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Demissões pós-compra da Novell atingem equipe do Mono

Aquisições de empresas usualmente são seguidas de um certo número de demissões nas áreas tornadas redundantes ou incompatíveis com a estratégia de quem comprou – e no caso da Novell, recém adquirida pela Attachmate, segundo notícias disponíveis no momento de fechamento deste post, isso incluiu parte considerável da equipe do projeto Mono.

Segundo o noticiário local, a sede da empresa vai voltar para a cidade de Provo, em Utah – e entre as cerca de 800 demissões registradas, boa parte estava lá.

Já segundo o InternetNews, este machado que passou por Provo atingiu um número de empregados da equipe do Mono – de acordo com o Phoronix, a equipe quase inteira teria sido ceifada – cerca de 30 pessoas. Um diretor da Attachmate confirmou o fato das demissões dos desenvolvedores do Mono nos EUA (sem mencionar quantidades), dizendo que os roadmaps dos projetos continuam mantidos, mas as decisões sobre o andamento do Mono agora serão tomadas na nova sede da unidade SUSE, em Nurenberg. (via blog.internetnews.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2011-05-04

Comentários dos leitores

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    linuxer (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 7:54 am

    Isso é uma boa notícia (para o software livre, não para os demitidos). É sinal de que a Attachmate não tem o rabo preso com a Microsoft ou não deve estar recebendo mais dinheiro dela para continuar a fazer o Mono e com isso dizer que o .Net é multiplataforma.

    O mono não faz muita falta mesmo para o software livre.

    devnull (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:01 am

    Empresas que ganham dinheiro com licença de software sempre tentam sabotar o software livre.
    O ideal é que o projeto consiga se manter sem precisar da mítica “empresa por trás”, que tantos gostam.

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:04 am

    @linuxer

    1) Fale por você, se isso ocasionar a morte do Mono (o que eu duvido), pra mim fará falta.

    2) Se você conhecesse os produtos da Attachmate não diria que ela não tem rabo preso com a Microsoft.

    E que coisa, esqueçam a Microsoft, esse é um blog de Linux, não um blog anti-Microsoft.

    Tarcísio (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:28 am

    “E que coisa, esqueçam a Microsoft, esse é um blog de Linux, não um blog anti-Microsoft.”

    Perfeito!

    Flávio Augusto (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:32 am

    Há Há Há! Chupa Miguel de Icaza!!

    foxmcclound (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:46 am

    negar que o mono e o C# sao importante para o software e osso

    Rafael Teixeira (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 8:57 am

    Lamento que a Attachmate tenha tomado essa medida, se a notícia se confirmar. Até agora o Miguel e outros amigos meus no Mono, não se manifestaram (talvez estejam contratualmente impedidos, por enquanto pelo menos), portanto não tomo a notícia como verdadeira ainda, mas o que importa é que a comunidade do Mono, continue tocando o projeto, que julgo essencial para o software livre.

    Hora de arregaçar as mangas e voltar a contribuir código para o Mono. Encontro vocês lá no github…

    Monoman :)

    Mauro (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 9:02 am

    A Attachmate é uma empresa voltada ao lucro; se não considerou o Mono importante o suficiente para ser mantido é porque não é viável comercialmente, ou porque é arriscado graças ao “licenciamento”.

    O mercado segue Darwin. Algumas vezes fico feliz que seja assim.

    Tarcísio (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 9:28 am

    @Mauro,

    “A Attachmate é uma empresa voltada ao lucro”, cite um único exemplo de uma empresa que não seja voltada para o lucro. Eu disse empresa, não fundação ou algo parecido.

    Alguns comentários aqui do site são tão ingênuos que me levam a crer que essas pessoas ainda não estão no mercado de trabalho.

