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Primeira vez: Microsoft fala oficialmente ao mercado sobre concorrência da Canonical, Red Hat e Mozilla

Do Luiz Cruz, na Info:

Um relatório fiscal publicado esta semana no portal de investidores da Microsoft diz claramente que a Microsoft teme o avanço da adoção do Linux e de software sob a licença GPL, em mercados emergentes. Menciona também que essa tendência tem pressionado a queda dos preços de equipamentos – e forçado, igualmente, a queda do preço das licenças do sistema operacional.

O mais interessante do relatório é a citação das empresas que ela considera como rivais: Apple, Canonical e Red Hat, no mercado de sistemas operacionais; Mozilla, Google e Opera no mercado de browsers; e Android, que pode criar um ambiente propício para as pessoas comprarem mais smartphones e netbooks em detrimento do PC tradicional. Há também parceiros históricos, HP e Intel, investindo em projetos de software livre. (via info.abril.com.br)

Saiba mais (info.abril.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-08-06

Comentários dos leitores

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    Tio João (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 9:45 am

    Eu sabia. Eu sabia. Finalmente as coisas estão a mudar.

    Habeas_Corpse (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 9:55 am

    tadinho

    Tio João (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:14 am

    Foi importante esse reconhecimento pela Microsoft.

    Ricardo P (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:15 am

    Bom, pelo menos agora a MS assumiu… hehehhe

    Pois eh nem aquela tatica da MS de fornecer o sistema/suporte quase de graça nos servidores deu certo por volta de 2007.
    Nos desktops ela ainda reina, com todos os pcs/notebooks saindo de fabrica com o imposto microsoft, mas o que eu considero futuros metralhados serão windows mobile e IE

    Paulo Brito (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:22 am

    Na verdade não muda nada no ponto de vista técnico… Mas aqueles que só viam Microsoft vão passar a enchergar esses outros também.

    a (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:25 am

    nao sei nao. o win vista foi um erro, mas parece q o win 7 ta bem bacaninha. o linux nao resolveu os seus gargalos ainda e nao acredito q o fara nos proximos anos. acho q a grande oportunidade ja passou para o linux nos desktops. agora eh correr por fora, como sempre, por mais uns 10 anos. quem sabe um dia o linux seja uma opcao no desktop e nao um desafio.

    Adilson dos Santos Dantas (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:27 am

    No final quem manda é o mercado. Entre um servidor com um Sistema Operacional caro e um com Sistema Operacional praticamente de graça, vou preferir o segundo. O preço do hardware pode ser até o mesmo mas a diferença do preço mesmo está no Software.

    rpm (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:30 am

    A Microsoft não mudou nada em relação à concorrência. Vejam só esse caso da Red Hat processando o governo da Suiça por fazer um megacontrato milionário com a Microsoft para renovar softwares e suporte para desktops e servidores por 3 anos SEM LICITAÇÂO !

    http://www.eweekeurope.co.uk/news/red-hat-sues-switzerland-over-microsoft-monopoly-965

    Igor Mol (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:33 am

    No final isso é bom para o mercado como um todo.

    Primeiro, que a Microsoft deverá seguir uma linha diferente de qualidade de software, caso queira enfrentar essa concorrência que ela mesma admite (o que para ela é bom também para não ser mais acusada de “monopólio” de forma tão ferrenha). E, segundo, é um estimulo a mais para o desenvolver o software livre em geral, afinal, essa filosofia de concorrência que é a base do capitalismo.

    rpm (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:35 am

    E a justiça suiça até o momento está dando razão ao monopólio da Microsoft como se ficar na mão de uma única empresa alegando exlusividade dos softwares.

    http://www.eweekeurope.co.uk/news/swiss-open-source-decision-going-microsoft-s-way-1552

    O problema é que embora haja realmente exclusividade daqueles softwares, há também alternativas, tanto comerciais quanto livres que poderiam concorrer numa licitação.

    Julio Neto (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:38 am

    Pra mim eles só assumiram o que todo mundo via na prática, vide a “guerra dos netbooks” travada (e vencida) a pouco tempo pela MS.

    Mas como o ghost man disse, é melhor a MS prestar mais atenção ao Windows Mobile.

    João Marcelo (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 10:40 am

    O mais importante para mim foi ela ter assumido que a concorrência causa uma pressão para queda de preços. isso é muito saudável para o mercado e é bom para todos, independente de ideologia.

    Levanta a Placa

    “Eu já sabia!”

