“TI não deve se tornar polícia corporativa, adverte especialista”
Interessante contraponto ao texto “Nova missão da TI: rastrear funcionários na internet”, que vários de vocês debateram ontem.
Dessa vez a fonte é o IDG Now, e reproduzo um pequeno trecho da matéria em 3 páginas:
Para analista da Gartner, questão é de governança e passa tanto pelo departamento de recursos humanos como pela comunicação institucional.
Os riscos embutidos nas mídias sociais são muitos. Manchar a reputação e encarar processos judiciais decorrentes da manifestação inapropriada por parte de funcionários e da postagem de vídeos ou imagens descabidos são alguns deles. Na relação entram ainda as pragas virtuais, o furto de identidade, e-mails do tipo phishing e o vazamento de dados confidenciais.
Em resposta à questão se é ou não de incumbência do departamento de TI vigiar o comportamento dos colaboradores nas organizações, o analista da Gartner, Andrew Walls, afirma que não. O analista diz que os riscos das atividades na redes de relacionamento ocorrem fora dos limites da infra-estrutura das companhias e envolvem questões relacionadas à liberdade de expressão. (…) (via idgnow.uol.com.br)
Pela primeira vez concordo um analista do Gartner Group.
Colocar órgãos sem a devida responsabilidade para monitorar é pedir para ter encrenca. Imaginem analistas tentando extorquir os funcionários para que seus “deslizes” não sejam revelados ao RH? (E o pessoal do RH fazendo o mesmo depois para que o relatório não suba… )
@devnull, que otima idéia vc acabou de dar … eu mesmo não havia pensado nisso… kkkkk
vou começar já a fuçar o orkut dos meus colegas atrás de coisas… “estorquíveis” … hahahahahaha
> vou começar já a fuçar o orkut dos meus colegas atrás de coisas…
E melhor ainda: você receberá salário para fazer isso xD