    João Avelino (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 9:45 am

    Se todo o investimento feito pela Novell/Suse no Mono, que ajudou a Microsoft a definir o .net como multiplataforma, tivesse sido feito no Python, construindo frameworks e IDEs, ele não seria mais poderoso e mais popular que o .net (ou Java)?
    Sempre que vejo alguém falar bem do Mono me vem a cabeça essa questão. Python é livre, é multiplataforma, mas carece de uma IDE realmente simples de usar.

    Alex (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 9:57 am

    Essa notícia é péssima para muitas pessoas que dependem do mono.

    O jeito é fazer como o monoman disse: arregaçar as mangas e contribuir código para o mono.

    ps. Ignorem esses trolls wanabe com invejinha do Miguel…

    SJCatar (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 9:57 am

    @Tarcísio,

    De onde você tirou que o que o Mauro falou foi direcionado a você?

    Mauro (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:15 am

    @Tarcísio:

    Estou no mercado provávelmente a mais tempo do que vc. tem de idade. E provávelmente vou estar nele depois que vc. sair.

    Se apegar a uma falha de expressão para emitir esse tipo de comentário demonstra sua falta de controle emocional.

    Tarcísio (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:42 am

    @SJCatar,

    De onde você tirou, do que escrevi, que eu tenha dito que o Mauro falou algo direcionado a mim?

    @Mauro,

    Se foi falha de expressão, peço, humildemente, minhas sinceras desculpas. Havia entendido que você era mais um dos que acha condenável uma empresa que visa lucro, como se esse não fosse a mola mestra de todas as empresas.

    “Estou no mercado provavelmente a mais tempo do que vc. tem de idade”, acredite, isso não é verdade.

    Christian (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:45 am

    Na hora que li, imaginei que alguém, em algum lugar, diria “Aí Miguel! Tomou?”. Só não pensei que seria tão fácil achar :-)

    linuxer (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:50 am

    Quem programa para .Net já fez a opção pela plataforma Windows de qualquer jeito. Se a Microsoft quisesse que o .Net fosse multiplataforma ela mesmo teria feito isso.

    Quem pretende fazer programas para linux já pode usar o java ou outra das dezenas de linguagens e frameworks existentes e maduros

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:53 am

    Como eu estou triste hahahahah

    Denis (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 10:59 am

    Tive um professor de informática na faculdade, que se achava superior, simplesmente porque trabalhava, ou era chefe de uma empresa que prestava serviços para a IBM. Recordo-me da arrogância com que ele tratava os alunos, simplesmente porque achava que era muito mais evoluído e superior a todos eles. Obviamente (e ainda bem que isso ainda acontece), ele foi demitido alguns semestres depois. Isso me lembra de uma frase, que agora não sei quem foi que disse: “O homem nasce ignorante, mas leva anos de estudo para se tornar estúpido.”
    Não posso julgar o motivo dessas demissões, mas acredito que vai causar mudanças significativas, ainda que qualquer roadmap esteja mantido.

    Mauro (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 11:37 am

    @Tarcísio:

    Minhas desculpas por qq. coisa também. (Bacana saber que tem mais gente do tempo do TRS-80 e TK-2000 na ativa)

    @Denis:

    Essa foi profunda. Vai mudar muita coisa _mesmo_, começando por uma reflexão dos porquês: porquê a Attachmate considerou o Mono economicamente inviável e/ou de “licenciamento” arriscado, porquê os membros mais esclarecidos da comunidade GNU não consideram o Mono uma alternativa segura, porquê não existe discurso que mude a opinião de quem evita o Mono, porquê não existem (ou são pouco conhecidas) aplicações ‘server-side’ nem ‘business-oriented’ em Mono (eu estudei Mono, sei que dá para fazer), e assim vai.

