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IDGNow: 10 razões para sua empresa largar o Windows e abraçar o Linux

Enviado por Eduardo Silva (eduardoΘeduardosilva·eti·br):

“Agora é uma hora particularmente boa para largar o Windows, tanto nas estações de trabalho como em servidores. Um exemplo: agora que a Microsoft parou de oferecer suporte para versões mais antigas do Windows em 13 de julho, você vai precisar de algo diferente para usar em seus servidores. Esteja você mudando do Windows Server 2003 para o 2008 ou para um servidor Linux – ou trocando o cansado Windows Vista dos desktops pelo alienígena Windows 7 ou algo mais amigável – o Linux lhe dá liberdade e, principalmente, liberdade de escolha.

Você pode acreditar que deixar o Windows e migrar para o Linux é algo difícil, mas a mudança no modo de pensar e a percepção dessa mudança são o que há de mais difícil. Se você já tentou atualizar o Windows XP para o Windows 7, então sabe o que é dor.

Os empresários descobriram que o Linux, que uma dia já foi um sistema operacional de “nicho”, fornece os componentes e os serviços necessários nos quais muitos se apoiam. O Linux continua sua penetração nos maiores data centers do mundo e em centenas de milhares de desktops individuais, e domina quase 100% da indústria de serviços para a nuvem. Por tudo isso, vale a pena dedicar algum tempo para descobrir o Linux e usá-lo em sua empresa. Aqui estão dez razões para que você dê uma segunda olhada no Linux. (…)” [referência: idgnow.uol.com.br]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-07-27

Comentários dos leitores

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    Carlos (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 1:43 pm

    Já fazem mais de 10 anos que esse papo rola em torno de migração de Windows para Linux, sem contar que todo início de ano vemos aqueles títulos.
    2000 será o ano do Linux.
    2001 será o ano do Linux.
    a assim vai.

    Será que o pessoal não cai na real que o Windows é uma técnologia consolidada? Que faltam softwares de qualidade para o Linux?

    RIlton (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 1:57 pm

    Concordo com o carlos… eu adoro o meu ubuntu, cada vez está melhor, mais vamos encarar os fatos, fora do mundo de quem trabalha com TI o linux é algo do outro mundo…

    Agora que comecem o chorôrô das viuvas nos comentários…

    Entaum,,, para quem leu o titulo já fala , o artigo é específico para “Empresas”.

    Por exemplo um PDV , um caixa que é de uso específico pode ser usado sem problemas um terminal Linux. tenho vários clientes que já utiliza.

    Não tem porque usar o windows nesse tipo de aplicação.
    Pra quem usa windows Pirata é facil falar, agora vai comprar uma ou várias licenças windows e Office pra ver quanto que sai a brincadeira.

    O Brasileiro ta mal acostumado a usar windows pirata etc.., mas na hora de colocar a mão do bolso dai eu quero ver.

    Eu diria que no Maximo o Dono e o gerente geral talvez precise usar um windows da vida, ou seja ,, por capricho.. mas o restante na empresa pode usar sem problemas o Linux. principalmente no ramo de venda de produtos no atacado e varejo e entre outros etc..

    Tenho várias empresas que já trabalha dessa forma.

    Eu acho que deveriam no mínimo LER o ARTIGO antes de comentar, se é que sabem… ou pelo menos o TITULO do Artigo.. hehehehe
    Agora comecem o chorôrô Rilton e Carlos. hehehehehe

    Ironmaniaco (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 2:21 pm

    >>> Que faltam softwares de qualidade para o Linux?

    O que vem a ser software de qualidade pra você? Jogos? A falta de um binário inflado chamado .exe?

    Helvio Mota (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 2:51 pm

    Depois que empresas do porte do Banco do Brasil e da Petrobras começaram a se mover em direção ao Software Livre (Firefox e OpenOffice na Petrobras — fora os servidores, e terminais Linux no BB), acho que não precisamos dizer mais nada…

    Frank (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 2:51 pm

    Trabalho numa grande multinacional brasileira e, na minha opinião, computadores de várias áreas daqui poderiam ter seu SO (Windows XP) substituído por alguma distribuição Linux tranquilamente. Por acaso, li hoje uma matéria no site da PC World (em inglês) publicada ontem que encaixa-se perfeitamente com o que eu penso.

