openSUSE 11.3
Enviado por Luiz Fernando Ranghetti (elcheviveΘopensuse·org):
“O Projeto openSUSE está feliz em anunciar o lançamento da última encarnação do openSUSE, com suporte à sistemas 32-bit e 64-bit. O openSUSE 11.3 vem empacotado com novos recursos e atualizações, incluindo o SpiderOak para sincronizar seus arquivos pela Internet de graça, o Rosegarden par edição gratuita de seus arquivos de áudio, indexação aprimorada com o Tracker e atualizações no Mozilla Firefox e Thunderbird.” [referência: elchevive68.wordpress.com]
• Publicado por Augusto Campos em
2010-07-15
@brlinuxblog
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Inclusive, para os interessados, os membros do projeto vem elogiando muito o trabalho em cima desta versão que está perfeito.
Vale a pena usar/atualizar.
Testar não arranca pedaço :P
Faltou um < alí rsrsrs.
OpenSuse é, na minha opinião, a distro mais facil que existe, o problema é que gosto muito de configurar e instalar as coisas do meu jeito. Mais é minha segunda opção caso a primeira falhe (:
Então, eu tive uma péssima experiência com o OpenSuse. Na época, se não me engano era a versão 10.
As coisas que mais me irritavam foram:
- a porcaria do Yast;
- a dificuldade de deixar o sistema usável (entenda-se: usar codecs fechados e softwares não livres);
- E o pior: eu não tinha controle do sistema. Assim, como eu aprendi linux mexendo nos arquivos *.gonf da vida, normalmente eu entro no /etc e configuro alguma coisa lá. No OpenSuse não funcionava.
- Eu não gostava do desempenho dele.
Com essa declaração de amor assim, eu sempre arrepiei só de ouvir falar de Suse.
Mas agora, olhando o site, vejo que tem muitas coisas interessantes.
Ao contrário da canonical, parece que eles mexeram no Gnome.
Agora, esse eu até estou com vontade de instalar lá em casa.
OpenSuse é anos-luz a melhor Distro atualmente.
Simples, rápida, tem o Yast etc.
ué, acabou o projeto? sei lá, esse lance de “última encarnação” deixa dúvidas ehehehehe
Quando fui trocar o Satux do meu CCE, tive muito problema para configurar o vídeo (na época, meu conhecimento em Linux ainda era bem fraquinho) e testei várias distros mainstream. Hoje, o OpenSuse é a minha distro padrão e o Puppy Linux o meu backup, elas são bem ‘espertinhas’ no reconhecimento de hardware, além de serem super fáceis de usar.
Vale a pena experimentar essa distro!
Está realmente muiiito bom.
Tanto KDE quanto Gnome.
Detalhe é que dá para brincar com um preview do Gnome 3.0.
Vou me arriscas a testar o Btrfs, não tive coragem de fazer isso com o F13, vou fazer isso com o suse.
Alguem mais se arrisca? kkkkk
Considero o YaST um “pró” e não um “contra”, tem coisas muito interessantes nele, que podem se tornar irritantes se o usuário não tiver um conhecimento minímo de algumas coisas como o AppArmor e o Suse Firewall que podem ser um pé no saco.
Por isso não considero o OpenSUSE uma distro 100% user-frindle, apesar do yast ser uma GUI isso não diminui sua capacidade de administração do sistema, como gerenciar até os modulos do kernel, um usuário leigo vai conseguir fazer isso? Acho que não………
A Versão KDE sempre foi um obra prima.
Meu torrent esta vindo a incriveis 11.0kb/s, morram de inveja!
Não entendi… “o lançamento da última encarnação do openSUSE, com suporte à sistemas 32-bit e 64-bit.” o opensuse sera descontinuado?
Acredito que este “ultima” significa atual, não há nada depois dele.
O openSUSE não será descontinuado, foi só uma palavra que a equipe quis usar e acabou que gerou confusão.
Há uma certa confusão aqui com os termos ´last´ e ´latest´.
´Last´ significa ´último´ enquanto ´latest´ significa ´mais recente´.