    Se a comunidade que se formou ao redor do Mono _realmente_ discutir esses (e outros) pontos, de forma pragmática, para encontrar soluções, com certeza soluções irão aparecer, e o novo Mono que surgir daí será algo admirável. Novamente: eu estudei Mono; para mim, C# é o que C++ deveria ser mas não é. Mas a sombra da MS é inaceitável. Saiam dela.

    tenchi (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 12:00 pm

    @Mauro, pq as pessoas tem mania de colocar Darwin em tudo quanto é lugar? Às vezes me pergunto qual o percentual de pessoas que citam Darwin realmente leram algum livro dele (eu particularmente tenho só o “A Origem das Espécies”), ou só repetem para tudo “é Darwin agindo”, “vence o mais forte” (na verdade não, “vence” o que é mais se reproduz, que normalmente é o mais adaptado ao ambiente em questão, por isso se vc acha Darwin o máximo, saia espalhando seu esperma (esperma no sentido genérico, palavra que deriva de “semente”) para todo lado, pq é a única maneira de vencer).

    Evoluir não significa “melhorar”, “ficar mais forte” como um pokemon. Significa somente gerar descendentes mais adaptados (e não se escolhe isso, é aleatório) ao ambiente atual. Uma espécie bem adaptada ao ambiente no instante X não estará necessariamente adaptada ao ambiente no instante Y. Isso porque o ambiente também muda, e essa mudança é um dos fatores que força a mudança numa espécie. Ou seja, pode-se dizer que o ambiente também evolui, ao passo que é influenciado pelos seres vivos que nele habitam (o “cerumano” mesmo tem se mostrado capaz de mudar o ambiente de maneira bastante acelerada e visível, mas não é restrito à ele).

    Já assistiram o filme Idiocracy? Aquilo tbm é evolução, queiram ou não.

    No mais, fiquei sabendo da notícia hj de manhã pelo planet gnome. Uma excelente crítica que li foi essa:
    http://ebb.org/bkuhn/blog/2011/05/03/mono.html

    Não devemos comemorar esse fato. Hoje gosto de programar em C++ (e tbm em C, JS e Shell-script, embora tbm me interesse por linguagens não-imperativas) e sei, por exemplo, que C# é, em vários aspectos, melhores que C++, simplesmente pelo fato de ter surgido depois desta. Uma linguagem SEMPRE será em vários aspectos melhor que uma linguagem anterior. Isso porque uma das razões de se criar novas linguagens é para corrigir falhas de linguagens anteriores. Foi assim com C#.

    Isso significa que toda vez que aparece uma linguagem nova, melhor que a atual, todo mundo tem q migrar pra esta nova, pq a anterior é “pior”? Eu creio que não. Mas vejo uma onde entre colegas que seguem todo e qualquer hype que aparece. C# é uma linguagem padronizada pela ecma. Ou seja, é aberta a implementações. O problema é que a versão padronizada é a 2.0. Enquanto isso a Micrsoft implementa a versão 4.0, que não é padronizada. Várias linguagens foram implementadas em cima da JVM que tem uma expressividade melhor que Java, mas nem por isso todo mundo vai abandonar Java.

    Uma versão padronizada e aberta do C#, por exemplo, nunca estaria no mesmo nível que a implementação da MS, pq ela simplesmente sai criando à torto e a direita as coisas no C# dela.

    Ou seja, por mais que o projeto mono fique tentando, nunca chegará aos pés da impementação da MS. E isso vale tbm pro .net/mono.

    Ou seja, C#/.net é uma excelente plataforma, mas é inviável para se produzir software livre/multiplataforma. Como o autor do link q coloquei citou, é bom haver uma implementação aberta, que é o mono, mas não é bom que se crie novas aplicações open source baseadas no mono, pois os problemas referentes à patentes está sempre à espreita. E não são só os usuários que devem temer. A empresa em questão temeu, e vcs viram no que deu.

    Caso perguntem, há vários softwares feitos em mono que eu gosto, principalmente o Gnome-Do (que substitui por completo o launcher padrão do gnome na minha máquina no trabalho). Embora seja estranho evr um processo chamado ‘cli Do.exe’, é um excelente software e parabenizo o autor. Eu realmente não queria vê-lo feito em Java (pois tenho amor à memória do meu computador rsrs), mas gostaria de vê-lo sobre uma plataforma que não tivesse todos estes problemas.