    Os softwares usados na maior parte da companhia possuem versões para o sistema do pinguim, diga-se Lotus Notes, Firefox, Citrix XenApp e mais recentemente passamos a adotar o BrOffice como pacote de aplicações de escritório. Como ainda usamos WinXP, não vejo motivos para que uma eventual migração seja para o Win7 (envolvendo milhões de dólares no processo), salvo algumas áreas específicas, como por exemplo o desenvolvimento, já que algumas equipes tomaram a triste decisão de migrar softwares que vinham sendo feitos em linguagens antigas para .NET, ficando assim presas à Microsoft.

    Para o usuário comum, só o que impediria uma transição para o Linux seria a resistência e a teimosia que, infelizmente, ainda impera na cabeça de muitas pessoas.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 3:08 pm

    A rapidez com que o Banco do Brasil fez essa troca foi de aplaudir. A CAIXA se encaminha para lá, mas muuuuito lentamente. Mais por falta de organização do que de vontade. Para vcs terem uma idéia, por enquanto, no máximo tem o BrOffice e o Firefox em todas as estações de trabalho, embora tenha instalado tb o MSoffice. Mas o suporte a instalação deste parece ter sido descontinuada, e os usuários terão que se adequar num futuro que não parece tão próximo. Os novos terminais de auto-atendimento já têm vindo com Linux. Mas o maior problema será portar os sistemas que são vários, como uma colcha de retalhos que foi sendo costurada à medida que foi sendo necessário. É uma bagunça.

    wagner (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 3:17 pm

    concordo com o Frank, em vez de ir para o .NET porque não migram seus aplicativos para um sistema multiplataforma, a resposta é simples “preguiça Mental”, O que uma secretaria usa que o linux não atende as suas necessidades, caimos nas mãos de pessoas formadas na area de T.I, onde o mundo delas cai sempre nas soluções proprietarias e com certeza a pirataria, na grande maioria não existe padronização cada um usa o que quer, as Consultorias a grande maioria usam seus ambientes de desenvolvimento “softwares” comprados na esquina piratas.
    Ainda encontramos pessoas da area de T.I dizendo que o linux é complicado e se usa so por NERDs……..

    Renan (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 3:18 pm

    Não trabalho, porém estudo em uma universidade federal e, novamente, considero que lá dentro o Windows podia ser substituído em várias máquinas.

    Principalmente aquelas que ficam para desempenhar apenas uma função (por exemplo, terminais de consulta nas bibliotecas – ainda tem Windows 95/98 em uso nelas!).

    Mas infelizmente não vejo progresso nesse sentido.

    Carlos (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:01 pm

    Corel Draw, Autocad, dentre inúmeros que posso citar de softwares de qualidade que incluem jogos também(um mercado que já superou o cinema em faturamento), que só existem para Windows. Realmente exes são inchados, mas quem se preocupa com isso a não ser aquela pessoa que possui uma máquina velha com HD de 1 ou 2 Gigas? Muitas estações podem ser substituidas de Windows pra Linux, mas não são por quê?

    Viana (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:03 pm

    Uso Linux no trabalho , mas preciso de uma máquina virtual Windows , pois o aplicativo específico da nossa empresa não possui suporte ao Linux ; nem mesmo emulado funciona.
    Conheço vários casos de micro/pequenas empresas que estão amarradas ao windows por causa de sistemas aplicativos específicos.
    Ainda é pequena , muito pequena a oferta destes aplicativos em Linux.
    Para micro empresas fica “caro” desenvolver um aplicativo do zero.

    Sandro Venezuela (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:24 pm

    Sem dúvida o sistema GNU/Linux, ou somente Linux, está pronto para o ambiente corporativo, tanto em servidores quanto em estações de trabalho.

    Salvo algumas exceções, como Contabilidade e RH, acho que todos os outros departamentos de uma empresa podem utilizar o Linux como sistema nas estações de trabalho.

    No ambiente doméstico, o problema, na minha opinião, não é o Linux em si que não está pronto, mas as empresas que prestam serviços de banda larga principalmente, pois todos queremos acessar a Internet e com o Linux, apesar de ser simples, as empresas não dão suporte.

    Assim, esta pessoa simplesmente instala o Windows, muitas vezes sem licença, para então ter o suporte e conseguir acessar a Internet. No Brasil, infelizmente poucas pessoas dão importância ou sabem que é necessário uma licença Windows para cada computador ou notebook que tiverem em casa.

    Este negócio de “Linux é complicado”, “Windows é mais simples”, etc, é coisa do passado, mas só quem já experimentou no trabalho ou por curiosidade em casa, sabe que não é mais assim.

