Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Cinnamon: fork do GNOME Shell com o visual do GNOME 2

Enviado por Rodrigo Miguel (linuxlike·blogspotΘgmail·com):

“O fundador do Linux Mint, Clement Lefebvre, começou a trabalhar em um fork do GNOME Shell chamado Cinnamon (Canela), que tenta oferecer um layout similar ao GNOME 2. O objetivo é proporcionar aos usuários uma interface tradicional, uma área de trabalho confortável e fácil de usar.” [referência: linuxlike.blogspot.com]

• Publicado por Augusto Campos em 2011-12-22

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    Peterson Silva (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 2:49 pm

    Mas e o Mate?

    Aurelio (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 3:23 pm

    Isso mostra o poder do software livre, não gostou, tem condições técnicas de mudar, vai la e muda.

    Queria ver este empenho todo de uma grande distribuição para o desktop KDE.

    Marcelo Ribeiro (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 4:29 pm

    Fiquei bem feliz com esta notícia. Estou confiante que até expirar meu Ubuntu 10.04, já teremos uma boa solução para o Gnome 3.

    Leonardo Reis (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 5:37 pm

    Apesar de ser um inveterado usuario de enlightenment, acho importante a deversidade, mas acho que jah existe algo assim, eh soh olhar o XFCE, ele tah muito parecido com o GNOME 2.
    Acho que existem muitos projetos por aih que precisam de ajuda de reforco, mas se preferem criar outro … c’est la vie!

    Nao eh o caso do Razor, que tem uma filosofia bastante diferenciada em relacao ao KDE.

    Eu achei o GNOME 3 muito bom. Melhor que a serie 2. Eh diferente, mas eh usa melhor o espaco na tela e tem ideias muito proprias e boas.

    Marcos Ramos (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 6:06 pm

    Existia o KDE 3, que virou 4. Surgiu o projeto Trinity.
    Existia o Gnome 2, que virou 3. Surge o Cinnamon. Canonical vai e cria o Unity.

    Ou seja, a cada mudança de versão o número de gerenciadores aumenta em média 150%.

    Quero ver onde isso vai parar…

    cochise (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 6:44 pm

    Mate e Trinity são projetos fadados ao esquecimento.
    Não porque sejam ruins ou mal geridos, mas porque se baseiam em dar sobrevida à tecnologia ultrapassada e em processo de abandono.

    Vejo futuro no Razor porque usa o Qt 4 ao invés de tentar manter uma base de çodiugo gigantesca com meia dúzia de pessoas como o Trinoty.
    Vejo futuro no Cinnamon porque se baseia em GTK3 ao invés de tentar manter uma base de código imensa com (Ta certo, mas de meia dúzia de pessoas).

    Caso o Mate não migre para GTK3 em breve estará na mesma situação que o trinity hoje, com montanhas de código que ninguém mais suporta, nem os desenvolvedores originais.

    Luis Fernando (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 6:45 pm

    Sabe o que está faltando?
    Uma distro que use o XFCE por padrão, e que bata de frente com as distros mais populares!
    Atualmente a melhor solução pra quem gosta do XFCE é usar o Arch Linux, uma das distros mais flexíveis quanto a configuração da área de trabalho ao seu modo.
    Já no KDE não faltam boas referencias: Mandriva, Mageia, openSUSE e Big Linux que aparentemente ainda esse ano terá uma nova versão lançada.

    Ricardo Almeida (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 7:13 pm

    @Marcos Ramos,

    Concordo! Haja “genio” pra ter tanta ideia de como trazer novidades… que depois ninguem nem ouve mais falar.

    E nao venham com explicacao de quanto mais se divide mais “forte fica”… Nao convence.

    Chega uma hora que todos esses “forks” dao aparencia de falta de lideranca e foco!

    spif (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 7:15 pm

    Não entendo isso: “uma distro que use o XFCE”. TODAS as distros podem usar o XFCE. Esse papo de por padrão é bobagem.

    Luis Fernando (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 7:22 pm

    spif, engano seu. Se você já experimentou qualquer ambiente gráfico puro, como ele realmente é, sabe que faz diferença sim.
    Aparentemente você nunca fez isso, mas se fizer vai perceber que as facilidades que as distros implementam nem sempre estão presentes no ambiente puro.

    lklazu (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 7:52 pm

    @Marcos Ramos, não é nenhuma novidade forks de gerenciadores de janela/ambientes gráficos, existem aos montes. Você ficou sabendo desses (que estão bem no começo de suas atividades), porque são baseados em ideias/códigos de projetos largamente utilizados. Se eles vão dar certo ou não, só o tempo pode dizer e não há nada a temer/perder.