    Tio João (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 11:07 am

    Pelo menos a Microsoft reconheceu seus adversários, mesmo estes sendo “pequenos” (No sentido de empresas e tal). Eu achei essa notícia boa, apesar de ser um leigo usuário Linux e um adorador do Ubuntu (admito). Que venha o Windows 7, o Ubuntu Karmic Koala e o Opensuse 11.2! (Tem mais algum lançamento nesse ano fora esses?)

    ejedelmal (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 11:12 am

    Primeiro nos ignoram. Depois, riem de nós. Depois nos combatem…

    PoolS (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 11:23 am

    Primeiro nos ignoraram..
    Depois riram (Get the Facts) aka “Get defects”
    E agora já é tarde demais!

    Xtian Xultz (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 11:31 am

    Isso me lembra daquele relatório do Bill Gates dizendo que Linux era um brinquedo, que deveriam esquecer porque as pessoas cansariam da brincadeira e ele sumiria do mapa sozinho…

    mahousenshi (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 12:53 pm

    O windows 7 parece “bacaninha” porque:

    1. Não foi lançado ainda.

    2. O Vista foi muito ruim.

    É muito esquisito para nós brasileiros, uma empresa identificar determinados concorrentes publicamente e dá-los uma importância significativa.

    Mas é da cultura dos EUA! Por exemplo, a PEPSI faz comerciais colocando explicitamente a COCA COLA mas neste caso, como um produto inferior, fazendo até chacota. No ‘youtube’ está cheio dessas propagandas. No entanto, aqui no Brasil é proíbido.

    A questão do GNU/Linux passar a ter uma fatia maior do mercado de S.O. em computadores pessoais, passa por vários contextos, mas principalmente pelo modelo de distribuição. Acho que esse modelo está atrasando a adoção em larga escala, no entanto, foi fundamental para o reconhecimento do GNU/Linux. Tá virando um paradoxo.

    Um outro contexto muito importante é a falta do marketing. Não adianta você ter um bom produto se não sabe vendê-lo.

    Quem ‘vende’ o GNU/Linux? Na maioria das vezes, somos nós mesmos! Por isso a adoção é lenta.

    Imaginemos que a $fabricante = ['DELL', 'HP' , 'intel'] colocasse sistematicamente em suas propagandas: “A $fabricante recomenda Linux em seus computadores”. Isso teria um peso muito grande.

    É claro que vão discordar de mim, mas o fato é que a maioria absoluta dos usuário de computador estão acostumados com ‘Windows XP’. É tanto que o ‘Windows Vista’ foi um fracasso e o próximo pode vir a ser também.

    Além disso, quais são as inovações visíveis ao ‘olhos’ do usuário, que a MS poderá proporcionar em seus sistema operacionais? Quase nada. Ai tá um grande problema para a MS!

    No modelo de distribiução, o usuário tem uma infinidade de soluções, que a MS jamais teria condições de proporcionar em seus sistemas operacionais. No entanto, por ser mal ‘vendido’, as distribuições têm ficado à margem no mercado, com exceção do Ubuntu e da RedHat que conseguem ser quase sinônimos de GNU/Linux.

    Com a entrada da Google no mercado de S.O, pode ser que venha a alavancar a participação do GNu/Linux no mercado de forma importante, e isso poder ser uma pedra no sapato da MS por conta do alvo, o usuário de computador pessoal e também do marketing.

    Um dos pontos negativos de uma distribuição, por exemplo a Mandriva que eu utilizo, é o fato de de vocẽ ter que permanecer com versões defasadas de determinados softwares até que se lance uma outra versão da distribuição.

    Alguém vai dizer que basta baixar o Firefox diretamente da Mozilla e pronto. Não! Não é assim que funciona no GNU/Linux. Se for para Windows funciona mas para GNU/Linux a opção de atualização automática é desabilitada, ou seja, você fica dependente.

    Portanto, quando as Distribuições melhorarem a questão dos empacotamentos e do marketing, a MS vai sentir um golpe muito grande e poderá então partir para ataques via justiça (a famigerada questão das patentes) par impedir o avanço.

    Não dá para abordar as outras questãos, como drivers, programinhas que se vende em bancas (só pra windows). Isso vem a reboque. Em outras palavras, quanto mais o GNu/Linux avança, mais fabricantes e desenvolvedores vão atrás.

    Jó (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 1:06 pm

    O Windows 7 é praticamente o Vista com aprimoramentos no desempenho e um alternador de papéis de parede bonitinho.

    Agora o Ubuntu ‘rules” e se colocarem os temas do http://www.bisigi-project.org ele fica bonito, já viram isso, Ubuntu bonito e tão fácil que me pergunto por que a Canonical não faz um acerto para lançar os temas de cara, diz que vai contratar engenheiros para designe e tal, mas tá lá o cara com os temas perfeitos e ignorado pela maioria.