    Opinião minha, baseada no fato de eu trabalhar em uma empresa que produz e implanta soluções baseadas prioritariamente em Linux tanto para pessoas jurídicas quanto para físicas:

    O percentual de pessoas que PRECISAM de Windows (pelo legado ainda sem equivalente em Linux) é muito, muito pequeno.

    Parte de nosso trabalho é mostrar aos clientes onde e porque eles deveriam usar Linux e outras soluções abertas. Isso passa por mostrar as alternativas viáveis (com qualidade igual ou maior).

    Eles se surpreendem. Surpreendem-se com o fato de antes ignorarem que estão gastando fortunas em software proprietário com alternativas tão boas disponíveis e livres.

    Isso vem de minha experiência profissional. Não é o que eu acho. É o que eu realmente vejo todos os dias.

    Quem REALMENTE precisa do Corel Draw? Do Photoshop? Do Autocad?

    Quem REALMENTE precisa é um percentual menor do que 5% das pessoas físicas e jurídicas. (o número é tirado de estatisticas reais que nosso depto. de vendas colheu no mercado)

    Jogos? Jogos são para pessoas físicas e mesmo assim não todas. Portanto jogos não são argumento para não se adotar Linux em empresas.

    O resto é resto.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:39 pm

    O problema é que muitos “profissionais” da área de TI dos quais são constituídas muitas empresas fajutas da área, se acomodaram às muitas aplicações “faça sem saber programar” existentes para Windows, dispensando para tanto uma capacitação necessária ao verdadeiro proficional. O Windows facilita a velha história do “feito pelo sobrinho”. Então, certas empresas vão, por fim, recomendar o uso do Windows, pois lhes é mais cômodo, viciando, portanto, o cliente usuário final. Daí, quando surge um problema mais sério, a empresa pode vir a ter prejuízos. Já o linux, do lado administrador, exige um maior conhecimento. Mas, uma vez implantado, por profissionais capacitados, traz muitas vantagens à empresa, afastando os curiosos.

    Webmarlin (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:39 pm

    proficional > arghhh! > profissional

    Carlos (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:47 pm

    Esqueceu de que grandes ERPs nacionais só funcionam em Windows, jogos são feitos para pessoas físicas, mas produzídos por EMPRESAS, sabe-se que o custo de se manter profissionais linux que são escassos no país pagam licensas de muitos softwares. E tudo bem, entendo que você quer vender seu peixe. E não entendi de onde tirou o 5%. Baseado em conhecimento empírico?

    Não estou dizendo que o Linux é ruim. Mas vamos cair na real, ele não superou nem o MACOSX no percentual de mercado desktops e workstations.

    Carlos (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 4:52 pm

    Outro detalhe. Qual a vantagem de uma empresa produzir software para Linux sendo que o mesmo não chega a 5% de uso nos computadores?
    Sendo que a anos já foi criada uma cultura de profissionais especializados em usarem liguagens proprietárias que rodam somente no Windows. Falar em mudar tudo é fácil…. É muito maior o prejuízo de se migrar uma gama de profissionais especializados de Windows para Linux do que o lucro obtido com uma mudança dessas.

    @Carlos

    Sobre ERPs: Grandes ERPs, grandes mesmo, rodam em Linux, Windows e UNIX.

    E fiquemos com os que rodam só em Windows: use Windows no servidor e estações de quem precisa acessar o ERP.

    Quantos usuários em uma empresa precisam ter acesso ao ERP? UM ERP grande nacional?

    Sobre empresas que FAZEM jogos… Tudo bem se elas usam Windows. Cada empresa faz software na plataforma que desejar.

    Os 5% são estatisticas retiradas da interação com os clientes que buscamos e que nos buscam para avaliar possível migração. O número é real.

    E acho que aqui, todos sabem que muito pouca gente realmente precisa do Autocad, Photoshop (o pessoal que tira olhos vermelhos das fotos de final de semana na praia por exemplo) e Corel Draw.

    Ou você acha que muita gente realmente precisa desses aplicativos e por isso justifica-se que eles comprem as licenças deles para usá-los? Realmente?!

    Sobre superar percentual de marketshare de MacOS X, Windows etc… Recomendo que você olhe a história dos PCs e seus sistemas operacionais desde o final da década de 70. Procure saber como o DOS acabou sendo usado pela IBM. Veja como a Apple foi criada muito antes do Linux existir.

    Estude tudo isso e vai perceber 2 coisas:

    1) Que o marketshare atual dos sistemas para PC não possui relação direta com suas qualidades e defeitos;

    2) Que estudar história ajuda você s saber o porque das coisas serem como são atualmente, deixando de usar assim, apenas os argumentos de peças publicitárias da Microsoft e da Apple;

    @Carlos

    Sobre a motivação para a produção de software para Linux por parte das empresas, realmente seu ponto possui parcialmente lógica, baseado no marketshare atual.