    Verdade (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 12:08 pm

    Que ótima noticia!!!

    Cláudio Rocha (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 12:22 pm

    Para quem gostou da notícia, leiam um post do presidente da The Software Freedom Conservancy e membro FSF, a respeito do assunto:

    http://ebb.org/bkuhn/blog/2011/05/03/mono.html

    Em um trecho ele diz que mesmo os que são anti-mono, não desejam a morte do mesmo.

    Ricardo Almeida (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 1:27 pm

    Ai… Ai… Miguelito!

    Quem sabe se bater na porta da Microsoft eles te empregam.

    Ricardo Almeida (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 1:30 pm

    Excelente noticia.

    Assim a comunidade pode ser voltar pra algo que nao dependa das promessas da Microsoft que nao vai ser atacada…

    Como se todo mundo nao soubesse que a Microsoft quer a caveira do movimento Open Source com um grilinhho cantando dentro: “cric… cric… cric….”

    Copernico Vespucio (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 1:46 pm

    Um minuto de silêncio pela demissão do Miguel et cia e para o que isso vai representar para o projeto Mono.

    Pronto, passou.

    @Mauro:
    TRS-80 4ever! Eu também estava lá! :-D
    Vida longa à galera que, como nós, leram seus primeiros livros falarem de grades de anéis de ferrite e RAM de tubos de mercúrio, colecionam a Micro-Sistemas, usaram «terminais burros» da Itautec e PCs com caixas de plástico feitas pela Troll, cavalgaram BBSs com um saudoso CP-500, compartilham programas em listagens de matricial…

    Tarcísio (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 1:56 pm

    @Copernico Vespucio,

    Cara, lembrei-me agora dos meus disquetes de 8″…

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 2:00 pm

    “E que coisa, esqueçam a Microsoft, esse é um blog de Linux, não um blog anti-Microsoft.

    Não é possível esquecer, sempre tem o Timm e amigos para defendê-la rapidamente ao menor sinal de contrariedade.

    Quanto ao mono, que continue para quem quiser chafurdar nele. Desde que longe de se tornar dependência do Gnome ou outros projetos importantes para Software Livre.

    Mauro (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 2:00 pm

    @Tenchi:

    Lí ‘On the origin of species’, e a biografia de Charles Darwin. E sobre a teoria geral dos sistemas e cibernética. Mas o que mais gostei foi Turing, Therblig e O&M. Juntos fornecem um ‘kit de conceitos’ poderoso para o desenvolvimento de aplicações. Não existe algoritmo nem combinação de algoritmos (implementação) melhores do que os conceitos em que se baseiam.

    O que vc. ignorou em seu comentário foi que as linguagens de programação seguem as leis da evolução, mas da sua própria forma: o sistema de linguagem estruturada e concisa, tipo C e Pascal sobreviveu, seja nelas ou em suas derivadas. O esquema ‘tripão com gotos e gosubs’ do COBOL,FORTRAN,BASIC,etc. não. Os mais capazes (no meio) sobrevivem para gerar mais descendentes, alguns dos quais sobressaem e por sua vez repetem o ciclo. Essa passagem de conceitos é análoga à transferência de DNA dos mais capazes (sobreviventes). O problema do Mono é o ‘DNA MS’, incompatível com o ambiente GNU. Tem tudo a ver com Darwin, e nada com Adam Smith.

    Quanto ao C# eu realmente lamento MUITO. Tem que existir algum meio de tirar ele da sombra da MS, de ‘arrancar esse DNA incompatível’ dele.