    Também não indicam falta de “liderança e foco” uma vez que, não são projetos de uma mesma organização.

    rogerio (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 7:55 pm

    Va entender, primeiro reclamam que não há nada de novo no linux, que as interfaces são horríveis, que parecem com win 95, tem que configurar muita coisa pra deixar razoável, ai vem o KD4, com belos gráficos, bonitos efeitos e n coisinhas a mais, e la vem malhação, ai o antigo retrogrado é que é legal, o novo não presta é muito ruim, e KDE perde usuários, ai gnome3 demora pra sair e pessoal começa, que gonome é ultrapassado , que isso que aquilo, chega o G3 e o Unity e la vem malhação, não prestam, vão perder todos os usuários o gnome2 é o melhor que existe e por ai vai… resultado, agora além de uma distro per user, teremos também um ambiente gráfico per user, não que eu seja contra a diversidade, mais ai já esta um pouco de mais, não se adaptou ao g3,unity,kd4? vai de XFCE,é quase o g2, não consigo entende que, com tantas opções seja necessário criar mais uma, que não tenha nada que as outras não tenham, alias que seja uma cópia de uma antiga anda.
    O turma exigente viu, e depois dizem que usuário de windows não vem para o linux porque “ele” é “muito resistente a mudanças, não aceita quebrar paradigmas”. devo ser muito ignorante, não consigo achar lógica nisso…

    spif (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 8:16 pm

    @Luis, eu tenho experiências com linux que são bem maiores que a maioria.

    Sinceramente, quem não quer usar o WM da sua distro, pode trocar de forma bem decente, na maioria delas. O Ubuntu é um que funciona bem com isso. O Debian também.

    Não tem justificativa esse tipo de pensamento baseado no medo.

    Marcos (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 8:27 pm

    Perca de tempo de pessoas que não aceitam a evolução das coisas, retrocesso.

    Ricardo Almeida (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 8:56 pm

    Tudo tem que ser dosado.

    Essa bagunca de projetos pipocando por todos os lados.
    Parece umas baratas tontas correndo sem direcao.

    Pessoas com projetos solitarios nao vao chegar a lugar nenhum. Tem que unir as forcas, tem que abrir mao de algum gosto pessoal em nome do bem comum.

    EEMHO (Essa E’ Minha Humilde Opiniao)… :)

    Feliz Festas!

    Paulo Cesar (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 9:49 pm

    @rogerio,
    É bem por aí mesmo para certa parte de usuários.
    Essas novas inetrfaces estão ainda ao ponto de amadurecer. O KDE 4 foi um salto mas era bem instável. E na versão 4.4 em diante eu já o usava sem dores de cabeça. Hoje, talvez, na minha opinião, o KDE 4.6, 4.7 e o futuro 4.8 será uma opção interessante para uso enquanto que as demais se ajeitam. Usei muito o KDE 3.5 no Debian 5 até sair o Debian 6 com o 4.4. Não tive dor de cabeça na migração. Muito provavelmente, ao surgir o Debian 7, o GNOME 3 mais o Gnome Sheel já estejam mais fáceis e polidos. O jeito para os usuários reclamões é ficar com distribuições que possuem ciclo de vida maior, como Debian stable, Ubuntu LTS, etc.

    rogerio (usuário não registrado) em 22/12/2011 às 11:23 pm

    @Paulo Cesar,
    Seu comentário me fez ver outro detalhe interessante, usuários que usam distribuições com ciclos de 6 meses ou rolling release, são os que gostam de usar o que tem de mais atual, mesmo que não estejam tão polidas, não é essa a filosofia destas distros? Para os mais tradicionais é só usar as distros de ciclo longo como vc mencionou.

    Illidan (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 1:12 am

    Aos que reclamam de mais um desktop, trabalho desnecessário e toda essa choramingação manjada:
    Eu apoio que uma pessoa ou um grupo de pessoas descontente com tal programa, crie sua própria versão, mod, fork ou seja la o que for por estarem descontentes com o projeto original; esse é o espirito da coisa, open source e tudo mais, você ter acesso ao código, modificar, adaptar as suas necessidades.
    Foi assim que nasceram grandes projetos e muitos virão.

    Lembrando que essas pessoas fazem isto porque acreditam em algo, querem mudança, não estão acomodados.
    Então tem que fragmentar mesmo, fazer fork, modificar, haver diferenças, ser livre.

    …Faz o que tu queres. Pois é tudo. Da Lei!

    Ely (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 2:54 am

    Eu usei Xubuntu por um tempo e gostei muito do XFCE. Você pode personaliza-lo do jeito que quiser. Para quem quer fugir das interfaces inovadoras, está aí uma ótima opção.