    Parcialmente, pois quando falamos em marketsahe total estamos ignorando o marketshare em situações especificas (PDVs baseados em PCs, Linux embarcado em PCs Media Centers, celulares, pads etc).

    Em diversos desses nichos, Linux possui grande penetração e uma quantidade grande de desenvolvimento profissional sendo feito por empresas.

    Já em desktops sua lógica é a que funciona hoje.

    Mudar isso é lento, mas funciona no longo prazo. Empresas como a a Canonical são responsáveis por revistas como a IDGNow recomendar Linux em desktops hoje, situação inimaginável tempos atrás.

    Em busca de aumento nos lucros, retorno aos acionistas e mais estabilidade, as empresas cedo ou tarde irão ouvir as 10 razões que a IDGNow expôs. Cedo ou tarde.

    O mundo empresarial é assim mesmo. Conservador, mas não é burro.

    É lento, mas faz o que é preciso para garantir suas margens.

    Lembre-se que até a MS hoje tenta se aproximar do mercador open source. Ela já viu que o modelo tem potencial para afetar suas margens.

    Esta reportagem da IGDNOW tem o mérito de mostras pelo menos duas coisas: o LINUX é uma realidade em ascenção que não pode ser mais ignorada e a guerrinha do desktop é um pano de fundo da batalha entre adeptos e usuários.É claro que quem usa LINUX é um adepto de um Sistema, apaixonado por uma técnica a ponto de procurar se tornar co-participante de seu avanço.

    Adilson (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 5:49 pm

    Só posso dizer uma coisa com relção a tudo isso, tecnicamente o linux é viável e com sobras.
    Como dito popular :
    Coma Merd.. bilhões de moscas não podem estar erradas…
    Pobre ovelhas (usuarios finais que acham dificil) se mudar a cor do capim morrem de fome…

    Rafael A. de Almeida (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 6:28 pm

    Adilson, essa foi ótima.

    ejedelmal (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 7:06 pm

    Pra quem não leu o artigo, lá diz como ganhar um milhão de dólares sem fazer força!!!

    Tá difícil.

    Eu colocaria como 11ª a qualidade de softwares como Apache, PostgreSQL, etc. que sempre estão nos repositórios.

    Ainda colocaria com 12ª (mas aí já é rebuscar muito) a internacionalização do sistema, digo, uso de UTF-8 por padrão, formatos de datas e horas, traduções para vários idiomas. Isso é muito importante quando se vai disponibilizar um serviço para países com idiomas e cultura diferentes. Resquício dos tempos de Active Server Pages…

    psicoppardo (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 7:23 pm

    @Carlos minha empresa usa GNU/Linux Ubuntu, estou muito feliz com os resultados.

    Minha empresa é Muito pequena por sinal, dois micros com aplicações para advocacia. Quanto a softwares de qualidade, dou aki um pequeno exemplo:

    - Readiris (via wine), um ótimo software OCR, funciona com perfeição no Ubuntu.
    - Acesso msn.
    - tenho um ótimo programa de gerenciamento de ofícios.
    - Com ajuda do meu cunhado estamos desenvolvendo uma solução online para gerenciamento de processos.

    Como pode ver o principal motivo para as pessoas não adotarem * GNU/Linux é o PRECONCEITO.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 7:26 pm

    Obs: esqueci de citar nossa principal ferramenta de trabalho:

    - BRoffice.

    Anderson Silva (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 9:27 pm

    @Carlos, o MICROSIGA (da TOTVS) TEM binário para Linux. Tanto para server, quanto para estação.

    nemesis (usuário não registrado) em 27/07/2010 às 9:37 pm

    Primeira Lei de Newton. É Lei. E das grandes.

    Silva Santos (usuário não registrado) em 28/07/2010 às 9:15 am

    Estava lendo no site webcid como ganhar um milhão de reais e confesso que tenho que concordar com o comentário do ejedelmal. Usar o Linux é uma forma que as empresas tem para ganharem dinheiro, ou deixarem de gastar com licenciamento de seus softwares, tanto para servidores como para destkop. Muito oportuno este artigo.

    Leonardo (usuário não registrado) em 28/07/2010 às 9:25 am

    Tem gente que quando lê uma notícias dessas já pensa:
    - Puxa mas linux não suporta jogos, nem corel, adobe etc, então ta fora.

