Sharp apresenta seu tablet Galapagos, com sistema Android
Enviado por Gilberto Nunes (gilberto·nunes32Θgmail·com):
“A Sharp anunciou nesta segunda-feira que lançará um serviço de livros eletrônicos e um computador em estilo tablet no Japão em dezembro, para concorrer com o iPad, da Apple, e o Reader, da rival Sony. O leitor Galapagos inicialmente oferecerá acesso a cerca de 30 mil livros, revistas e jornais, mas a Sharp planeja expandir suas ofertas para incluir filmes, música e jogos no ano que vem.
(…) A Sharp antecipa vender um milhão de unidades de seu tablet, dotado apenas de acesso Wi-Fi, em 2011. O aparelho será acionado pelo sistema operacional Android, do Google, e terá versões com telas de 5,5 e 10,8 polegadas. A Sharp não revelou os preços.” [referência: oglobo.globo.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-09-28
Lembro da Sharp… naquela época eu ainda nem havia escrito as Memórias Póstumas de Brás Cubas…faz tempo, heim?
Eu tinha uma TV P&B dessa marca… era ruim que dói, então troquei por uma Colorado RQ e fiquei todo prosa!
Tive minha primeira TV em 1976 que era uma Colorado PB com aqueles “pés” e uma tela filtro para deixá-la “colorida rajada”… Bom, e falando em Sharp tive uma tv que era colorida e pra não dizer uma das melhores em termo de matização e crominância… Calculadoras, Vídeo Cassetes etc …
Vamos ver no que a Sharp é capaz agora, não tenho muita fé, pois os tempos são outros e a Sharp ficou parada no tempo.
Não vi as specs ainda. Mas tá difícil lançarem um tablet com android froyo (nenhum até agora), tela capacitiva e preço decente, hein?
Que é isso?
Tudo vai ser feito na China mesmo, é só fazer o desenho, dar as especificações técnicas que os chineses constroem.
A questão vai ser a margem de lucro que a empresa vai querer ter, e convenhamos, para desenhar um tablet não precisa de tecnologia de outro mundo.
Ao que parece eles já decidiram corta o preço da conexão 3g e vão colocar só wireless, nada disso em função de tecnologia, mas de preços de venda e margem de lucro.
Enquanto esses tablets não tiveram uma tela especial que aproxime a luminosidade à da página de um livro, tornando a leitura confortável e natural, vai ser difícil expandir-se muito no mercado. A novidade da tecnologia pode ser instigante, mas acaba sendo antiprático.
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