    Carlos (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 1:30 pm

    O fato é que apenas a Apple e Mozilla sao concorrentes atualmente. MacOs/Safari/Firefox estão roubando o mercado do Windows/Internet Explorer.
    Nos demais produtos a MS esta roubando mercado alheio ou brigando por um mercado que ela já pode ter estado melhor mas nunca foi dela de fato. Por exemplo Mono, Windows Mobile, Bing, XBOX 360, Zune são tentativas de roubar mercado dos sistemas Java, Symbian (ou antigo Palm), Google/Yahoo, Playstation/Nintendo, Apple/Sony…..

    corporate_boy (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 1:45 pm

    mas o que eu considero futuros metralhados serão windows mobile e IE.

    O Mobile está sendo metralhado atualmente. Tem relatório dizendo que (até) o Android está sendo mais utilizado do que o Windows Mobile:

    “Requests from the Android Operating System increased 25% month over month. Android has 5% worldwide OS share and pulled slightly ahead of Windows Mobile for the first time.”

    http://metrics.admob.com/2009/07/june-2009-mobile-metrics-report/

    Douglas Henrique (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 1:59 pm

    A Microsoft está sendo atacada por todos os lados. E agora José? :p

    A fragmentação do poder na Web está acontecendo, só espero que não haja uma concentração novamente que ajudou a Microsoft com seu sistema Windows a dominar o mercado de sistemas operacionais em todo o mundo.

    Bem, acho que chegou de fazer como a Apple, que simplesmente ignora os adversários, como se eles simplesmente não existissem. Os concorrentes já há tempos cutucam a Microsoft. Talvez só agora tenham admitido.
    Não creio q isso influenciará o mercado de desktop, onde o Windows ainda reina absoluto. Afinal para o usuário comum as alternativas ao Windows e demais produtos da MS ainda são vistas como coisas “de outro mundo”. É difícil mesmo entre o meio técnico – lojas especializadas em produtos de informática – achar aqueles que conheçam bem de coisas não relacionadas ao Windows.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 2:23 pm

    Toda cara de sacanagem. Vão usar esse relatório na próxima vez que a UE acusá-los de monopolistas. Dizendo que não, vejam como somos ameaçados.

    Te cuida, Bino.

    Tarcísio (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 3:52 pm

    …forçado, igualmente, a queda do preço das licenças do sistema operacional.

    Concorrência sempre é bom, todos saem ganhando, neste caso até os usuários de softwares proprietários.

    Jorge Luis (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 5:30 pm

    “nao sei nao. o win vista foi um erro, mas parece q o win 7 ta bem bacaninha. o linux nao resolveu os seus gargalos ainda e nao acredito q o fara nos proximos anos. acho q a grande oportunidade ja passou para o linux nos desktops. agora eh correr por fora, como sempre, por mais uns 10 anos. quem sabe um dia o linux seja uma opcao no desktop e nao um desafio.”

    Poxa, incrível, eu uso linux há tres anos e não sabia que o mesmo era um “desafio” para mim… E mais, qual o S.O. que não tem gargalos? Os da Microsoft… Por favor…

    Mirte (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 6:22 pm

    É fria Bino!!!

    Daniel (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 7:17 pm

    “Bem, acho que chegou de fazer como a Apple, que simplesmente ignora os adversários, como se eles simplesmente não existissem.”

    Tenchi, nunca viu a campanha da Apple “Hi, I’m a PC, I’m a Mac”? Dá uma gugada. Diga-se de passagem era cheia de mentiras.

    Roger de Almeida disse em 6/08/2009 às 1:02 pm

    Alguém vai dizer que basta baixar o Firefox diretamente da Mozilla e pronto. Não! Não é assim que funciona no GNU/Linux. Se for para Windows funciona mas para GNU/Linux a opção de atualização automática é desabilitada, ou seja, você fica dependente.

    Cara se vc instalar o Firefox por vc mesmo, ele vai se auto-atualizar baseado no site da Mozilla!!!

    Tô combatendo essa ideia errada num outro blog e vêm vc emitir isso aqui!!! Se for o blog que eu penso, volte lá na discussão e veja o cara que falou isso jogar a toalha (ou vai desconversar dizer que leu errado, ou não vai voltar para falar nada ou, o mais dificil, adimitir que errou).

    Seja como for, instale na mão uma versão antiga e constate vc mesmo a auto-atualização, mas volte aqui e diga que se enganou nesse ponto. Se vc voltar aqui e me responder só com retórica, vou clicar em desinformação, pois basta um simples teste para provar que vc está errado (ou certo, se vc quiser se enganar até fazê-lo).