    Mas detalhe, jogos é para pessoas em casa, não para empresas e os aplicativos citados acima é para pouquíssimas empresas, a maioria até tem um corel “piratex” que nunca usam, podendo ser muito bem substituído por qualquer software livre de gráfico.

    Realmente muitas empresas podem substituir o windows pelo linux, mas realmente o problema é esse tal de “medo de suporte”, pois realmente, aqui no sul é difícil você achar alguém que ajuste linux.

    Agora uma coisa que seria interessante é padronizar o linux, é o que está acontecendo aos poucos como o ubuntu, pois nem sempre o técnico irá saber ajustar, pois existem trilhões de versões de linux, então antes de migrar, escolha uma distro popular.

    Fora isso, escritórios, micro empresas de atendimento, tudo pode ser substituído, mas sabe como é né, o cara compra um pc, ai vem com linux ou não, ai o vizinho ja tem aquele famoso cdzinho com um windows la pre instalado….
    O resto vocês já conhecem.

    Empresas é uma área mais fácil do Linux aumentar participação do que no ambiente doméstico. Sem falar que é mais fácil vender suporte e serviços.

    Gostei da matéria do IDG porque não caiu na mesmice de coisas subjetivas.

    Mas concordo com o Carlos em alguns pontos: não adianta dize que usuário não precisa de Photoshop, Corel Draw, etc. Os usuários QUEREM essas ferramentas, independente de precisar ou não. Pro Linux crescer, não adianta dar o que o usuário precisa, mas o que ele quer. Ele precisa desejar ter Linux, da mesma forma que a Apple fez quando lançou o iPhone, que carecia de um monte de recursos mas que conseguiu virar objeto de desejo.

    Outro problema é a falta de usuários, sim. Treinar um usuário no Linux sai mais caro que comprar uma licença de Windows (que pra empresa sai por 200 reais). Sem falar que quando um funcionário trocar, provavelmente vai precisar treinar de novo.

    Tem muita empresa que já poderia estar usando Linux, mas pra isso elas precisam ser convencidas das vantagens.

    wrochal (usuário não registrado) em 28/07/2010 às 10:57 pm

    Eu apresentou uma unica razão para sua empresa não abraçar o Linux, o custo de TCO. Quanto custa em dinheiro e tempo para montar um servidor firewall??? Lembrando não digo pega regras basicas, e só fazer nat, e sim um firewall decente….. com IDS e seguranças basicas..

    self_liar (usuário não registrado) em 29/07/2010 às 12:16 am

    Marcos Alex

    O linux crescer as custas da liberdade então não vale a pena.Insisto que se as pessoas cada vez mais promoverem alternativas comparáveis(como gimp,inkscape e outros) , logo as pessoas usarão estas ferramentas de forma regular.

    Acho viável a busca de alternativas e acho inviável continuar com as velhas alternativas proprietárias.

    Tiago Fraga (usuário não registrado) em 1/08/2010 às 8:57 pm

    Há muito tempo eu insisto que não há um único motivo para uma empresa se basear em Windows.
    Se for analisar, 99% do uso de computadores em empresas é: editor de texto, planilha eletrônica, e-mail e internetmensager – às vezes. Isso tem no linux (mas temos que reconhecer as nossas fraquezas, o MS Office é anos-luz superior ao brOffice).
    Do lado da TI, é mais fácil ainda, porque os aplicativos são quase sempre web, logo, independente de plataforma. Novamente devemos reconhecer as nossas fraquezas, pois para desenvolvimento corporativo, livre é java, proprietário é .NET. E .NET é mais produtivo que o java. Em .net funciona. Em java, deveria funcionar. Mas as coisas estão melhorando para o java.

    Fora esses dois inconvenientes, não tem motivo algum para se ter windows em empresas. Os dois inconvenientes são adaptáveis e superáveis.

    Tiago Fraga (usuário não registrado) em 1/08/2010 às 9:02 pm

    Outra coisa, aqui mesmo no blog, tem uma propaganda do google de um gerenciador financeiro. É um software voltado para pequenas empresas. É feito em .net. Para o desenvolvedor é muito simples de fazer. Quando eu falo muito simples, eu falo que é bem, bem, bem, mas muito bem mais fácil de fazer em .net do que em java. Se fosse fácil fazer em java, acredito que o programador teria feito em java e distribuído multi-plataforma. Sabe, essas nuâncias ainda destroem o software livre.

    Facilidade não é só em uso, mas em desenvolvimento e configuração também!

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