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Artigo traduzido: Os caçadores do OpenBSD perdido

Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):

“Mais uma tradução de Roberto Bech:

“Algumas pessoas me pediram para analisar a versão mais recente do OpenBSD (versão 4.8), mas eu relutei um pouco em fazer isso. Não que eu tenha nada contra o OpenBSD ou seus desenvolvedores. O que me incomoda é a natureza da análise. A maioria das minhas análises é como uma visita ao museu, onde eu aponto coisas interessantes pelo caminho. Nas estantes virtuais temos gerenciadores de pacotes, ferramentas de configuração e ambientes de desktop novos e atraentes. Já uma análise do OpenBSD é meio como uma aventura de Indiana Jones em formato digital. É preciso adentrar a densa floresta da linha de comando, explorar as ruínas dos instaladores de modo texto e escavar nomes de pacotes crípticos. Resumindo, não é só curtir a vista, é mais trabalhoso.”

Leia o artigo em: http://www.guiadohardware.net/artigos/cacadores-openbsd-perdido/” [referência: guiadohardware.net]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-12-10

Comentários dos leitores

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    Joao Thiago (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 8:15 am

    Bom sistema ,mas prefiro o FreeBSd por estar mais habituado a ele e por ser menos espartano que o Open!

    Doni (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 8:35 am

    Aguardando algum comentário do Jack Ripoff, o grande defensor do OpenBSD aqui no BR-Linux. É muito bom ler os comentários dele, além de ter argumentos interessantes a favor do sistema.

    MarcusJabber (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 9:03 am

    @Doni

    Idem, amo ler os comentários dele.

    predador00 (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 9:20 am

    Tenho um servidor rodando o Open e nunca me deu nenhum tipo de problema.
    Resolvi usá-lo depois que li sobre a filosofia dele em si:
    “Se há um problema no sistema, então este problema é você!” e “Leia o manual”
    Argumentos muito bons para espantar os “curiosos” de sistemas..

    ;-;

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 9:27 am

    Uma vez,no Orkut, o Jack Ripoff já afirmou que lavar placa-mãe não a danifica e, aqui no Br-Linux.org, defendendo sua postura de que a AMD é anti-etica, utilizou argumentos ad-hominem a fim de tentar desqualificar meus comentários, afirmando ainda que o que ele falava era a verdade e que eu escrevia mentiras, dizendo que eu estava passando vergonha por eu ter afirmado que a AMD é anti-ética. Por essas e outras, não considero os comentários do Sr Ripoff assim tão interessantes, mesmo os comentários normais.

    E o botão de moderar é aí embaixo (sempre quis escrever isso).

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 9:47 am

    Com relação ao OpenBSD, eu o considero um bom sistema operacional e bem seguro, apesar de que parte da segurança dele se deve ao OpenBSD ser pouco usado (se bem que vários componentes do sistema são usado no Linux e em outros BSD). E, propositalmente, para que este não se popularize, repelem qualquer iniciativa de fazer um OpenBSD fácil para usuários normais, como já aconteceu com uma distribuição com o kernel do OpenBSD. E essa filosofia de que “Se há um problema no sistema, então este problema é você!” e “Leia o manual”, os carinhas que fazem o OpenBSD estão sendo muito papudos, isto sim. Se há algum problema, é possível sim que este esteja no OpenBSD, uma vez que qualquer sistema está propenso a falhas. É essa postura elitista que suja a imagem deste maravilhoso projeto.

    André Machado (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 10:00 am

    Uau, o cara conseguiu rodar o OpenBSD no VirtualBox! Sempre que eu tento, dá erro de stack overflow, e isso é um problema reconhecido até pela cpomunidade deste sistema.

    Ricardo Carvalho (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 10:38 am

    Nossa André, aqui eu consegui rodar o OpenBSD sem problemas no VirtualBox, tanto no do OS X quanto no do Linux (versão OSE).

    O OpenBSD é um sistema como outro qualquer, ele tem umas features de segurança ativadas por padrão, que não necessariamente vem por padrão na maioria das distros Linux. O suporte de features de rede é superior do que vem na maioria das distros, o pf é bem mais fácil de usar que o iptables, os daemons de ipsec são muito melhores do que os que tem disponíveis pra Linux, inclusive nessa versão eles estrearam o iked, que implementa a nova versão do protocolo IKE pra complementar com o isakmpd. Acho que do ponto de vista de segurança o grande defeito do sistema é não usar o PAM, como todo mundo, mas isso é outra discussão.

    Fora isso tem uma excelente documentação.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 2:48 pm

    @Allan Taborda dos Santos:

    Uma vez,no Orkut, o Jack Ripoff já afirmou que lavar placa-mãe não a danifica (…)

    Ouvi isso há pouco tempo de um amigo meu, um dos maiores técnicos de eletrônica que já conheci – segundo ele, o segredo é secar logo depois com um secador de cabelo ;)

    E sei que utilizaram essa técnica para recuperar a maioria dos computadores que estavam na Plataforma P-36 (a empresa que alugou os computadores à Petrobrás não queria perder tanto dinheiro depois do incidente).