    Mas atualmente estou usando Gnome Shell e estou totalmente adaptado. Com as extensões então, fica ótimo.

    spif (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 7:13 am

    @ilidan eu concordo. Software livre é para inconformados. Você só está nesse meio quando molda ele.

    Dito isso, eu só não concordo com o discurso “vou trocar de distrito só pelo WM”.

    Luis Fernando (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 9:37 am

    O KDE, depois das inovações da versão 4, continuou tendo foco em usuários de PC. Já o Gnome 3, claramente tem uma interface preparada para telas sensíveis ao toque. O KDE 4 é, obviamente, o mais maduro entre os que inovaram.
    Agora, o Unity deve ter sido a ideia mais sem sentido que a Canonical já tomou. Sinceramente, o que o Unity faz que o Gnome 3 ou até mesmo o XFCE não fazem? Nada.

    Ramires (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 9:49 am

    Por isso eu gosto do Windows, poucas mudanças, foco na produtividade, organização e padronização.

    O resto é blablabla.

    Decepcionei-me com o opensuse 12.1 usando gnome 3 e decepcionei com o Mint experimentando mudanças no legal e pratico ambiente que usava no 11. Era isso que o diferenciava do Unity.

    Lucas (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 10:15 am

    Gente, os forks são necessários, vide LibreOffice, a suite de aplicativos que tanto acreditamos. Os forks bons sobreviverão, outros serão rejeitados e morrerão. LXDE -> máquinas antigas ou baratas, GNOME/KDE -> para equipamento modernos, hardware potentes, XFCE -> Para quem quer uma alternativa mais leve, mas que não chega a ser tão simples quanto ao LXDE. O Linux está tentando se adequar não somente qualquer computador mas também a qualquer tipo de usuário. Distros para iniciantes e usuário comuns: Mandriva, Ubuntu, OpenSuse etc. Distros para desenvolvedores e testadores: Fedora, Arch Linux etc. Distro para usuários avançados: Slackware, Arch Linux etc. Distros específicas para pouco recurso de hardware: Pupy Linux, SliTaz, Slax etc. Estou dando exemplo com opiniões, mas todo mundo já deveria está careca de saber que a diversidade de distro é muito útil. Abraço a todos.

    Frank (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 10:20 am

    @Luis Fernando,

    Xubuntu é uma distro que usa XFCE por padrão, e o Ubuntu Studio também está migrando para essa plataforma.

    Não vejo muito sentido nesse fork da equipe do Mint. Se é pra manter visual de interface antiga ou tradicional não seria mais lógico investir no XFCE também?

    renato (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 10:35 am

    parece que existe muito programador com tempo livre no mundo…
    Invejo a determinação deles.

    Tiago (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 1:03 pm

    @renato
    Talvez porque fora do Brasil, quando vc é contratado para trabalhar x horas, você trabalha x hora, e não (x+y+z)²

    “Parece que a dificuldade de trabalhar com o Projeto GNOME não é só da Canonical…”

    Não é dificuldade de se trabalhar com o GNOME. O simples fato de uma distribuição baseada no Ubuntu preferir o GNOME Shell ao Unity já diz muito. O pessoal da Canonical está disponibilizando o GNOME 3 justamente pela debandada de usuários após a adoção do Unity.
    Bom, eu estou migrando para WM mais leves e que não exijam tanto do hardware. Estou usando Debian Squeeze com Openbox (aproveitando temas e scripts do Crunchbang Linux).

    Cromm (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 5:04 pm

    “O pessoal da Canonical está disponibilizando o GNOME 3 justamente pela debandada de usuários após a adoção do Unity.”

    Não entendi. Pelo que sei, a Canonical passou a adotar o GNOME 3 assim que ele ficou estável (não estava na época do lançamento do Natty).

    Agora, se você está falando do GNOME Shell, este está disponível nos repositórios do Ubuntu antes mesmo do lançamento oficial do GNOME 3. Eu mesmo cheguei a testá-lo ainda com GNOME 2 no Ubuntu.

    Flavio dos Reis (usuário não registrado) em 23/12/2011 às 10:33 pm

    Adoraria ver um team criar um fork do ENLIGHTMENT, ambiente muito bonito e leve, porem parado e com bugs. Aposto q faria muito ambiente classico ficar sentindo uma ponta de inveja.

    marcos (usuário não registrado) em 24/12/2011 às 3:34 pm

    Enquanto o pessoal preferir dividir esforços do que somar, o Linux está condenado ao seu 1% de mercado.

    Mas já que o pessoal reclamou tanto do Gnome shell e do Unity, é natural tentarem outra alternativa. Quem sabe as viúvas do gnome 2 agora encontrem seu lugar ao Sol e deixam quem procura inovação trabalhar em paz.

Este post é antigo (2011-12-22) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.