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SGI lança “supercomputador popular”

Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘgmail·com):

“A Silicon Graphics Inc., líder em computadores de alta performance, anunciou o lançamento do Octane III, o primeiro “supercomputador pessoal” da companhia. Ele combina o poder imenso e capacidades de desempenho de um cluster de alto desempenho com a portabilidade e usabilidade de uma estação de trabalho para permitir uma nova era de inovação pessoal em ciência, pesquisa, desenvolvimento e visualização.

O supercomputador permite a utilização de até 80 núcleos e 1 TB de memória. Ele vem com várias opções de configuração, que permitem usar placas de vídeo da NVidia e processadores Intel Xeon ou Atom, de acordo com a preferência do usuário. Entre os sistemas operacionais disponíveis, além do tradicional Windows Server, estão o SUSE Linux Enterprise Server e Red Hat Enterprise Linux.

A máquina já está a venda nos EUA a partir de US$ 7.995,00 (cerca de R$ 16.000,00). Considerando-se que computadores desta classe chegam a custar milhões de dólares, é uma ótima opção para empresas e, depois dele, ninguém poderá dizer que o micro está lento.” [referência: sgi.com]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-11-28

Comentários dos leitores

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    miranda (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 7:23 pm

    “…e, depois dele, ninguém poderá dizer que o micro está lento.”

    Não seja por isso, basta usar windows nele e quando ele encher de virus fica lento também.

    foobob (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 7:35 pm

    Com esse preço, não vai ser tão popular. :)

    Silicon Graphics, depois de todo o sucesso em Hollywood no início dos anos 90, perdeu gente que foi fundar a nvidia e não se deu muito bem no acordo com a Nintendo: seu N64 vendeu bem menos do que o aparelho da Sony. Tá tentando se recuperar até hoje…

    Paulo Scearin (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 8:43 pm

    As aspas poderiam estar fechando apenas o termo “popular”. :)

    Welington (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 9:16 pm

    ACredito que o “popular” aqui, não se refira à pessoa física, mas sim as pequenas e médias empresas, já que por este valor de R$16.000,00 (ou com o superfaturamento das taxas brasileiras algo em torno de R$30.000,00. O que se compra é um servidor de nível mediano.

    A ideia é interessante e pode valer a pena para substituir 10 servidores comuns por um destes com virtualização pelo Xen ou mesmo Vmware.

    Fabio Lima (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 10:02 pm

    Fiquei curioso sobre a fonte de alimentação dessa criança… Será que é só plugar numa tomada 110V qualquer? I don’t think so! Sem falar em nobreak, aterramento, refrigeração… Quem já teve algum contato com clusters sabe que que o buraco é beeeem mais em baixo. Já trabalhei num lab que tinha um clusters beowulf de 64 nós. Os nobreak’s, era um par, eram cada um do tamanho de uma moto Honda CG, ou um pouco maiores. E só seguravam a onda por poucos minutos… Esta solução da notícia deve ser beeem mais otimizada, mas não dá pra fazer milagres. Então, se estava sonhando em ter um bixinho desses em casa, vá tirando o cavalinha da chuva!

    André Machado (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 10:23 pm

    Na página oficial que está no link da notícia há as especificações. Segundo as mesmas, os dois modelos apresentados requerem uma alimentação de 90–264VAC numa frequência de 47 a 63Hz (sendo, portanto, bivolts) e podem ter até duas fontes de 1000W com força redundante opcional. Na página overview, pode-se ver que a máquina tem a forma e as dimensões de um gabinete torre-embora seja muito mais interessante por dentro.