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 5:25 pm

    Recuperando micros da P-36 ?

    Parece cada vez mais o processo de criação de uma lenda urbana.

    Sou testemunha de que dá pra lavar a placa-mãe (com água e sabão neutro), aguardar secar BEM, e depois funcionar. Já vi ser feito com PCs vítimas de enchente. Nem todos foram recuperados (e é difícil saber se a culpa foi da enchente ou da lavação posterior), mas a taxa de sucesso foi grande.

    Não posso afirmar que funciona com qualquer placa-mãe, e nem recomendo o procedimento: o melhor é não sujar a ponto de precisar de uma lavação.

    Mas é importante destacar: tudo que for soquetado ou encaixado precisa ser removido e só reinserido após a secagem completa. É só a placa-mãe, sem baterias, fontes, discos, placas auxiliares, memórias, etc.

    Ozzy (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 6:11 pm

    eheheh lavar placa-mãe dá certo sim, eu já fiz… aliás já lavei disquete mofado, drive de CD, placa de rede, vídeo, etc.

    Certa vez houve uma inundação na região onde tínhamos um cliente de porte médio, a água cobriu o telhado da empresa, como tudo já estava “perdido” mesmo pudemos testar técnicas bem radicais para recuperar equipamentos e foi surpreendente a quantidade de placas e periféricos recuperados.

    Água, uma cabine de secagem (daquelas usadas para pintura), muita fé e coragem para ligar as coisas na tomada depois :-)

    Também já usei o forno de microondas para apagar dados de uns HDs que seriam devolvidos para o fabricante por questões de garantia, mas isso já é outra história…

    Procedimentos assim não são regra, são exceção, mas as vezes se tornam necessários.

    O.O.

    kashmir (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 7:05 pm

    @Allan Taborda dos Santos
    “apesar de que parte da segurança dele se deve ao OpenBSD ser pouco usado”
    Muahuahauhauhauha depois vc não sabe pq nego lopra contigo.

    “É essa postura elitista que suja a imagem deste maravilhoso projeto.”
    É justamente o contrário.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 10/12/2010 às 7:08 pm

    @Ozzy: já vi o pessoal lavando placa mãe e colocando hd no freezer, mas hd no microondas é “hardcore”!

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 11/12/2010 às 1:31 am

    @Weber Jr.:

    Recuperando micros da P-36 ?

    Parece cada vez mais o processo de criação de uma lenda urbana.

    Se não me engano, a empresa que recuperou os computadores é a Novadata (que costuma alugar computadores para órgãos e empresas públicas).

    MaxRaven (usuário não registrado) em 11/12/2010 às 4:53 am

    Eu já lavei uma mobo e não tive problema algum. Secador de cabelos rulex.

    Mas sobre que era mesmo o post? Ahh, OpenBSD, infelizmente nunca precisei usar.

    Eu já recuperei maquina que ficou ensopada também. Mas isso foi lá nos anos 90.

    Um dia ainda vou montar uma maquia submersa em um tanque de óleo mineral. (da lista de projetos antigos que provavelmente nunca vão serão executados)

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 11/12/2010 às 5:50 pm

    Placa-mãe lavada até pode funcionar, mas não é garantido que funcione. Lavar placa-mãe só é recomendado em caso desta já ter sido molhada acidentalmente, como por exemplo, em placas vítimas de enchentes ou as dos computadores da plataforma P-36.

    Mas há quem lave placa-mãe como procedimento normal de limpeza da placa. Placas-mãe, assim como outras placas, devem ser limpas somente com álcool isopropílico, que é próprio para isso.

    vxdzero (usuário não registrado) em 11/12/2010 às 6:10 pm

    Também já lavei umas 20 maquinas que levaram enchente. É bem simples: Agua e detergente. Pra secar, aquele compressor esperto com pouca pressão e pode deixar uns dois dias no sol mesmo pra acabar de secar. Até as fontes de recuperam!!!
    Dica1: Depois de seco, passe benzina nas placas.
    Dica2: Percebi que as maquinas ATX que estavam ligadas na tomada perdiam as fontes (quando nao se perdia a pl mae tb…) ou seja, o que está energizado na hora que pega agua já era.
    Dica3: Não perca tempo com o drive de cd nem o drive de disquete. 85% de perda.

    MarcusJabber (usuário não registrado) em 15/12/2010 às 9:07 am

    Porque o Allan não reconhece que fez um comentário errado? Fica mais bonito.

    Interessante que mesmo sem comentar o cara ainda atrai polêmica. rs

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 15/12/2010 às 9:48 am

    Não reconheço que fiz comentário errado porque eu não fiz, de fato, um comentário errado.

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