Isso foi bobeira de tradução – veja o press release original – http://news.opensuse.org/2010/07/15/opensuse-11-3-is-here/ eles falam latest incarnation. Latest realmente pode ser traduzido como última, mas no sentido de ser a mais nova, e não literalmente a última.
Mas o termo não está errado. Poderia ter sido empregado um melhor, mas não está errado.
Último nem sempre tem conotação de fim.
É porque no Brasil usamos última no sentido de “último” (last) e de mais “recente” (latest), assim como próximo no sentido de “que vem depois” (next) e de “perto” (near).
Quando o Google vai traduzir a notícia o faz da maneira correta, mas nós entendemos da maneira errada.
@Tiago
O Yast era muito lento na série 10.x do openSUSE, isso foi até o openSUSE 10.3, a partir do openSUSE 11.0 o Yast teve um ganho de desempenho muito considerável, dependendo da ocasião a diferença é absurda, portanto estes seus conceitos precisam ser atualizados. :)
Mas claro, não vá inserir 500 repositórios no Yast e esperar que ele atualize todos rapidamente, a não ser que sua conexão de internet seja muuuuito rápida. :D
Já estou baixando este novo release. :)
Uso openSUSE em casa e no trabalho e ele nunca me deixa na mão.
Para mim o Suse e posteriormente opensuse sempre teve um acabamento acima da média de todas as distros, a versão KDE principalmente. Se não fosse pela lentidão do sistema de pacotes (zypp se não me engano) acho que eu nunca teria migrado pro ubuntu.
O ponto chave da versão 11.2 era o desempenho e o consumo de memória, era incrível como consumia poucos recursos.
Uma instalação padrão do openSUSE (DVD) + KDE4 consumia cerca de 180MB de ram, e uns 230MB com o Firefox aberto.
Vamos ver se isso é mantido na versão 11.3. O Build Service está fazendo maravilhas nas compilações.
Dessa vez acredito que poderei fazer um review da distro para aqueles que tiveram problemas no passado, ou ainda não entendem muito bem como funciona a distribuição no geral. Ela tem diversas peculiaridades, algumas consideradas problemas, outras vantagens.
Benjamim,
O sistema de gerencia de pacotes, não é(era) lento e sim burocrático.
Existe algumas características relacionado aos seus repositórios que fazia com que o sistema de pacotes demorasse muito para atualizar ou checar se existia atualizações. Fora que por padrão ele sempre baixava os arquivos um por vez e não em paralelo.
Isso porque para cada pacote era associado diversos metadados, (em outra oportunidade posso demostrar quais), que muitas vezes chegavam a ser maior que o próprio pacote. Como o foco da distribuição era mais profissional que usuário, essas rotinas/metadados eram desconsideradas. Tudo para tentar garantir um sistema de pacotes mais “completo” possível.
O problema era que o solver utilizado não era muito eficiente, depois de implementarem o “sat solver” e um novo algoritmo de gerencia de repositórios, finalmente ele conseguir ter um gerenciador de pacotes bem rápido, sem perder todas os passos que julgava ser importantes.
Por muitos usuários, hoje o Yast é considerado o gerenciador de pacotes RPM mais rápido que existe. Ainda existe uma reclamação quanto a burocracia na atualização dos repositórios, que não demora porem poderia ser mais rápida segundo muitos, porém é um perfil da distribuição, que coleta muitos dados sobre todos os pacotes, incluindo a lista de arquivos gerados após a instalação.
Eu era usuário do Mandriva e testei o OpenSuse 11.2 por vir com os pacotes Java mais atualizados, que eu considero um ponto fraco do Mandriva (obviamente, só pra quem trabalha com Java).
Gostei muito da distro, muito estável e rápida, nenhum warning nos logs, coisa que nunca tinha conseguido. De negativo, achei a instalação do OpenSuse muito mais burocrática e cheia de perguntas que a do Mandriva. Nada que dificultasse pra mim, mas pra um usuário leigo, ele teria dificuldades.