    Realmente, para pessoas físicas, esse supercomputador de popular não tem nada,mas para pequenas e médias empresas ou até mesmo universidades, quem sabe…

    anderson freitas (usuário não registrado) em 28/11/2009 às 11:27 pm

    Deixa isso chegar aos ouvidos do Presidente Mula,que ele vai criar a
    ”Bolsa supercomputador” afinal de contas todos tem de ter o seu e bla bla bla bla!!!!!! não esquecendo do ”Vale Banda Larga”

    Fernando (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 12:08 am

    Pelo tamanho dele e o que ele pode fazer, otima opção para:
    - Virtualização / Cluster
    - Reduçao de consumo de energia, espaço e manutenção
    - Pequenas aplicações que podem se tornar “medias” futuramente.

    Pena que se chegar no Brasil vai custar no minimo 40 mil com os impostos e lucros cascasteados (Importador/Distribuidor/Revenda).

    Epaminondas (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 12:16 am

    @anderson freitas

    Bom era no tempo do FHC, não é mesmo? Brasil pedindo dinheiro ao FMI, juros apenas em 25% ao mês, privatizações ocorrendo todos os meses. Afinal, para que serve o estado no mundo dos neo-liberalistas? Repassar as responsabilidades inerentes para o mundo privado. Vá lá pedir para o iluminado do Serra (sim…, iluminado, pois nunca fez nada e ainda é eleito, só pode ser especial…) dicas de como aumentar a quantidade de metrôs em SP: transforme trens da CPTM em metrô. Genial…

    Frank (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 8:20 am

    Um supercomputador, por mais popular que seja, nunca poderá ser pessoal. Qual é o objetivo disso? Pra que alguém ia querer ter um supercomputador na sua mesa de trabalho?

    E antes que alguém me diga que o processamento dos microcomputadores de hoje é equivalente a de supercomputadores do passado, as aplicações são bem diferentes. Ninguém faz cálculos geológicos, sismológicos ou cósmicos em computadores de mesa.

    @Frank, acho a que você não entendeu a expressão “popular” do título… Se vc tiver oito mil dólares para comprar um deste, certamente conseguiria comprar mais de uma dezena de computadores pessoais comuns e provavelmente um computador pessoal top de linha.

    Tá, sei que é chato explicar a piada, mas parece-me que o colega ficou meio confuso.

    Ah sim, é um crime usar Windows num negócio destes aí.

    Gustavo Lopes (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 10:28 am

    Lembrem-se: o supercomputador de hoje será um brinquedo de criança amanhã.

    É assim que acontece.

    Rafael (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 1:45 pm

    @Epaminondas

    Bom era no tempo pré-FHC quando o telefone custava 7 mil dólares e era declarado no imposto de renda, certo?
    Se tivessem privatizado todo sistema de energia talvez não tivesse havido um apagão nunca antes na história deste pais que deixou 80% do PIB parado. É isso que dá colocar colegas no Sindicato para tocar o país pra frente.

    Ailton (usuário não registrado) em 29/11/2009 às 9:44 pm

    @Rafael
    Aqui na minha cidade a linha custava menos de 2.000 e pagava R$0.80 de assinatura…. Desde a Privataria paguei 3 vezes o valor da linha em taxa de assinatura já. Alem de terem fechado a agencia na minha cidade e ter que perder horas consecutivas em atendimentos telefônicos que nunca funcionam(levei 5 meses p/ cancelar um servico que nunca solicitei)

    Acredito que:

    “supercomputador pessoal” deve-se as dimensões similares a de um pc (diferente de outros supercomputadores que começam com unidades do tamanho de uma geladeira e vão ocupando salas ou espaços no tamanho de um ginásio).

    “supercomputador popular” já foi explicado pelo tenchi. Talves no futuro não muito distante o preço deverá diminuir e ficar nos mesmos patamares de um pc potente para games ou uma workstation (seria bem legal para realizar atividades de mineração de dados em um computador com custo acessível por exemplo).

    Em tempo:

    A foto e a especificação (é um sonho de consumo):
    http://www.sgi.com/products/workstations/octaneIII/

    Carlos Alpha (usuário não registrado) em 30/11/2009 às 8:44 am

    Qual será que compensa mais? Comprar 1 desse ou ter mesmo preço, vários Playstation 3?

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