    Algum outro programa que se auto-atualiza no Windows, mas no Linux deixa isso para o SO, têm o mesmo dilema. Quando vc instala o Firefox da distribuição a opção de auto-atualização fica desabilitada pois não é possível ser feita pelo próprio Firefox, pois ele estará sendo executado por um usuário comum, o SO é quem vai fazer a atualização pois consegue escrever no local onde o Firefox está instalado (coisa bem simples de entender). De qq forma, mesmo que fosse o root a executá-lo no momento que ele constata que existe uma atualização, não seria uma abordagem inteligente o FF da distribuição se atualizar com uma versão do site do distribuidor original sem passar pela homologação (e customização) do pessoal da distribuição.

    A abordagem usada no Windows é insegura, consome recursos desnecessários e é burra, funciona pq a maioria dos usuários Windows são administradores de suas máquinas e têm permissão de instalar e atualizar programas, da mesma forma que vão ser contaminados por vírus quando o usuário pegar um. A única vantagem é ter o software assim que o fabricante o libera, mas mesmo isso pode não ser uma vantagem em todos os casos.

    Daniel Cairo (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 8:56 pm

    Ahã! quem sabe agora alcançamos 1,2% do market share.

    Paula Tejando (usuário não registrado) em 6/08/2009 às 9:29 pm

    eu só uso Linux no meu Desktop, FC11.

    Windows 7, pelo amor de DEUS !!! sai fora !!

    Alex Góes Fuhrmann (usuário não registrado) em 7/08/2009 às 4:27 am

    huahuau, lendo e apredendo…
    é sério, os comentários vão de engraçados de se ler a comentários cheios de conteudo. É bom assim pq dai a gnete pega o que ja sabe e vai adicionando varios pontos de vistas diferentes para reforçar ainda mais ambos os lados da questão e definir uma opinião.

    Fugindo do assunto: Qunto o negocio do Firefox, eu tbm não consegui fazer a versão 3.5 funcionar (e não tava afim de baixar akele pacote com vários complementos do Mozilla). ñ precisam me ensinar, eu espero a atualização do Ubuntu. Vai ver são particularidades da distribuição, por ex. no Debiam isso não deve ocorrer, uma vez que o FireF. não venha instalado. Não sei, só estou dizendo =D

    Voltando ao assunto: concordo com o cara que disse que a MS vai usar esse relatório como defesa na prox. vez que for acusada de cometer ant-trust (nem sei se é assim que se escreve :P). Não sei como, mas vai. A empresa não ia dizer isso à toa.

    Caro EmanuelSan,

    Você pegou uma frase e a contextualizou de outra forma. Esse é o problema em analisar frases isoladas.

    Quando ponderei sobre o Firefox, era um exemplo que dei sobre a dependência do usuário no modelo atual e clássico de muitas distribuições.

    Esse modelo que deu muito certo no inicio é um gargalo que segura o avanço do GNU/Linux em vários aspectos, mas é importante ainda. Por isso eu afirmei que tá virando um paradoxo.

    Já que você falou em “colocar a mão na massa”, imagine um cenário em que o usuário sem a expertise de um técnico, comprou um computador que veio com uma distribuição GNu/Linux de ‘fábrica’, mas tá dando conta e até está gostando muito.

    No entanto, num belo dia, ele precisa de atualizar o Firefox por exemplo, pois ele não consegue acessar determinadas páginas ou não há complementos já que a versão é muito antiga (2.0.X). Diante desse cenário, eu pergunto: Como essa pessoa poderia fazer para atualizar o Firefox que está no seu computador?

    Vocẽ vai dizer que basta que ele chame um técnico e pagar para ele umas 50 pratas. Tudo bem. Resolveu o problema na marra!!.

    Mas ai sai um alerta de segurança, em que o Firefox precisa ser atualizado. Novamente o sr Técnico terá de ir lá. É isso ai.

    Passa dias e ele quer atualizar o OpenOffice, pois ele leu no jornal que o novo OpenOffice está mais rápido e com novas funcionalidades.

    Agora um cenário real: cerca de 1500 usuários!!!

    É claro que a pessoa poderá esperar até que a sua distribuição favorita libere a atualização daquele pacote, no entanto, as vezes vai ter que esperar pela nova versão da distribuição inteira, essas de 6 em meses.

    Eu utilizo a distro Mandriva 2009.1 e o Firefox que uso neste momento é 3.0.12 e a previsão para o 3.5 é só para o MDV 2010, assim como o Openoffice que é 3.0.1 mas a última versão é a 3.1.0.

    Não sei se eu consegui mostrar que as minhas ponderações é sobre o modelo de negócio e não sobre segurança, se é possivel tecnicamente fazer isso ou aquilo.

    A galera do software livre precisa repensar esse modelo, dar um sangue novo, idéias novas para que o processo fique mais ágil, mais próximo do usuário, enfim, mais atual. Contudo, que de retorno financeiro as distribuições.

    Com relação a outro blog, não sei o que está falando!!!

    Espero ter explicado!

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