Não gostei do Yast. Apesar de beeeeem mais rápido que o rpmdrake da Mandriva, também muito mais burocrático, pergunta e confirma coisa demais, muito mais cliques.
Mas o que me fez desistir foi quando precisei instalar arquivos do repositório factory. No cooker da Mandriva, basta executar quatro linhas de comando, no factory os pacotes estavam todos fragmentados em mais de 140 diretórios!!! A selva de dependências, me desanimou e mudei pro Ubuntu.
Fantástico, vem com o Xen 4!!! Saiu na frente das outras distros.
@Marcos Alexandre
“Mas o que me fez desistir foi quando precisei instalar arquivos do repositório factory. No cooker da Mandriva, basta executar quatro linhas de comando, no factory os pacotes estavam todos fragmentados em mais de 140 diretórios!!! A selva de dependências, me desanimou e mudei pro Ubuntu.”
Eu apenas abri o yast e mandei ele alterar os pacotes para a versão do repositório, cliquei em ok, e ok.
Depois fui tomar um café.
@Rogerio Ferreira
Também é a primeira distro a ter o Btrfs como alternativa. :)
http://wiki.opensuse.org/Product_highlights
@Antonio, pesquisei no site e não encontrei um repositório único para o factory. E cada repositório que eu encontrava, mostrava dependências e dependências pra outros repositórios, até cair numa quebra do pacote que inutilizou a distro.
Uma pergunta: o motivo que eu uso o Ubuntu é a sua gama de aplicativos. Se roda no linux, roda no ubuntu. Isso é bom.
Como isso funciona no Suse? Está igual?
Recentemente, eu instalei o Ubuntu 10.4. Normalmente eu não instalo essas versões do inicio do ano, e com essa não foi diferente: me decepcionei. Estou prestes a colocar o Debian, mas se é para formatar o pc… estou querendo testar o suse. MAs eu não tenho tempo e nem saco para ficar formatando o pc a toda hora então, a distro que entrar no meu pc vai ficar por um bom tempo lá!
Olá,
É verdade ficou meio confuso mesmo a tradução (isso que dá fazer as coisas as pressas)…
@marcosalex:
Só existe um repositório do Factory ‘oficial’ para o openSUSE (existem os repositórios devel ou de origem dos pacotes, além dos pessoais e outros que compilam para o Factory além das outras versões) que é este:
http://download.opensuse.org/factory/repo/
abraços ;)
Tiago,
Complicado essa questão, mas acredito que você não vai ter nenhum problema quanto a isso.
Eu pessoalmente não tenho problemas, porém não sei mensurar até onde isso poderia ser um fator determinante ou não.
O opensuse tem suporte a delta-rpms?
@Igor: se eu não estiver enganado, o SuSE foi a primeira distro a implementar delta-rpms.
Tenho o OpenSUSE 11.1 64 bits no meu notebook instalado a um bom tempo e estou muito satisfeito, esta tão redondo e tão legal que eu me reservo do direito de nem atualizar para as versões mais novas, enquanto eu puder continuar utilizando o mesmo sem ter a necessidade de atualizar eu vou continuar :)
Vida Longa ao OpenSUSE!!!
Yeah, tem suporte aos deltas. E não foi apenas implementado e deixado de lado, o pessoal vem investindo um bom esforço para melhorar o esquema dos deltas.
Qual versão vcs recomendam baixar? o dvd ou o live cd do kde?
Bom, estou usando aqui e aparentemente esta bacana.
Pena que deram um “killall” no sax2, até critiquei essa atitude quando foi anunciado e me custou uma moderação administrativa aqui no br-linux. :(
Como eu estava prevendo, andamos para traz, quem tem que configurar video na “mão” (quem tem um chip SIS de video vai concordar comigo) vai ter que se virar em alterar valores no xorg.conf.
Mas de resto é uma excelente distro, não consigo usar outra mais. :)
Eu sempre recomendo o DVD, não só por ter mais pacotes, todos os idiomas, etc. A seleção de pacotes inicial é superior. Etc.
Devo postar um review da versão 11.3 durante a proxima semana, tenho boas e más impressões da nova versão.