a 45 potência) botar as mãos nele.

    Obs: Isso é off topic, vou marcar comentário e minha réplica assim.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:29 pm

    Joao

    “o que não me cheira bem é a ligação partidaria de muitos”

    No vídeo, a única coisa que lembra, de longe uma “partidarização” é o governador falar que isso sempre fez parte do programa de governo.

    Ele inclusive cita que isso não é parte da idéia de um partido só.

    “acho que pra algo ser realmente livre deve ser apartidario”

    Perfeito, então cabe cobrar de todos partidos que também privilegiem software livre e padrões abertos e não desfaçam o trabalho de outros por puro preconceito ou birra.

    Harry (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:30 pm

    Não sei porque estão reclamando tanto de um comentário positivo feito por um político.

    O software livre JÁ É apartidário em si. Entretanto, o que as pessoas não entendem é que faz parte das obrigações de um partido e de políticos se posicionarem. Tomar partido, sabe. Se o partido ou político de sua preferência não se posiciona pró-software livre, vá reclamar com ele. Se não der resultado, reflita por quê mesmo você apoia tal partido ou político. Muito melhor do que perder tempo tacando ovos e tomates em alguém que fez um comentário acertado só por que a pessoa é de um partido que você não gosta.

    Guaracy Monteiro (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:41 pm

    Somos eleitores. Para bom entendedor, mais do que isso não é necessário.

    Miguel (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 2:45 pm

    Falando de software livre com um Mac do lado.

    André Machado (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:11 pm

    Gaúcho: melhor em tudo.

    frank_w (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:20 pm

    Gaúcho: melhor em tudo.[2]

    Ohn (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:33 pm

    Os políticos, obviamente, dizem aquilo que o público na sua frente quer ouvir. Nesse caso, a matemática que a assessoria do governador utilizou para direcionar o discurso é muito simples: para os defensores do software livre, software é uma ‘causa’, enquanto que para os desenvolvedores de software proprietário, trata-se apenas de um negócio. Logo, ainda que ele vá ao palanque berrar contra as corporações, se não impedir os negócios destas, para elas tanto faz. As corporações não trabalham por apoio moral, elogios e tapinha nas costas e sim por dinheiro. Ao contrário, os militantes do SL (de onde obviamente partiu a pergunta, e ele sabe disso) querem ouvir o discurso que defendem, querem fazer revolução, ainda que em contraste com a realidade. Em suma, esse vídeo, assim como tudo que se publica na mídia oficial, é apenas o marketing padrão do governante.
    O governador pertence a um partido cuja estratégia padrão para crescer é aglutinar militância de qualquer espécie. Saia em um número considerável de pessoas na rua, com as mão erguidas, gritando contra ou a favor de qualquer coisa (inclusive nada) e, em cinco minutos, alguém coloca na sua mão uma bandeira da CUT, do PT ou do MST. Eles sabem muito bem que engrossando a sua militância, pelo fato de que a abrangência de suas reivindicações é em um esfera muito menor que a de atuação deles, na prática, quem engrossa a militância deles é você. Um bom exemplo disso é que ele ganhou exposição em um fórum de Linux com a sua declaração, enquanto o Linux não se tornou nem um pouco maior com ela. Vale lembrar que evidentemente as perguntas que são respondidas por ele no seu site são escolhidas, e por algum motivo. Não quero entrar em uma discussão sobre as eventuais qualidades e/ou defeitos do sujeito nem do partido, apenas me senti impelido a fazer essas obervações.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:47 pm

    Ohn

    “Não quero entrar em uma discussão sobre as eventuais qualidades e/ou defeitos do sujeito nem do partido, apenas me senti impelido a fazer essas obervações.”

    Não quer ou não quer contraponto ?

    A sua análise é até bem coerente. Mas ela falha ao considerar essa sua explicação a única e verdadeira. Além claro do claro preconceito:

    “é aglutinar militância de qualquer espécie”

    Você esqueceu da hipótese do governador estar sendo sincero. E essa hipótese é sustentada pelo governo anterior do mesmo partido, que tratou de implantar software livre na administração pública, lá em 1999.