    Offtopic: Quanto ao filme Idiocracy, assistí e gostei muito; só acho que, infelizmente, aquele ambiente tem grande chance de ocorrer, não por reprodução descontrolada de idiotas, mas graças à tendência das ditaduras e repúblicas atuais (que são oligarquias disfarçadas – a estrutura de governo republicano é incompatível com os conceitos primordiais da democracia) de aplicar os conceitos contidos em ’1984′ e ‘brave new world’. Não sabem ou se esquecem de que ditadura é a ordem que leva ao caos, e democracia é o caos que leva à ordem.

    Ricardo Almeida (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 2:14 pm

    “Mono… sai desse corpo (Linux)… Ele nao te pertence!”

    :)

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 2:33 pm

    “Essa notícia é péssima para muitas pessoas que dependem do mono.”

    É o preço da ingenuidade. Sempre que for embarcar um projeto, avaliação de riscos faz parte.

    Se o projeto continuar, vai continuar com ameaça das patentes da MS.

    E essa demissão pode ser uma excelente oportunidade da MS demonstrar todo amor por “Open Source” que ela afirma ter. Contrate os desenvolvedores, ou crie um port para .Net para Linux e outras plataformas.

    tenchi (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 3:35 pm

    @Mauro, valeu pelo comentário resposta. Era exatamente a resposta que precisava. Peço desculpas se o ofendi, mas agora vejo que seu argumento tem fundamento. Não nego a semelhança entre a “evolução” da computação e a questão biológica, mas às vezes fico estressado com o uso exagerado (como um papagaio) de “Darwin isso” ou “Darwin aquilo”, que vejo agora não ser o seu caso.

    Fica na paz.

    Conan (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 5:04 pm

    @Mauro, @tenchi,

    HAHAHAHA, falar em evolução das especies e sugerir evolução das linguagens de programação. Tudo isso é muito engraçado, Principalmente depois de ler isso :”O esquema ‘tripão com gotos e gosubs’ do COBOL,FORTRAN,BASIC,etc. não”. Puxa, eu podia jurar que COBOL era uma das linguagens mais utilizadas, mesmo após mais de 40 anos de sua criação.
    Quem nunca usou goto e setjmp/longjmp ( a maior das gamibiarras) em C, que atire a primeira pedra.

    Quanto ao filme Idiocracy, só posso dizer uma coisa: “Camacho para presidente!”

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 5:19 pm

    Cláudio Rocha

    “Para quem gostou da notícia, leiam um post do presidente da The Software Freedom Conservancy e membro FSF, a respeito do assunto:

    http://ebb.org/bkuhn/blog/2011/05/03/mono.html

    Em um trecho ele diz que mesmo os que são anti-mono, não desejam a morte do mesmo.”

    Interessante, mas o argumento dele de que, com Mono, programadores .net tem a chance de migrar para Linux é meio Wihful Thinking.

    Como disse o linuxer:

    “Quem programa para .Net já fez a opção pela plataforma Windows de qualquer jeito.”

    E não é só assim, geralmente estão entre os que ignoram completamente qualquer outra plataforma. Quando são *somente* assim menos mal, geralmente são *hostis* a Linux e até a Mac.

    Marcos (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 5:48 pm

    Corrigindo, Cobol só é uma das linguagens mais utilizadas em alguns nichos muito específicos. Na grande maioria ele já morreu há anos.

    Mas voltando ao ponto, pelo menos uma notícia boa com essa aquisição. huahuahua

    Obs: sim, sou anti-MS e não considero que o Mono seja bom para o SL, muito pelo contrário. E essa é minha opinião, são livres pra discordar dela, embora o que pensem de bom no mono não vá mudar o que penso dele.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 4/05/2011 às 6:20 pm

    “Obs: sim, sou anti-MS e não considero que o Mono seja bom para o SL, muito pelo contrário. E essa é minha opinião, são livres pra discordar dela, embora o que pensem de bom no mono não vá mudar o que penso dele.”

    A MS sempre combateu Linux e Software Livre em geral, hoje mais na moita.

    Então, os defensores da empresa primeiro precisam pedir para ela não ser anti-SL.

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