    Coisa que foi aos poucos sendo revertida na administração seguinte por um presidente da Procergs(Cia de processamento de dados do estado) que era dono e “partner” gold ou outro título bobo qualquer.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:49 pm

    Completando…

    “…era dono e “partner” gold ou outro título bobo qualquer.”

    Era dono de revenda MS. Assim como o último Vice Governador que tinha empresa de TI empenhado nessa cruzada contra FOSS.

    Fellype (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 3:57 pm

    “as grandes conquistas científicas e tecnológicas não devem estar atadas em princípios de lucratividade”
    Ok. Agora só falta convencer os cientistas e demais pesquisadores disso.
    Conheço muitos pesquisadores que simplesmente AMAM softwares proprietários como:
    - Mathemática
    - Matlab
    - Origin
    e, acreditem se quiserem,
    - Excell
    Inclusive, um dos que amam este último foi o que recomendou aos alunos, durante uma aula, que eles utilizassem os softwares mais comerciais possíveis (no sentido de serem os mais vendidos/utilizados). E ele usou o seguinte argumento: “quanto mais gente usando um software, mais ele é testado e é maior a probabilidade de se conhecerem os problemas dele. Assim, fica mais fácil saber quando as coisas dão certo e quando não dão”. (preciso comentar este argumento aqui no br-linux?)

    O grande problema quando um político endossa a questão do software é livre é a partidarização, nem tanto pelo político em si, mas pela maioria das pessoas. Caso fosse um político de outro partido a reação seria a mesma, quando no mesmo Rio grande do Sul o governo do estado favorecia os parceiros nacionais da ms também se dizia que SL é coisa de pitista. Claro que o então governo negava, afinal é bonito dizer que é prol do SL.

    A questão é que para fazer o Sl crescer tem que passar por cima das disputas comezinhas dos partidos, dos desvios menores dos acessores, que o Tarso Genro promova o Sl é bom, que outros políticos o façam também…

    Joao (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 4:14 pm

    Weber Jr

    No vídeo, a única coisa que lembra, de longe uma “partidarização” é o governador falar que isso sempre fez parte do programa de governo.

    Não me referia ao video em si (tanto que nem o vi hehehe)…E realmente governos petistas apoiam muito mais essas iniciativas do que os tucanos, e nisso que vejo a grande diferença entre os dois, tucanos burocraticos, racionais… já petistas faladores e fanfarões com o dinheiro publico.

    Joao (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 4:17 pm

    frank_w

    Muito bom cara :D

    Joao (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 4:21 pm

    Opa erro frank_w você não é bom o Ohn é que é :D
    acabei errando no impulso do momento.eusheue

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 4:37 pm

    Joao

    “tanto que nem o vi hehehe”

    Parece ser uma explicação para comentários em diversos posts.

    “diferença entre os dois, tucanos burocraticos, racionais… já petistas faladores e fanfarões com o dinheiro publico.”

    Os “fanfarrões” não só apoiaram como implantaram Software Livre.

    Um dos governos “racionais” foi que retirou tudo que havia sido feito com Software Livre em prol dos produtos que suas próprias empresas vendiam.

    Resumindo: Crítica baseada em puro preconceito.

    Joao (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 5:01 pm

    Weber

    Preconceito creio que não, já que trabalho em uma cooperativa administrada unica e exclusivamente por petistas, sei bem como funciona, tambem não defendo tucanos falei dos ‘racionais’ que é meio um dos rotulos um dentro de tantos como : petista pobre tucano rico petista burro tucano inteligente tucano vinho petista cachaça tucano microsoft petista linux

    Bremm (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 5:07 pm

    @Weber Jr.

    Como já venho falando/escrevendo há anos: o político “fanfarrão” é oriundo do eleitor “fanfarrão”. Esses caras deitam e rolam com o nosso dinheiro e tiram onda da nossa cara porque o brasileiro é assim. O que também justifica a adoção de software livre pelo governo (do PT): é mais uma questão técnica que uma questão ideológica.

    Sobre cobrar de todos os partidos o uso de software livre, concordo plenamente. A tucanada sempre foi da turma pró-Microsoft. E entre ter meu dinheiro roubado para para sustentar a Microsoft ou sustentar a Bentley/Pierre Cardin/Mont Blanc/[ponha sua griffe aqui], vou na segunda opção porque é hardware.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 6:23 pm

    Bremm

    “A tucanada sempre foi da turma pró-Microsoft.”

    Não sei se é tão assim, não voto neles de jeito nenhum, mas justiça seja feita, já vi alguns casos de tucanos que que fizeram isso, O Metro de SP era um belo case, agora parecem que vão reverter para Proprietário.

    Fellype (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 6:45 pm

    @Weber Jr.
    O Metrô de SP passou a usar SL por necessidade de cortar custos, não por incentivo do governo. Um cara do Metrô contou a história completa no Encontro Estadual Broffice.org, que ocorreu em 2008, na Unicamp. Se não me engano, houve um corte de verbas (do governo) para o Metrô no ano ???? e o pessoal teve que se virar. Aí, uma das primeiras coisas que fizeram, foi cortar gastos com licenças de software.
    Neste ponto estou com o @Bremm:

    “A tucanada sempre foi da turma pró-Microsoft.”

    Pinheiro (usuário não registrado) em 28/07/2011 às 7:51 pm

    Vocês precisam ver o que está acontecendo no Paraná a anos. O antigo governador incentivou a migração para Software Livre / Open Source sem nem saber do que se tratava, apenas para ferrar empresas de TI que colaboraram com a campanha do adversário e que – em sua maioria – trabalhavam principalmente com microsoft e IBM e tinham o governo como seu maior cliente. Já o atual governador desde os tempos de prefeito da capital é financiado por estas empresas e agora está limando o SL/OS de tudo o que é canto. Em resumo, contra ou a favor o que manda não é ideologia mas sim a causa do poder, do dinheiro e o prazer de ferrar quem não lhe apoiou.

    Maikon (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 12:17 am

    O Brasil se tornou um campo de estudo sociológico interessante: Se um político apóia o Software Livre ele é esperto, está com segundas intenções, é politicagem eleitorera, se ele não apoia, ele é um mafioso defende as grandes empresas de software proprietário. Acho que precisamos de novos políticos, novos partidos, e novos eleitores também…

    Ohn (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 10:13 am

    caro @Weber Jr.

    Aceito a sua posição, assim como o contraditório. Quando fiz aquela afirmação sobre entrar ou não em um discussão, estava apenas falando daquelas discussões que se desviam para inúmeros outros domínios que não o do objeto de discussão, que no caso do meu comentário era o conteúdo do discurso e o discurso em si. Se fiz uma espécie de digressão, foi apenas para explicar o que penso sobre o discurso. Como disse antes, partidos e políticos atuam em uma esfera muito maior que a dos ‘movimentos’.
    Quanto a eu considerar a minha explicação a ‘única e verdadeira’, isso não é exatamente verdadeiro. Trata-se da minha opinião, se eu não tivesse alguma segurança para colocá-la, não seria minha opinião. Não sou do tipo Caetano Veloso que, como diz o Lobão, termina qualquer frase com “ou não”. Se alguém quiser continuar com “ou não, pois..” que o faça, assim espero. A minha opinião é baseada na minha experiência e naquilo que leio ou discuto com outras pessoas, e não poderia ser de outra forma. De todo modo, aprendi há alguns anos que a melhor maneira validar suas opiniões é submetê-las ao contraditório sem dó. Um dos motivos pelos quais eu não participo de movimentos (desde quando eu tinha 16 e era ‘punk’), é justamente esse. A ideologia, no sentido filosófico, é justamente a ausência da análise particularizada e, por consequência, da opinião própria.
    Quanto à hipótese de ele estar sendo sincero, bem, eu apenas acredito que políticos sempre são muito bem assessorados e direcionam seus discursos, enquanto você pode ser mais generoso com a classe. Podemos viver com isso.

    joaocep (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 10:13 am

    Desde o primeiro FISL – 4 e 5 de maio de 2000 (eu tava lá) o nosso então governador Olívio “bigodão” Dutra apoiou o o “Código Força” ( entenda-se como código fonte ) como LIVRE.

    Então não vejo nada partidário e sim uma opinião do governo da República Federativa do Rio Grande do Sul

    Eu não sou petista.
    um abraço

    Carlos (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 1:45 pm

    Ele quer que sobre mais dinheiro para afanar. Quer que quem vive de software morra de fome.

    Assunto Fácil (usuário não registrado) em 29/07/2011 às 4:28 pm

    Eu sou super a favor do software livre, mas o meu bolso não gosta muito.

    Bremm (usuário não registrado) em 30/07/2011 às 12:06 am

    @joaocep

    Foi nesse ano que expuseram o case do Banrisul ou foi em 2001? Lembro da quantidade de piadas por conta de um ATM do Santander que mostrava uma bela BSOD no saguão do prédio (se não me falha a memória, Salão de Atos da UFRGS).

    E se não me engano, o Linux usado nos primeiros ATM do Banrisul nesta época era o Conectiva.

    Weber Jr. (usuário não registrado) em 30/07/2011 às 1:30 pm

    Ohn

    “Quanto à hipótese de ele estar sendo sincero, bem, eu apenas acredito que políticos sempre são muito bem assessorados e direcionam seus discursos, enquanto você pode ser mais generoso com a classe.”

    Aqui você contraria tudo que falou no tijolão que antecede o trecho pois coloquei um contraponto embasado no que aconteceu, e você desconsiderou.

    Ou esqueceu, então repito e desenvolvo:

    Eu falei do histórico do PT implantando Software Livre no RS (PROCERGS) lá em 1999. Também na prefeitura de Porto Alegre.

    O governador da época, Olívio “el bigodon” Dutra tem inclusive foto com o pessoal do 1º FISL, quando era um evento de poucos gatos pingados que não renderia muitos “dividendos políticos”.

    O próprio vídeo do post está numa iniciativa maior, o tal gabinete digita em OGG e Webm.

    Não sou ingênuo com meus amigos que conheço a anos, não vou ser com um político. Mas quando há algo que aparenta ser bom, e baseado em um bom histórico, vou achar positivo e no mínimo dar um voto de confiança.

    Do mesmo modo que fiz com o metrô de SP, que antes do Fellype dar maiores detalhes, eu atribuía completamente ao PSDB.

    Espero que quem tem simpatia por esse partido e por FOSS, ao invés de torcer o nariz quando o PT faz algo, cobre algo do gênero.

    Everton Rodrigues (usuário não registrado) em 1/08/2011 às 9:03 am

    Caros,

    Esta é uma tentativa de resposta para aquel@s que usam ou desenvolvem software livre, e não para trolls que nada querem construir e sim apenas destruir.

    Aos que compõem a comunidade ou movimento software livre, quero compartilhar uma percepção sobre os processos que coletivamente a
    comunidade software livre considera importante. Tenho a impressão de que politicamente a grande maioria das pessoas deste movimento mobilizam-se apenas para reclamar, e nunca para propor algo de fato. Algo mais estruturado.

    Então, na política muitas vezes a força da comunidade software livre esta falha dos outros.

    Vejamos este exemplo: Aqui no RS temos um governador que é pelo software livre, que tem uma ferramenta (gabinete digital) onde as pessoas podem perguntar diretamente a ele. A pergunta mais votada ele responde todo o mês. Uma pergunta sobre software livre, que em 30 dias teve apenas 34 votos. Mesmo com a falta de interesse de quem entende sobre software livre, após responder a pergunta mais votada, o governador escolheu o tema software livre para uma segunda resposta, que gerou este vídeo que todas e todos comentam aqui.

    Muitos comentários aqui emitidos são simplórios, e mesmo algo positivo desperta em diversas pessoas o interesse em desqualifica-lo.

    Nas tentativas de desqualificar esta iniciativa positiva os argumentos são inúmeros: Ou é partidário ou fala o que o povo quer ouvir, ou não é sincero. E mesmo o próprio governador abordando no vídeo que o software livre não é de uma partido (que muito não assistem, mas querem emitir opinião sobre – Como pode?) muitos continuam a bater nesta mesmas e velha “tecla”…

    Para mim a questão é muito simples: Quem pratica software livre, como é o caso do governo do RS, supera esses “papos” disso e daquilo.

    <>

    Quem não compreender este fato, ficará limitado a emitir reclamações com supostos argumentos entupidos de retóricas sem qualquer efeito na vida real.

    É o que penso no momento. :)

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